EDUCACIÓN PARA LA JUSTICIA SOCIAL: LOS RETOS DE LA SOCIOEDUCACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13765207Palabras clave:
Género, Raza, Blancura, SocioeducationResumen
Este artículo presenta el proceso histórico de los derechos de los niños y adolescentes, con miras a comprender el proceso de socialización y los desafíos de la Educación para la Justicia Social de los autores de infracciones. Se evalúan procesos subjetivos y colectivos que reconocen a los diferentes grupos, en la búsqueda de una educación que contemple la justicia social, considerando sus aspectos identitarios relacionados con los marcadores: género y raza. Tales fenómenos son abordados a la luz de las narrativas y experiencias de investigadores sobre el tema, en una perspectiva metodológica cualitativa. Se hace pujante la formación crítico-reflexiva para la justicia social, que lleve a la toma de conciencia, con miras a la humanización. Es en ese sentido que se organizó el presente artículo del panorama nacional de la atención socioeducativa, en el que se identifican algunas lagunas, que cuestionan cómo la Educación puede y debe ser un poder en busca de la justicia social y garantía de los Derechos Humanos brasileños. Así, para que se alcancen los objetivos propuestos por las disposiciones legales, aun previendo el carácter sancionador en la aplicación de las medidas socioeducativas, debe primar el carácter pedagógico en las actuaciones, a fin de atender la materia en su totalidad, garantizando los aspectos que permean la doctrina de la protección integral de los adolescentes.
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