Cenas Educacionais
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<p>A Cenas Educacionais (<strong>CEDU</strong>) (<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2595-4881">e-ISSN: 2595-4881</a>), instituída no ano de 2018, é o periódico do acadêmico do Grupo de Pesquisa Ensino, Discurso e Sociedade (DisSE) vinculado ao <a href="http://www.ppgels.uneb.br/">Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade</a> da <a href="https://portal.uneb.br/">Universidade do Estado da Bahia</a>. A <strong>CEDU </strong>obteve <strong>Qualis Periódicos B1</strong> no quadriênio (2017-2020). A <strong>CEDU</strong> publica dossiês temáticos, relatos de experiências ou de casos, artigos originais, revisões de literatura, entrevistas, traduções, resenhas, produções artísticas, produtos/materiais didáticos e pontos de vista, após aceitos pelo processo de avaliação, que tratem do Ensino, Educação e Interdisciplinaridade nas línguas <strong>portuguesa, espanhola </strong>e <strong>inglesa</strong> conforme normas das diretrizes para autoras(es).</p>Universidade do Estado da Bahiapt-BRCenas Educacionais2595-4881<p><strong>Direitos Autorais</strong></p> <p>A submissão de originais para a Cenas Educacionais (CEDU) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da CEDU sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a CEDU como o meio da publicação original.</p> <p><strong>Licença Creative Commons</strong></p> <p>Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License</a>, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.</p>FATORES ASSOCIADOS À AUTOPERCEPÇÃO NEGATIVA DE SAÚDE EM ESCOLARES
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<p>O estudo teve como objetivo estimar a prevalência de autopercepção negativa de saúde e os fatores associados em escolares. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, integrante de um monitoramento de comportamentos de risco à saúde com escolares do ensino médio, residentes em Jequié-BA, Brasil. A amostra foi aleatória, proporcional por conglomerados em dois estágios. A variável dependente foi a autopercepção negativa de saúde, e as independentes as sociodemográficas e estilo de vida. Participaram do estudo 1.170 escolares e a prevalência relatada de percepção de saúde negativa foi 37,6% maior para o sexo feminino (n=261). Após análise de regressão, as variáveis que se mantiveram associadas à saúde negativa foram: ser do sexo feminino com maior probabilidade do desfecho para aquelas que apresentam maior consumo inadequado de verduras (1,5; IC95%: 1,21-1,87; p=0,00). Já no sexo masculino o aumento de percepção negativa de saúde é para aqueles insuficientemente ativos (1,41; IC95%: 1,01-1,96; p=0,04) e que passam mais de duas horas à frente de computador/videogame (1,54; IC95%: 1,14-2,1; p=0,00). Logo, a prevalência de autopercepção de saúde encontra-se entre os valores identificados na literatura, e os fatores associados foram o consumo inadequado de verduras pelas meninas e baixos níveis de atividade física e tempo de tela maior que duas horas para os meninos.</p>Adriano Almeida SouzaSuziane de Almeida Pereira MunaroHector Luiz Rodrigues Munaro
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2023-01-032023-01-036e15055e15055FATORES ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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<p>O presente estudo buscou identificar os fatores associados aos Transtornos Mentais Comuns - TMC em estudantes universitários de graduação nos <em>campi </em>da Universidade Federal da Bahia localizados na cidade de Salvador - BA, no ano de 2021. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de corte transversal, do tipo analítico exploratório, realizada com estudantes da graduação dos gêneros feminino e masculino, com idade ≥ a 18 anos, matriculados regularmente em todos os cursos dos quatro turnos. A coleta de dados consistiu na aplicação dos instrumentos: Questionário Socioeconômico-demográfico (QSD) e <em>Self-Reporting Questionnaire</em> (SRQ-20). Os dados foram submetidos à análise quantitativa utilizando-se o <em>software</em> SPSS e considerou-se o nível de significância de 5% (p ≤ 0,05) para a associação estatisticamente significante. Participaram deste estudo 509 graduandos, sendo 367 (71,2%) do gênero feminino e 142 (27,9%) do gênero masculino, com idade média de 24,06 anos (DP = 6,566). A prevalência para a suspeição de TMC foi de 78,6% da amostra. Os resultados evidenciam, ainda, os principais fatores associados estatisticamente significantes quando relacionados à suspeição para os TMC: ser do gênero feminino (p < 0,01), com cor/raça não-branca (p = 0,02), estado civil solteira (p = 0,01), sem apoio da Universidade frente às adversidades (p < 0,01) e que não considera a Universidade um ambiente acolhedor (p < 0,01). Diante do descrito, aponta-se para a necessidade de condutas institucionais, estratégias de cuidado em saúde mental e assistência intersetorial que ocasionem o bem-estar biopsicossocial dos discentes.</p>Rafael Anunciação OliveiraMaria Beatriz Barreto do CarmoRenata Meira Véras
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2023-01-102023-01-106e14766e14766AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
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<p>Este texto é resultado do trabalho de conclusão do curso de especialização em Saúde Escolar da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), localizada no Território Sul da Bahia que, devido ao contexto pandêmico, readaptou-se para o ambiente virtual com atividades formativas assíncronas e síncronas. O estudo objetiva destacar as experiências formativas realizadas durante um projeto de intervenção de ações de promoção da saúde, no processo de volta às aulas em tempos de Covid, em uma escola municipal do Território Sul da Bahia. O estudo é um relato de caso, com abordagem qualitativa, de cunho descritivo, referente às ações formativas realizadas remotamente durante os meses de dezembro de 2020 a março de 2021, por meio das redes sociais com os profissionais da saúde e da educação. Os resultados do estudo apontaram que diante do novo contexto pandêmico apresentado desde 2020, a utilização das <em>lives</em> formativas com participação ativa do público presente e a publicação de conteúdo educativo nas redes sociais possibilitaram a formação continuada com as ferramentas tecnológicas, a criação de espaços dialógicos de fortalecimento das estratégias entre os setores de saúde e educação e asseguraram a promoção da saúde em tempos de pandemia.</p>Beatriz de Souza BomfimVictoria Almeida Oliveira FurtunatoCristiano de Sant’anna Bahia
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2023-01-222023-01-226e15050e15050CONSUMO ALIMENTAR, ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO SEMIÁRIDO BAIANO: CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE UMA LINHA DE PESQUISA EM UMA UNIVERSIDADE ESTADUAL
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<p>Este relato descreve a criação e consolidação da linha de pesquisa “Consumo alimentar, atividade física e comportamento sedentário de crianças e adolescentes”, no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde (NEPAFIS), em uma Universidade Estadual Baiana. A realização do estudo de validação do Web-CAAFE, uma ferramenta online de vigilância em saúde de escolares, foi o ponto de partida para a criação da linha de pesquisa e sua consolidação ocorreu, em 2019, após realização de uma pesquisa de base escolar, utilizando o Web-CAAFE para avaliar consumo alimentar, atividade física, comportamentos sedentários, modos de deslocamento para/da escola e o estado nutricional de uma amostra de 2.654 estudantes do segundo ao quinto ano do Ensino Fundamental de Feira de Santana, Bahia. Os achados mostraram que: 1) há sobreposição de comportamentos saudáveis e não saudáveis entre os participantes; 2) há marcantes diferenças de gênero nas atividades físicas; 3) um número expressivo de estudantes estava com sobrepeso/obesidade; 4) o uso de telas se associa ao consumo de alimentos não saudáveis; 5) a infraestrutura escolar para a prática de esportes, atividades físicas e de lazer, assim como a participação nas aulas de educação física, influenciam as atividades físicas e os comportamentos sedentários dos estudantes. Atualmente, a linha de pesquisa desenvolve estudo com comunidades Quilombolas da zona rural do município, cujos resultados esperados podem possibilitar conhecer os comportamentos de movimento dos estudantes dessas comunidades, estado nutricional, consumo alimentar e a adequação do cardápio da alimentação escolar às especificidades culturais das comunidades.</p>Gilmar Mercês JesusLizziane Andrade DiasAnna Karolina Cerqueira BarrosLara Daniele Matos dos Santos AraujoMayva Mayana Ferreira SchrannJuliana Silva e SilvaAuriceia Jesus dos Santos SilvaLígia Rodrigues PereiraMaria Alice Altenburg de AssisEmil KupekRogério Tosta de Almeida
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2023-01-012023-01-016e15065e15065ANÁLISE DE OPINIÕES DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS SOBRE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO PELO MÉTODO DOCUMENTAL
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<p>A avaliação de um Projeto de Educação Ambiental (PEE) é uma etapa crítica e incontornável na melhoria dos processos implicados no seu desenvolvimento. Para identificar aspectos positivos e negativos de um determinado EEP, obter feedback de avaliadores externos não envolvidos pode contribuir para enriquecer a visão. Esta pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa com base em um estudo de caso por meio do método documental. Os participantes foram 22 estudantes universitários da Licenciatura em Ciências Ambientais da Espanha. Eles assistiram a dois vídeos curtos sobre os objetivos e atividades de um EEP realizado em áreas rurais da Argentina e depois escreveram cartas de no máximo 500 palavras para os responsáveis. A análise de conteúdo foi realizada pela codificação com três codificadores (Fleiss kappa = 0,62). As unidades codificadas selecionadas foram 175 e foram estruturadas em 10 categorias, agrupadas em 3 dimensões: modelos educativos (53,6%), impacto na comunidade local (29,8%) e conteúdo científico sobre desenvolvimento sustentável (16,6%). Aspectos foram valorizados positivamente em sua maioria, principalmente no que se refere a um modelo pedagógico inovador, ativo e prático e à importância da perspectiva social e cooperativa das instituições. O aspecto negativo mais relevante detectado é a necessidade de uma perspectiva integrada ao abordar o conteúdo científico.</p>Susana Rams SanchezMauro Sebastián Porcel de PeraltaHéctor Odetti
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2023-01-052023-01-056e14820e14820EDUCAÇÃO E POLÍTICA: UM DIÁLOGO ENTRE ROUSSEAU E ARENDT
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<p>O presente trabalho procura elucidar a questão posta por Hannah Arendt, no ensaio “A Crise na Educação”, a respeito de sua crítica às utopias políticas que vinculam o projeto educacional ao projeto político. Desse modo, este trabalho tem como objetivo central analisar a crítica arendtiana aos pressupostos político-educacionais de Rousseau, de modo a montar um quadro comparativo entre essas duas perspectivas de análise. Para tanto, realizamos pesquisa bibliográfica e documental, com consulta a artigos de pesquisadores do assunto. Este trabalho pretende, então, apresentar os pressupostos relacionados ao problema central da pesquisa, bem como o resultado sobre a concepção de política e educação na obra desses autores.</p>Marcos Saiande CasadoRoberto Ribeiro da Silva
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2023-01-262023-01-266e15576e15576CONDIÇÕES DE TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA NA PANDEMIA DO COVID-19
https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/14919
<p>Atualmente, as condições inadequadas de trabalho estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, em especial, do público investigado nesta pesquisa, a saber os servidores técnico-administrativos da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), o que pode afetar de forma negativa a saúde física e mental deste público. O estudo teve como objetivo analisar a associação entre as condições de trabalho e a prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) em servidores técnico-administrativos da UEFS durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, realizado de maneira remota, cujos instrumentos de coleta de dados foram o questionário sociodemográfico, questões sobre as condições de trabalho em regime <em>home office</em> e o questionário<em> Self-Report Questionnaire – 20</em> (SRQ – 20). Os dados demonstraram que, dos 143 servidores que compuseram a amostra, 55,2% manifestaram TMC, além disso, observou-se associação estatisticamente significante entre a ocorrência de TMC e as variáveis sexo, idade e escolaridade e condições de trabalho remoto. Diante disso, torna-se evidente a necessidade de que a instituição implemente políticas internas que com vistas a promover melhoras nas condições de trabalho desses servidores para diminuir/amenizar os TMC, melhorando a sua qualidade de vida.</p>Edson Leão dos SantosAna Vitória Lima Ferreira Maiane Almeida de Jesus RibeiroTâmara Verdino Morais AssunçãoDenize Pereira de Azevêdo Freitas
Copyright (c) 2023 Edson Leão dos Santos, Ana Vitória Lima Ferreira , Maiane Almeida de Jesus Ribeiro, Tâmara Verdino Morais Assunção, Denize Pereira de Azevêdo Freitas
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2023-02-012023-02-016e14919e14919PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES RACIAIS NA ESCOLA QUILOMBOLA ALTO ALEGRE: UMA PERPECTIVA INTERCULTURAL
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<p>Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com professoras e coordenadora pedagógica no município de Presidente Tancredo Neves-Ba. O objetivo é compreender como se efetiva a organização pedagógica no trato dos conteúdos voltados para as relações raciais na prática pedagógica das Professoras e Coordenadora Pedagógica da Escola Municipal de Alto Alegre. Os dados foram coletados por meio das entrevistas semiestruturadas e organizados de acordo com a análise do conteúdo. As análises apontam que com relação à prática pedagógica, a interculturalidade crítica perpassa de maneira muito superficial, além de ser observado a desinformação acerca do que seja a educação escolar quilombola como modalidade de ensino. É possível reconhecer a perspectiva de mudanças por parte das colaboradoras, porém, se faz necessária a ruptura do currículo monocultural no município.</p>Juliana Brito dos SantosBenedito Gonçalves Eugenio
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2023-02-022023-02-026e13165e13165AS DANÇAS FOLCLÓRICAS COMO CONTEÚDO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
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<p>A dança é, de fato, uma das artes mais antigas que os humanos já experimentaram, e ao longo dos anos tem se desenvolvido continuamente em termos de conceitos, fatos sociais e culturais, evidenciando a relação das pessoas com o mundo e seus diferentes estilos de vida. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa e teve como objetivo analisar a produção acadêmica sobre o ensino aprendizagem das danças folclóricas nas aulas de Educação Física escolar. Foram utilizados estudos publicados entre 2010 à 2020 nos sítios eletrônicos de dados científicos: Scientific Electronic Library Online (SciELO); Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); portal de Periódicos CAPES e Google Acadêmico (Google Scholar) mediante a utilização do operador booleano “AND e OR”. O quantitativo de 1.828 trabalhos foram encontrados nas bases de dados e após o processo de exclusão, restaram 04 trabalhos que foram encaminhados ao processo de síntese. Conforme os resultados, concluiu-se que o professor de Educação Física tem dificuldades em ministrar o conteúdo dança folclórica em suas aulas, resultando na escassez dessa temática, atingindo de forma negativa a formação integral do aluno. Observou-se também que a abordagem em questão, no contexto escolar, ainda sofre preconceitos dos alunos por ser vista como prática feminina.</p>Lucas Souza SilvaMaria de Fátima dos Santos Melo Jackeline Torres dos SantosNárgila Mara da Silva Bento
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2023-01-162023-01-166e14988e14988OS MOVIMENTOS FEMINISTAS NO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA: SUB-REPRESENTAÇÃO OU PRESCRIÇÃO?
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<p>O presente artigo promove reflexões a respeito da representação dos movimentos feministas na coleção #contatoGeografia, utilizada em escolas do Alto Sertão baiano, parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) do ano de 2018. A análise de conteúdo foi a principal estratégia metodológica através da qual foram feitas leituras e análises da referida coleção buscando como categoria <em>a priori</em> os movimentos sociais, e pela relevância das pautas, o movimento feminista se pôs como uma categoria necessária, selecionada <em>a posteriori</em>. Diante do que foi observado, produziu-se um quadro demonstrativo no qual foram analisados, tabulados e registrados os dados coletados, em seguida foram realizadas as inferências sobre a categoria em questão e sua representação. Observamos que, apesar dos movimentos feministas serem de algum modo representados na obra, são poucas vezes mencionados e de forma superficial. Cientes da influência do livro didático na educação escolar e, consequentemente, na formação humana como um todo, compreende-se que o pouco espaço cedido aos movimentos feministas se aponta como uma denúncia à ainda incipiente política de diversidade e igualdade de gênero no sistema educacional brasileiro.</p>Iago Gabriel Araújo SantosGlauber Barros Alves CostaAna Luiza Salgado CunhaGabriela Silveira Rocha
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2023-01-202023-01-206e14821e14821RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: O PLANTÃO PSICOLÓGICO NA PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/15741
<p>O objetivo do texto é relatar uma experiência de atendimento em Plantão Psicológico fundamentado nos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural. Os plantões foram realizados no serviço da Clínica–Escola de uma faculdade particular da cidade de Curitiba no período de setembro a dezembro de 2020, na modalidade on-line, tendo em vista as restrições aos atendimentos presencias devido à pandemia da Covid-19. Tais atendimentos aconteceram em quatro dias da semana, no turno da tardeOs casos atendidos apresentaram variadas demandas, estando muitas delas diretamente relacionadas a impactos advindos das incertezas provenientes do momento histórico, social e político vivenciado pelos sujeitos. Em vista disso, buscou-se favorecer o posicionamento dos sujeitos em relação à sua história e possibilitar reflexões e construções de sentido que favorecessem o desenvolvimento de diferentes estratégias de enfrentamento dos desafios vivenciados, considerando as possibilidades e necessidades de cada pessoa atendida. Esse trabalho exigiu uma postura ativa, crítica e criativa por parte da estagiária e permitiu, além do desenvolvimento de estratégias de ação para Plantão Psicológico, a prática de intervenções clínicas fundamentadas nos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural.</p>Talita Regina Santos FerreiraFlavia Diniz Roldão
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2023-01-312023-01-316e15741e15741