POLÍTICAS INTERNACIONALES DIRIGIDAS A LA EDUCACIÓN DE LOS SORDOS: UNA REVISIÓN INTEGRADORA
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13763894Palabras clave:
Educación especial, Educación para sordos, Lenguaje de señas, Políticas educativas internacionalesResumen
El objetivo de esta investigación es mapear artículos científicos que aborden el diseño de políticas públicas para la educación de sordos en otras naciones. Para ello, realiza un relevamiento de publicaciones académicas sobre estas políticas internacionales. Para ello, la metodología adoptada fue la revisión integradora en las bases Periódicos Capes y Portal Scielo, porque permite analizar el conocimiento sobre el fenómeno a partir de estudios previos. Como resultado, obtuvimos doce artículos que tratan sobre políticas públicas en Portugal, Suecia, España, Chile, Alemania, Italia, Francia y países de habla portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guinea-Bissau, Mozambique, Portugal, Santo Tomé y Príncipe). y Timor Oriental). Entre los doce contextos analizados, ocho de ellos presentan reconocimiento legal de la lengua de signos en sus documentos oficiales. Sin embargo, concluimos que la mayoría de las políticas internacionales para el reconocimiento de las lenguas de signos que orientan el desarrollo de políticas educativas públicas bilingües para los sordos enumerados, no trasladan a estos sujetos a la posición de miembros de un grupo lingüístico minoritario, como anhela comunidades sordas, sino que llevan en ellas las marcas de las representaciones de los sordos como personas con discapacidad y sitúan las lenguas de signos en el contexto de la accesibilidad y no de la política lingüística.
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