SENDEROS DE APRENDIZAJE EN LA ENSEÑANZA: UN INFORME DE EXPERIENCIA EN ENSEÑANZA REMOTA DE EMERGENCIA
Palabras clave:
Enseñanza remota de emergencia, Didáctica, Rutas de aprendizaje, Formación inicialResumen
La pandemia provocada por el COVID-19, en el año 2020, tuvo efectos devastadores en los ámbitos económico, político y estructural del país y del mundo. Tal crisis afecta una de las formas en que vivimos, aprendemos, nos comportamos, interactuamos, consumimos, trabajamos y producimos conocimiento. Tuvimos una interrupción abrupta de clases en la universidad en el semestre 2020.1. Así, durante cinco meses, reestructuramos los planes y ordenanzas comunitarios y curriculares de nuestra unidad académica. En este contexto, el presente trabajo tiene como objetivo presentar y utilizar una metodología utilizada en las disciplinas de Didáctica. La metodología se basó en el relato de experiencia y consideró una propuesta construida por un grupo de trabajo denominado GT de Didáctica, formado por 13 docentes de esta área. Este informe de experiencia considera las experiencias vividas en la primera mitad de la pandemia, es decir, 2020.1. A partir de estudios y conferencias, los docentes del GT de Didáctica construyeron la propuesta de Ruta de Aprendizaje. Esta propuesta consiste en el acceso, reflexión y sistematización de cuatro senderos no lineales que partieron de las siguientes preguntas: ¿Qué es la Didáctica? ¿Cuál es la función social de la Escuela? ¿Cuál es la importancia de planificar? ¿Cuáles son las características de una clase? Los senderos fueron recorridos individualmente o en grupo por los estudiantes, de forma sincrónica o asincrónica, buscando priorizar la flexibilidad y la inclusión, sin perder el foco en la calidad de los debates y las acciones formativas.
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