PERSPECTIVAS DE LA LINGÜÍSTICA TEXTUAL PARA LA ENSEÑANZA BÁSICA: FORMANDO LECTORES Y CONTADORES DE HISTORIAS

Autores/as

Palabras clave:

Enseñanza de Lengua Materna, Teoría Lingüística, Contexto de la educación, Lectura, Escritura

Resumen

Este artículo versa sobre una experiencia de trabajo con el género cuento popular en los años finales de la primaria. Se trata de un proyecto pedagógico que involucró a alumnos del sexto año y que se desarrolló en 2017. La propuesta que se divulga en ese texto invitaba a que los alumnos narraran oralmente cuentos populares a estudiantes del quinto año de la primaria. Para que se pueda identificar la importancia de la fundamentación teórica en el quehacer docente, algunos presupuestos teóricos sostuvieron la planificación, como el término texto, que se toma bajo dos perspectivas teóricas: primeramente como discurso, como producto de la interacción social entre personas que forman parte de una esfera de la actividad humana (BAKHTIN, 1992); también como unidad de sentido constituida por elementos de textualidad, específicamente en este ensayo por la intencionalidad, por la aceptabilidad y por la situacionalidad (SANTOS; RICHE; TEIXEIRA, 2012; COSTA VAL, 1991). En este artículo también se reflexiona sobre las contribuciones de la Lingüística Textual para la enseñanza de lengua materna. Las consideraciones finales dan cuenta de que el trabajo con el texto les proporciona a los estudiantes involucrados no solo el desarrollo de habilidades discursivas, pero también la formación de identidades individuales y colectivas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leonardo Machado Batista, Doutorando em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Brasil

Mestre em Letras. Professor na rede privada de ensino de Porto Alegre.

Franciely Weber Tarouco, Mestranda em Linguística Aplicada, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Brasil

Especialista em Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora na rede privada de ensino de Porto Alegre.

Citas

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC: SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf. Acesso em: 12 out. 2019.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.639.htm. Acesso em: 06 out. 2019.

BRENMAN, I. Contador de histórias de bolso: África. São Paulo: Moderna, 2008.

BRENMAN, I. A amizade eterna e outras vozes da África. São Paulo: Moderna, 2016.

COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

NEVES, M. H. de M. Reflexões sobre o estudo da gramática nas escolas de 1º e 2º graus. Alfa: Revista de Linguística, São Paulo, v. 37, p. 91-98, 1993. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3936/3614. Acesso em: 12 out. 2019.

NEVES, M. H. de M. Gramática na escola. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2018. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa).

SANTOS, L. W.; RICHE, R. C.; TEIXEIRA, C. S. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. (Coleção Linguagem & Ensino).

Publicado

2021-11-27

Cómo citar

BATISTA, L. M.; TAROUCO, F. W. PERSPECTIVAS DE LA LINGÜÍSTICA TEXTUAL PARA LA ENSEÑANZA BÁSICA: FORMANDO LECTORES Y CONTADORES DE HISTORIAS. Cenas Educacionais, [S. l.], v. 4, p. e7411, 2021. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/7411. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Informe de Experiencia