ENSEÑANZA DE QUÍMICA Y ORIGEN DE LA VIDA: POSIBILIDADES DESDE LAS TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN Y LA COMUNICACIÓN – TIC

Autores/as

Palabras clave:

Origen de la vida, Enseñanza de la Química, TIC

Resumen

Este artículo tiene como objetivo contribuir al desarrollo del tema Origen de la Vida en la Enseñanza de la Química, a través del uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación – TIC, utilizando la Historia de la Ciencia, en la perspectiva de la Alfabetización Científica. Las tecnologías digitales han transformado las prácticas educativas tradicionales, revisando el papel de la escuela como entorno social y promoviendo innovaciones que han cambiado las formas de interpretar de los alumnos. La Alfabetización Científica busca ampliar la cosmovisión de los estudiantes a partir de discusiones sobre el contexto histórico de los experimentos realizados por los científicos. El problema se demuestra en la siguiente pregunta: ¿Cómo se puede enseñar el contenido del Origen de la Vida, con la ayuda de las TIC y la Alfabetización Científica? Este texto presenta un relato de experiencia de la aplicación de un Producto Educativo, en formato de Estudio Dirigido, involucrando la lectura de textos científicos, círculos de conversación y el uso de TIC, en particular la plataforma Canva y el software ArgusLab. Se espera que este trabajo brinde a los profesores de Química una opción para la enseñanza sobre el Origen de la Vida.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Verônica Rodrigues de Moraes, Mestranda em Ensino pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - Brasil

Especialista em Ensino de Química pela Universidade Federal do ABC. Professora na Rede Estadual e Privada de Ensino do Paraná.

Rudolph dos Santos Gomes Pereira, Docente no Programa de Pós-graduação em Ensino da Universidade Estadual do Norte do Paraná - Brasil

Doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista.

Citas

ARROIO, A.; GIORDAN, M. O vídeo educativo: aspectos da organização do ensino. Química Nova na Escola, v.24, n.1, p.8-11, 2006.

BATISTA, G. C; MARINHO, M. M; MARINHO, E. S. Software Arguslab®: um recurso didático para o ensino de química. Revista Redin, v.6, n.1, p.1-11, 2017. Disponível em: <https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/639>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

BIZZO, N.; CHASSOT, A. Ensino de ciências: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus Editorial, 2013.

CHASSOT, A. Educação consciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.

FERREIRA, C; ARROIO, A; REZENDE, D. B. Uso de modelagem molecular no estudo dos conceitos de nucleofilicidade e basicidade. Quimíca Nova, v.34, n.9, p.1661-1665, 2011. Disponível em: <https://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=4555>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Autores Associados, 2012.

GRANDO, J. W.; AIRES, J. A.; CLEOPHAS, M. G. O uso da realidade aumentada no ensino de Química sob a ótica de Bachelard: Um obstáculo ou uma possibilidade? Artefactum – Revista de estudos em Linguagem e Tecnologia, v.19, n.1, p.1-13, 2020. Disponível em: <http://www.artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/1824>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

LEITE, B. S.; LEÃO, M. B. C. Contribuição da Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem: um estudo de caso. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v.8, n.4, p.288-315, 2015. Disponível em: <https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/2790/2531>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.

LUISI, P. L. A Emergência da Vida: Das origens químicas à biologia sintética. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013.

MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química para o Ensino Médio: fundamentos, pressupostos e o fazer cotidiano. In: ZANON, L. B., MALDANER, O. A. (Orgs.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica do Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.

MACHADO, A. S. Uso de softwares educacionais, objetos de aprendizagem e simulações no Ensino de Química. Química nova na escola, v.38, n.2, p.104-111, 2016. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc38_2/03-QS-76-14.pdf>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação. v.9, n.2, p.191-211, 2003. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ciedu/a/SJKF5m97DHykhL5pM5tXzdj/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

MORENO, E. L.; HEIDELMANN, S. P. Recursos instrucionais inovadores para o ensino de química. Química nova na escola, v.39, n.1, p.12-18, 2017. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc39_1/04-EQM-17-16.pdf>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

MORTIMER. E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

MURTA, M. M; LOPES, F. A. Química pré-biótica: sobre a Origem das Moléculas Orgânicas na Terra. Química Nova na Escola, n.22, 2005. Disponível em <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc22/a05.pdf>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

OPARIN, A. A Origem da Vida. Rio de Janeiro: Editora Vitória, 1956.

PORTO, P. R. A.; FALCÃO, E. B. M. Teorias da origem e evolução da vida: Dilemas e desafios no ensino médio. Revista Ensaio, v.12, n.3, p.13-30, 2010. Disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/ensaio/article/view/34763>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

RAMOS, L. O. L; FERREIRA, R. A. Concepções de interdisciplinaridade na Educação Superior: uma análise dos projetos pedagógicos dos cursos de bacharelado interdisciplinar da UFBA. Cenas Educacionais, v.1, n.2, p.105-131, 2018. Disponível em: < https://www.revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/5681>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

RASCO, J. F; RECIO, R. M. V. O Currículo e os novos espaços de aprendizagem. In: SACRISTÁN, J. G. (Org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013.

RAUPP, D; SERRANO, A; MARTINS T. L. C. A evolução da química computacional e sua contribuição para a educação em Química. Revista Liberato, v.9, n.12, p.13-22, 2008.

SALGADO, M. T. S. F.; GAUTÉRIO, V. L. B. A tecnologia digital potencializando o ensino de biologia celular: a utilização do blog aliado ao Canva. Revista Tecnologia e Sociedade, v.16, n.42, p.156-170, 2020. Disponível em: <https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/10982>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

SILVA, E. M. F. Práticas Educativas: O uso do Estudo Dirigido e do Seminário e suas contribuições para a Aprendizagem Significativa em Química no 3º ano do Ensino Médio. 184f. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.

ZAIA, D. A. M. Da geração espontânea à química pré-biótica. Química Nova, v.26, n.2, p.260-264, 2003.

ZAIA, D. A. M. A Origem da Vida e a Química Prebiótica. Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas, v.25, n.1, p.3-8, 2004. Disponível em: <http://www.uel.br/laboratorios/lqp/pages/arquivos/Artigos%20PDF/semina-2004.pdf>. Acesso em: 30 de mar de 2023.

ZAIA, D. A. M.; ZAIA, C. T. B. V. Algumas controvérsias sobre a origem da vida. Química Nova, v.31, n.6, p.1599-1602, 2008.

ZOMPERO, A F., LABURÚ, C. L., Atividades investigativas para as aulas de ciências: um diálogo com a teoria da aprendizagem significativa. Curitiba: Appris, 2016.

Publicado

2023-06-08

Cómo citar

RODRIGUES DE MORAES, V.; DOS SANTOS GOMES PEREIRA, R. ENSEÑANZA DE QUÍMICA Y ORIGEN DE LA VIDA: POSIBILIDADES DESDE LAS TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN Y LA COMUNICACIÓN – TIC. Cenas Educacionais, [S. l.], v. 6, p. e17031, 2023. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/17031. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Dossier Temático - ENSEÑANZA DE MATEMÁTICAS Y CIENCIAS EXPERIMENTALES: REFLEXIONES DESDE