¿Y SI, EN VERDAD, NO QUEREMOS EDUCAR?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.13773847

Palabras clave:

psicanálise, educação, diferença geracional, subjetividade, transmissão

Resumen

Este artículo reflexiona sobre la negación de la diferencia generacional -tal como la propone Dufour- en los desafíos contemporáneos de la educación y algunos de sus efectos, teniendo en cuenta la constitución de la subjetividad, desde una perspectiva teórica que interrelaciona psicoanálisis y educación. Es el resultado de una investigación bibliográfica que aborda los discursos contemporáneos sobre la educación. El texto retoma una perspectiva psicoanalítica sobre la posición de los adultos en la educación, elaborando su ruta a través de la indagación de cómo los cambios han ocurrido a partir de discursos contemporáneos, los cuales responden a si los adultos (todavía) quieren educar. Al final, se plantean algunas cuestiones que surgen de las consideraciones y reflexiones realizadas a lo largo del texto, guiadas por la pregunta del título desde la perspectiva adoptada.

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Biografía del autor/a

Gabriel Lisboa da Silva, Mestrando em Educação pela Universidade de São Paulo - Brasil

Graduado em Pedagogia pela Universidade de São Paulo.

Douglas Emiliano Batista, Profesor en el Programa de Postgrado en Educación de la Universidad de São Paulo - Brasil

Doctor en Educación por la Universidad de São Paulo. Brasil Miembro del Laboratorio de Estudios e Investigaciones Psicoanalíticas y Educativas sobre la Infancia.

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Publicado

2024-05-10

Cómo citar

SILVA, G. L. da; BATISTA, D. E. ¿Y SI, EN VERDAD, NO QUEREMOS EDUCAR?. Cenas Educacionais, [S. l.], v. 7, p. e16990, 2024. DOI: 10.5281/zenodo.13773847. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/16990. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artículos (Flujo Continuo)