EL MINICURSO CARRERA DE CABALLOS ADAPTADO AL FORMATO A DISTANCIA: SALDOS DE PROFESORES Y LICENCIADOS
Palabras clave:
Clase de Matemáticas a Distancia, Ciberespacio, COVID-19, Teoría de la Actividad Histórico-Cultural, Enseñanza de las Matemáticas; Enseñanza remota de emergencia; Tecnologías digitalesResumen
En Brasil, uno de los desarrollos iniciales de la pandemia de COVID-19 fue la suspensión del calendario académico. En este contexto, docentes y estudiantes de pregrado se vieron enfrentados a la necesidad de pensar alternativas para acceder y compartir el conocimiento escolar. Impulsados por esta situación, hicimos adaptaciones y ofrecimos el curso corto, en formato remoto, a través de una plataforma de comunicación en un momento en que aún no se había popularizado. Teniendo esta experiencia como objeto de reflexión, y haciendo uso del diálogo sobre tecnologías y ciberespacio, elaboramos este trabajo, guiados por la siguiente pregunta: ¿cómo se adapta la participación en el minicurso al formato a distancia, e hizo posible por el ciberespacio, reverberar en un grupo de profesores y estudiantes? Así, llevamos a cabo una investigación cualitativa cuyo material empírico consistió en la grabación de audio y video del minicurso, las transcripciones de los discursos de los participantes, así como las respuestas al formulario de evaluación. El análisis, anclado en la tradición Histórico-Cultural, reveló que la participación repercutió de diferente manera en los participantes, indicando que no hubo consenso entre ellos sobre si el minicurso era viable frente a la Aula a distancia de Matemáticas. También mostró que tales diferencias estaban relacionadas con la no apropiación, por parte de la mayoría de los profesores y estudiantes universitarios, de algunos artefactos presentados. Además, notamos que los participantes comenzaron a vislumbrar posibilidades de acciones, en un momento inicial del contexto remoto, señalando direcciones para que esa apropiación pudiera ocurrir.
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Citas
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