EL PROGRAMA DE ACTIVIDAD FÍSICA PARA DOCENTES
Palabras clave:
Calidad de vida, Bienestar docente, Actividad físicaResumen
Este estudio es parte de una tesis en curso titulada “Calidad de vida y bienestar docente: un programa regular de actividad física para docentes”. El objetivo del estudio es identificar las necesidades de los docentes en términos de calidad de vida (QL) y bienestar docente (BED) y desarrollar un programa regular de actividad física que ayude a los docentes a mejorar la QOL y BED. Es un estudio cualitativo y la metodología utilizada fue la revisión bibliográfica y sustento teórico para la elaboración del programa de actividad física. En la revisión bibliográfica fueron seleccionadas 19 (diecinueve) tesis y 34 (treinta y cuatro) disertaciones en las plataformas CAPES y BDTD/Ibicti. El aporte teórico utilizado para desarrollar el programa se basó en autores como Lipp (2000), Nieman (2011), Nahas (2017), Guedes (2019) y Masson y Pitanga (2019) entre otros. Los análisis muestran que los docentes necesitan acciones dirigidas a promover la calidad de vida y el bienestar en los aspectos físicos y psicológicos. A partir de los resultados obtenidos se elaboró un programa con énfasis en el acondicionamiento físico enfocado a la salud, que incluye entrenamiento aeróbico, musculación y relajación dividido en tres tipos de sesiones: 1 - sesión aeróbica; 2 - sesión de estiramiento, flexibilidad y relajación; y 3 - sesión de resistencia muscular. Este programa fue diseñado en base a los beneficios que ofrece la práctica de actividad física regular y sistemática y se espera que contribuya a la salud y bienestar de los docentes.
Descargas
Citas
BATISTA, M. H. Afetividade e promoção da saúde na escola: a construção de significados pelo professor. 2010. 111 f. Dissertação (Mestrado). Centro de Ciências da Saúde, Mestrado em Saúde Coletiva, Universidade de Fortaleza, 2010.
BOYLE, M. Avanços no treinamento funcional. Porto Alegre: Artmed, 2015.
BOYLE, M. O novo modelo de treinamento funcional de Michael Boyle. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
BORTOLOTTO, M. L. et. al. Efeitos do alongamento ativo sobre o desempenho de força muscular em uma mulher jovem: um estudo de caso de efeitos crônicos. In: Anuário de Pesquisa e Extensão Unoesc, São Miguel do Oeste, 2022. Disponível em: < https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/30507/17483> Acesso em: 17 out 2022.
BOTH, J. Bem-estar do trabalhador docente em educação física da Região Sul do Brasil. 2011. 248 p. Dissertação (Mestrado), Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação e Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, 2011.
CACCIARI, M. B. Emprego ou vocação? Correlatos do bem-estar em professores universitários. 2015. 94 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Federal do Espírito Santo. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Vitória, ES. 2015
CARBALLO, F. P. Qualidade de vida, saúde do trabalhador e a Síndrome do Burnout: a docência em alerta. Curitiba: CRV, 2017.
CINTRA, C. L. Educação Positiva: satisfação com o trabalho, forças de caráter e bem-estar psicológico de professores escolares. 2016. s/n. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Universidade Federal do Espírito Santo-UFES, Vitória, 2016.
DELAVIER, F; GUNDILL, M. Treinamento do Core: abordagem anatômica. Barueri: Manole, 2013.
EVANGELISTA, A. L.; MACEDO, J. Treinamento funcional e core traning: exercícios práticos aplicados. 2 ed. São Paulo: Phorte editora, 2015.
FERNANDES, A. et. al. Cinesiologia do alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
FLORES, F. F.; CARDOSO, B. L. C.; NUNES, C. P. O trabalho e a saúde do professor da Educação Básica. In. NUNES, C. P.; CARDOSO, B. L. C.; SOUSA, E. C. (Org.) Condições de trabalho e saúde do professor. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2020.
FURTADO, E. R. O bem-estar do professor de educação física escolar da rede pública municipal de ensino de Campo Grande. 2014. 167 f. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica Dom Bosco-UCDB, Campo Grande, 2014.
GUEDES, D. P. Relação atividade física, exercício físico, comportamento sedentário, aptidão física e saúde. In: Conjunto de autores. Recomendações para prática de atividade física e redução do comportamento sedentário. CREF4/SP: São Paulo, 2019.
GUTERRES, R. de A. Educação física nas séries iniciais: uma proposta de bem-estar para unidocentes do município de Alegrete-RS. 2011. 90 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
GUTERRES, R. de A. Professor sem estresse: proposta de bem-estar na rede pública de ensino. 2021. 151 f. Tese. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: química da vida e saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRS, 2021.
HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org) Vidas de professores. Porto/Portugal: Porto Ed., 1992.
JESUS, S. N. Bem-estar dos professores: estratégias para realização e desenvolvimento profissional. Lisboa, Portugal: Porto Editora, 1998.
JESUS, S. N. et al. Impacto da formação sobre a motivação e o bem-estar: estudos realizados com professores em Portugal e no Brasil. In: REBOLO, F. et al. (Org.). Docência em questão: discutindo trabalho e formação. Campinas: Mercado de Letras, 2012.
LIPP, M. N. O stress do professor. Campinas: Papirus, 2002.
LIPP, M. N. (Colabs.). Relaxamento para todos: controle seu stress. 3 ed. Campinas: Papirus, 2000.
MACHADO, A. F. HIIT body work: a nova calistenia. São Paulo: CREF4/SP, 2019.
MARQUES, A. C. S. O ser docente e o tempo: relação entre o tempo de docência e os processos de prazer e sofrimento no trabalho do professor da Secretaria Municipal de Educação de Santos. 2017. 125f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde) – Campus Baixada Santista, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2017.
MARTINS, R. G. de L. Bem-estar do trabalhador docente em Educação Física da Região de Jataí – Goiás. 2016. 216f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual de Londrina, 2016.
MASSON, C.; PITANGA, F. Prescrição de exercícios para promoção da saúde. In: PITANGA, F. J. G. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos direcionados à saúde. São Paulo: CREF4/SP, 2019.
MONTEIRO, A. G; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional: uma abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Phorte editora, 2019.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 7. ed. Florianópolis: Ed. do Autor, 2017.
NIEMAN, David. C. Exercício e Saúde: teste e prescrição de exercícios. Barueri: Manole, 2011.
NÓVOA, Antônio (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 2014.
OLIVEIRA, C. R. B. Bem-Estar dos Docentes de uma Instituição Privada de Ensino Superior. 2001. 101f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa catarina-UFSC, Florianópolis, 2001.
PINHEIRO, L. B. O bem-estar na escola salesiana: evidências da realidade. 2011. 144 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
PEREIRA, D. da S. Felicidade e significado: um estudo sobre o bem-estar em profissionais da Educação do Estado de São Paulo. 2017. 158 f. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2017.
PEREIRA, M. R. O nome atual do mal-estar docente. Belo Horizonte: Fino Trato, 2016.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000.
REBOLO, F. Fontes e dinâmicas do bem-estar docente: os quatro componentes de um trabalho felicitário. In: REBOLO, F.; TEIXEIRA, L. R. M.; PERRELLI, M. A. de S. (Org.). Docência em questão: discutindo trabalho e formação. Campinas: Mercado de Letras, 2012.
ROSA, A. P. T. M. O bem-estar no trabalho dos professores das salas de recursos multifuncionais – surdez. 2015. 118 f. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica Dom Bosco-UCDB, Campo Grande, 2015.
SANTOS, D. L. dos. Influência da gestão escolar no bem-estar docente: percepções de professores sobre líderes educacionais de uma escola particular de Porto Alegre. 2012. 95 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
SANTOS, G. B. Bem-estar e condições de trabalho de professores do centro de ciências da saúde da universidade federal de Pernambuco. 2013. 71 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, Recife, 2013.
SECO, G. M. S. B. A satisfação dos professores: teorias, modelos e evidências. Porto, Portugal: Asa, 2002.
TARDIFF, M.; LESSARD, C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6. ed. Petropólis: Vozes, 2011.
TRITSCHLER, K. A. Medida e avaliação em Educação Física e Esportes: de Barrow e McGee. 5 ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEBER, S. W. Uma investigação acerca dos fatores que contribuem para o mal-estar e bem-estar dos professores que trabalham com EAD. 2009. 174 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS, Porto Alegre, 2009.
WILSON, D. Impacto de uma Intervenção Baseada em Mindfulness nos níveis de estresse e de bem-estar em professores da Rede Pública de Ensino: avaliação psicométrica e inflamatória. 2020. 134f. Tese (Doutorado) - Escola Paulista de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de São Paulo-USP, 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor
El envío de originales a Cenas Educacionais (CEDU) implica la cesión, por parte de los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los manuscritos publicados en esta revista es del autor (es), con derechos de CEDU sobre la primera publicación. Los autores solo pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando explícitamente CEDU como medio de la publicación original.
Licencia Creative Commons
Salvo que se especifique lo contrario, los términos de una licencia Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License se aplican al material publicado en esta revista, lo que permite su uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio siempre que la publicación original se cite correctamente.