SPATIAL THINKING AND GEOGRAPHICAL REASONING AS LEGITIMIZING ELEMENTS OF GEOGRAPHY IN THE NATIONAL LEARNING STANDARDS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.13845849

Keywords:

Curriculum, National Learning Standards, Spatial thinking, Geographical reasoning

Abstract

The edition of the National Learning Standards (BNCC) in 2017/18 shifted the center of academic and curricular discussions about/for Geography at school towards analysis and practices about spatial thinking and geographical reasoning. This occurred due to the prominence of such elements in the Standards in the debate about the role and foundation of Geography in basic education. This centrality is consistent with the organization of the Standards around skills and competencies. In addition, with the secondary status of school subjects, as well as a stimulus to the contextualization of knowledge produced by the base, Geography, by claiming for itself a set of specific skills and abilities, legitimized its autonomy as necessary. In this way, this article, derived from the author's doctoral thesis, is dedicated to investigating the relationships between the more general meanings for education and learning at the BNCC and how these were translated into elements that legitimize the autonomy of Geography at school, the spatial thinking and geographic reasoning.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Philipe Braga André, Professor no Instituto Federal Fluminense - Brasil

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo

References

BALL, S. What is policy? Texts, trajectories and toolboxes. Discourse, v.13, n.2, 1993.

BRASIL. Consituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 25 de abril de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Novo Ensino Médio – perguntas e respostas. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361>, s/d. Acesso em 28 de janeiro de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – Documento Preliminar. Brasília: Ministério da Educação, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – Segunda Versão. Brasília: Ministério da Educação, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018a.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 03/2018. Atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, observadas as alterações introduzidas na LDB pela Lei no 13.415/2017. Brasília: Diário Oficial da União, 21 de novembro de 2018b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018-pdf/102311-pceb003-18/file>. Acesso em 10 de dezembro de 2021.

CAVALCANTI, L. Lana de Souza Cavalcanti fala sobre o ensino de Geografia com novas abordagens. [Entrevista concedida à] Beatriz Vichessi. Nova Escola, on-line, 2010 Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/901/lana-de-souza-cavalcanti-fala-sobre-o-ensino-de-geografia-com-novas-abordagens>. Acesso em 25 de janeiro de 2023.

COSTA, H. H. C. Pensar as políticas de currículo: impressões no debate sobre raciocínio geográfico. Signos Geográficos, v.3, p.1-20, 2021.

COSTA, H. H. C.; LOPES, A. C. A contextualização do conhecimento no Ensino Médio: tentativas de controle do outro. Educação & Sociedade, v.39, n.143, p.301-320, 2018.

DESTRO, Denise de Souza. A ressignificação da Base Nacional Comum Curricular na rede municipal de Juiz de Fora/MG. Roteiro, v. 46, p. 1-22, jan./dez. 2021.

FORQUIN, J. C. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação, v.1, n.5, p.28-49, 1992.

GIROTTO, E. D. Qual raciocínio? Qual geografia? Considerações sobre o raciocínio geográfico na Base Nacional Comum Curricular. Geographia, v.23, n.51, p.1-12, 2019.

GOMES, P. C. C. Quadros Geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017.

GOODSON, I. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, 1997.

GOODSON, I. Tornando-se uma matéria acadêmica: padrões de explicação e evolução. Teoria e Educação, Porto Alegre, n.2, p.230-254, 1990.

HARVEY, D. A justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980

LACLAU, E. Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LI, T. M. The Will to Improve: Governmentality, Development, and the practice of politics. Durham (NC): Duke university Press, 2007.

LOPES, A. C. Democracia nas Políticas de Currículo. Cadernos de Pesquisa, v.42, n.147, p.700-715, 2012.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-curriculum, v.12, n.3, p.1530-1555, 2014.

MACEDO, E. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação & Sociedade, v.36, n.133, p.891-908, 2015.

MACEDO, E. As demandas conservadoras do movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Comum Curricular. Educação & Sociedade, v.38, p.507-525, 2017.

MACEDO, E. National curriculum in Brazil: between accountability and social justice. Curriculum Perspectives, v.39, p.187-191, 2019.

MAINGUENEAU, D. Discurso e Análise do Discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

MICHETTI, M. Entre a legitimação e a crítica: as disputas acerca da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.35, n.102, p.01-19, 2020.

MOVIMENTO PELA BASE. Quem somos. Disponível em: < https://movimentopelabase.org.br/quem-somos/>, s/d. Acesso em 28 de janeiro de 2023.

SACRISTÁN, J. G. O que significa Currículo? IN: SACRISTÁN, José Gimeno. (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso Editora, 2013. p. 15-35.

SILVA, T. T. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. 1. ed. 4. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. 8. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.

TARLAU, R.; MOELLER, K. O consenso por filantropia: como uma fundação privada estabeleceu a BNCC no Brasil. Currículo sem Fronteiras, v.20, n.2, p.553-603, 2020.

TONINI, I. M. Geografia Escolar: uma história sobre seus discursos pedagógicos. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2006.

Published

2023-06-06

How to Cite

ANDRÉ, P. B. SPATIAL THINKING AND GEOGRAPHICAL REASONING AS LEGITIMIZING ELEMENTS OF GEOGRAPHY IN THE NATIONAL LEARNING STANDARDS. Cenas Educacionais, [S. l.], v. 6, p. e16357, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.13845849. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/16357. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Thematic Dossier - TEACHING GEOGRAPHY: GEOGRAPHICAL THINKING AND THE VISIBILITY OF