EL PENSAMIENTO ESPACIAL Y EL RAZONAMIENTO GEOGRÁFICO COMO ELEMENTOS LEGITIMADORES DE LA GEOGRAFÍA EN LA BASE CURRICULAR COMÚN NACIONAL

Autores/as

Palabras clave:

Currículo, Estándares Nacionales de Aprendizaje, Pensamiento espacial, Razonamiento razonable

Resumen

La edición de la Base Curricular Común Nacional (BNCC) en 2017/18 cambió el centro de las discusiones académicas y curriculares sobre/para la Geografía en la escuela hacia el análisis y las prácticas sobre el pensamiento espacial y el razonamiento geográfico. Esto ocurrió debido a la prominencia de tales elementos legados por la Base al discutir el papel y fundamento de la Geografía en la educación básica. Esta centralidad es consistente con la organización de la propuesta base en torno a habilidades y competencias. Además, en vista del carácter secundario de las materias escolares, además de estímulo a la contextualización de los saberes producidos por la base, la Geografía, al reivindicar para sí un conjunto de competencias y habilidades específicas, legitimaba su autonomía como necesaria. De esta forma, este artículo, derivado de la tesis doctoral del autor, se dedica a investigar las relaciones entre los significados más generales para la educación y el aprendizaje en la BNCC y cómo estos se tradujeron en elementos que legitiman la autonomía de la Geografía en la escuela, el pensamiento espacial y el Razonamiento geográfico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Philipe Braga André, Professor no Instituto Federal Fluminense - Brasil

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo

Citas

BALL, S. What is policy? Texts, trajectories and toolboxes. Discourse, v.13, n.2, 1993.

BRASIL. Consituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 25 de abril de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Novo Ensino Médio – perguntas e respostas. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361>, s/d. Acesso em 28 de janeiro de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – Documento Preliminar. Brasília: Ministério da Educação, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – Segunda Versão. Brasília: Ministério da Educação, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018a.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 03/2018. Atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, observadas as alterações introduzidas na LDB pela Lei no 13.415/2017. Brasília: Diário Oficial da União, 21 de novembro de 2018b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018-pdf/102311-pceb003-18/file>. Acesso em 10 de dezembro de 2021.

CAVALCANTI, L. Lana de Souza Cavalcanti fala sobre o ensino de Geografia com novas abordagens. [Entrevista concedida à] Beatriz Vichessi. Nova Escola, on-line, 2010 Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/901/lana-de-souza-cavalcanti-fala-sobre-o-ensino-de-geografia-com-novas-abordagens>. Acesso em 25 de janeiro de 2023.

COSTA, H. H. C. Pensar as políticas de currículo: impressões no debate sobre raciocínio geográfico. Signos Geográficos, v.3, p.1-20, 2021.

COSTA, H. H. C.; LOPES, A. C. A contextualização do conhecimento no Ensino Médio: tentativas de controle do outro. Educação & Sociedade, v.39, n.143, p.301-320, 2018.

DESTRO, Denise de Souza. A ressignificação da Base Nacional Comum Curricular na rede municipal de Juiz de Fora/MG. Roteiro, v. 46, p. 1-22, jan./dez. 2021.

FORQUIN, J. C. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação, v.1, n.5, p.28-49, 1992.

GIROTTO, E. D. Qual raciocínio? Qual geografia? Considerações sobre o raciocínio geográfico na Base Nacional Comum Curricular. Geographia, v.23, n.51, p.1-12, 2019.

GOMES, P. C. C. Quadros Geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017.

GOODSON, I. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, 1997.

GOODSON, I. Tornando-se uma matéria acadêmica: padrões de explicação e evolução. Teoria e Educação, Porto Alegre, n.2, p.230-254, 1990.

HARVEY, D. A justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980

LACLAU, E. Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LI, T. M. The Will to Improve: Governmentality, Development, and the practice of politics. Durham (NC): Duke university Press, 2007.

LOPES, A. C. Democracia nas Políticas de Currículo. Cadernos de Pesquisa, v.42, n.147, p.700-715, 2012.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-curriculum, v.12, n.3, p.1530-1555, 2014.

MACEDO, E. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação & Sociedade, v.36, n.133, p.891-908, 2015.

MACEDO, E. As demandas conservadoras do movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Comum Curricular. Educação & Sociedade, v.38, p.507-525, 2017.

MACEDO, E. National curriculum in Brazil: between accountability and social justice. Curriculum Perspectives, v.39, p.187-191, 2019.

MAINGUENEAU, D. Discurso e Análise do Discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

MICHETTI, M. Entre a legitimação e a crítica: as disputas acerca da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.35, n.102, p.01-19, 2020.

MOVIMENTO PELA BASE. Quem somos. Disponível em: < https://movimentopelabase.org.br/quem-somos/>, s/d. Acesso em 28 de janeiro de 2023.

SACRISTÁN, J. G. O que significa Currículo? IN: SACRISTÁN, José Gimeno. (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso Editora, 2013. p. 15-35.

SILVA, T. T. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. 1. ed. 4. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. 8. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.

TARLAU, R.; MOELLER, K. O consenso por filantropia: como uma fundação privada estabeleceu a BNCC no Brasil. Currículo sem Fronteiras, v.20, n.2, p.553-603, 2020.

TONINI, I. M. Geografia Escolar: uma história sobre seus discursos pedagógicos. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2006.

Publicado

2023-06-06

Cómo citar

Braga André, P. (2023). EL PENSAMIENTO ESPACIAL Y EL RAZONAMIENTO GEOGRÁFICO COMO ELEMENTOS LEGITIMADORES DE LA GEOGRAFÍA EN LA BASE CURRICULAR COMÚN NACIONAL. Cenas Educacionais, 6, e16357. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/16357

Número

Sección

Dossier Temático ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA: EL PENSAMIENTO GEOGRÁFICO Y LA VISIB