Translation as an activity to develop critical thinking in foreign language classroom

Authors

Keywords:

Tradução, Ensino de Línguas, Pedagogia da Tradução

Abstract

This paper aims to contribute with the voices that deconstruct the persistent idea of translation as a mechanical and neutral activity that transfers supposedly stable meanings from one language to another. Understanding translation as a highly subjective, and therefore ideological, task, we will discuss the translation activity as a possible vector for the development of critical thinking of foreign language students when reflecting on the possibilities of producing meaning through translation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Patrick Rezende, Pontifícia Universidade Católica

Doutorando em Estudos da Linguagem pela PUC-Rio. Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor de Linguística, Tradução e Lingua Inglesa pela Faculdade Saberes.

References

ARRISTÓTELES. Da Interpretação. São Paulo: Editora Unesp, 2013.

ARROJO, R. (1986) Oficina de tradução: a teoria na prática. São Paulo: Ática, 2007.

ARROJO, R. (Org.) (1992) O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas, SP: Pontes, 2003.

BENJAMIN, W. The Task of the Translator. In: Shulte, Rainer; Biguenet, John. Theories of Translation: an anthology of essays from Dryden to Derrida. Chicago e London: The University of Chicago Press, 2000.

CANALE, M. & SWAIN, M. Theoretical bases of communicative approaches to second language teaching and testing. In: Applied Linguistics, 1(1), 1980.

COOK-SATHER, Alison. Education is Translation: A Metaphor for Change in Learning and Teaching. Philadelphia: University of Pennsylvania, 2006.

DEPAULA, L. Uma pedagogia da tradução. In: Tradução e Comunicação, São Paulo, n.14, p. 57-65, 2005.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

_________. A educação na Cidade, São Paulo: Cortez, 2001.

FURLAN, M. Brevíssima História da Teoria da Tradução no Ocidente - I. Os Romanos. In: Cadernos de Tradução (UFSC), Florianópolis-SC, v. VIII, p. 11-28, 2001.

GRIGOLETTO, M. (1992) A desconstrução do signo e a ilusão da trama. In: ARROJO, R. (Org.) O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas, SP: Pontes, 2003.

HOWATT, A. A history of English language Teaching. Hong kong: Oxford University Press, 1991.

JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2005.

LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.

MARTINS, H. F. Três caminhos na filosofia da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à Lingüística - Fundamentos Epistemológicos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2011, v. 3.

NIETZSCHE, F. (1871) Sobre verdade e mentira. Tradução de Fernando de Moraes Barros. São Paulo, Hedra, 2008.

____________. (1987) Genealogia da Moral. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

PLATÃO. Crátilo, ou sobre a correção dos nomes. São Paulo, Paulus, 2014.

REZENDE, P. Atos de tradução intersemióticos, performatividade e constituição de identidades.In: PERcursos Linguísticos, v. 6, n. 13, p. 119-138, 2016.

SIQUEIRA, S. Inglês como lingual franca: o desafio de ensinar um idioma desterritorializado. In: Gimenez, T; Calvo, L.C.S.; El Kadri, M. S. Inglês como língua franca: ensino-aprendizagem e formação de professores. Campinas, Pontes Editores, 2011.

Published

2018-01-31

How to Cite

REZENDE, P. Translation as an activity to develop critical thinking in foreign language classroom. Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, Alagoinhas, BA, v. 7, n. 2, p. 25–37, 2018. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/babel/article/view/3896. Acesso em: 16 may. 2024.

Issue

Section

FREE SECTION