JUNINAS QUADRILHAS ESTILIZADAS: UNA POSIBILIDAD DE OCIO PARA LOS JUGADORES DEL MUNICIPIO DE SANTO ESTÊVÃO-BA

Autores/as

Palabras clave:

Pandillas de junio, (In)Justicia Social, Bromistas

Resumen

Este estudio constituye una investigación científica con el objetivo de analizar cómo la participación de jugadores en grupos de pandillas juninas estilizadas en el municipio de Santo Estêvão-BA puede ser vista como una práctica de ocio. Se realizó un estudio de campo con enfoque cualitativo y la recolección de datos se realizó a través de un cuestionario virtual. Para el tratamiento analítico de los datos se realizó la técnica de análisis de contenido desde la perspectiva de Bardin, de la cual surgieron dos categorías de análisis: 1) el ocio como diversión y descanso; que versaba sobre la comprensión que tienen los jugadores sobre el ocio; 2) placer y bienestar: ocio en las cuadrillas de junio; que se refería a la participación de los jugadores en grupos de estilizados bailes de plaza de junio y las funciones que atribuyen al ocio. Se evidenció que los jugadores consideran su participación en los grupos de June gangs una práctica de ocio, asociada al placer y al bienestar y que, a pesar de toda la subjetividad inherente, la motivación y participación de los jugadores en los estilizados grupos de June gangs en del municipio de Santo Estêvão, es posible identificar características referentes a las actividades de ocio, tanto en relación a sus áreas de interés, como en relación a las funciones que le atribuyen los teóricos que fundamentaron este estudio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Clayton Oliveira Gomes, Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Graduado em Educação Física. Presidente da Junina Renascer.

Suzana Alves Nogueira Souza, Professora na Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisadora no Núcleo de Pesquisa em Educação Física Escolar.

Citas

ALMEIDA, M. A. B.; GUTIERREZ, G. L. O lazer no Brasil: do nacional-desenvolvimentismo à globalização. Conexões, v.3, n.1, p.36-57, 2005.

BARDIN L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70. 2011.

BETTI, M. Educação física como prática científica e prática pedagógica: reflexões à luz da filosofia da ciência. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.19, n.3, p.183-197, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. O que é a Covid-19? Brasília, 2021.

DI DEUS, Eduardo. Quadrilhas juninas como um movimento de juventude em Rio Branco, Acre. Sociedade e Cultura, v. 17, n. 1, 2015.

DIENER, E.; LUCAS, R. F. Subjective emotional well being. In: LEWIS, M.; HAVILAND, J. M. (Orgs.). Handbook of Emotions. New York: Guilford. 2000. p. 325-337

DUMAZEDIER, J. Lazer e Cultura Popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

GALLARDO, J. S. P. et al. Delimitando os conteúdos da cultura corporal que correspondem à área de Educação Física. Conexões, v.1, n.1, p.39-54, 2003.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, C. L. Lazer: necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, v.1, n.1, p.3-20, 2014.

GOMES, C. L. Lazer, trabalho e educação-relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

GOMES, C. M. Dumazedier e os estudos do lazer no Brasil: breve trajetória histórica. In: Seminário Lazer em Debate, v. 9, 2008, São Paulo. Anais..., São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008.

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e educação. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1994.

ISAYAMA, H. F. Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Motriz. Revista de Educação Física, v.15, n.2, p.407-413, 2009.

LEITE, F. F. et al. Corpo, cultura e movimento: reflexões sobre a motricidade humana em uma perspectiva fenomenológica. Corpoconsciência, v.22, n.3, p.58-73, 2018.

MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 12 ed. São Paulo: Papirus editora, 2007.

MELO, L. Q. “Na minha quadrilha só tem gente que brilha”: corporalidades dissidentes e direitos humanos nas quadrilhas juninas do Recife/PE. 2018. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) Universidade Federal de Pernambuco, 2018.

MELO, V. A. A cidade, o cidadão, o lazer e a animação cultural. In: FREITAS, R (org.). Comunicação, cidade e cultura. Rio de Janeiro, 2003.

MINAYO, M. C. L. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MOREIRA, N. S. et al. Que quadrilha é essa? Busca por sentidos em uma dança em transformação. Aparecida de Goiânia, 2018. 58 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Dança) – Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás, Goiânia, 2017.

DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA, 2022. https://dicionario.priberam.org/prazer [consultado em 2-07-2022].

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ESTÊVÃO. Prefeitura Municipal de Santo Estêvão, 2021. O município: conheça Santo Estêvão. Disponível em: https://santoestevao.ba.gov.br/historia. Acesso em: 05 de jun. de 2021.

SANTIN, S. Educação Física: Uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí, 1987.

SIQUEIRA, M. M. M.; PADOVAM, V. A. R. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.24, n.2, p.201-209, 2008.

SOARES, C. L. et al., Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

Publicado

2023-07-06

Cómo citar

Gomes, C. O., & Souza, S. A. N. (2023). JUNINAS QUADRILHAS ESTILIZADAS: UNA POSIBILIDAD DE OCIO PARA LOS JUGADORES DEL MUNICIPIO DE SANTO ESTÊVÃO-BA. Cenas Educacionais, 6, e17033. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/17033

Número

Sección

Dossiê Temático-LAZER E SUA PLURALIDADE: INTERSECÇÕES ENTRE AMBIENTE E MOVIMENTO

Artículos más leídos del mismo autor/a