FORMACIÓN DE PROFESORES Y ETAPA DE EXTENSIÓN: PRÁCTICAS COLABORATIVAS E INCLUSIVAS EN EL DIÁLOGO EDUCACIÓN E SALUD
Palabras clave:
Intersectorialidad, Inclusión Educativa, Comunicación Alternativa y Ampliada, TEAResumen
En Brasil, la construcción de un sistema educativo inclusivo, impulsado por el diálogo entre Derechos Humanos y Educación desde la década de 1990, y consolidado por la Política Nacional de Educación Especial en Perspectiva de Inclusión en 2008, ha fomentado la Prácticas pedagógicas de reorientación que cumplan con el supuesto de una escuela para todos, garantizando el acceso, la permanencia y el aprendizaje a los estudiantes con necesidades educativas específicas, en particular a los estudiantes con discapacidad. Apoyado en una perspectiva inclusiva, el objetivo de este trabajo es narrar cómo el diálogo intersectorial entre educación y salud, a través del intercambio de experiencias, metodología adoptada en la etapa de extensión La Comunicación Alternativa y Ampliada en la mediación de textos para personas en el Autism Spectrum, permitió a los participantes, de forma colaborativa, tejer una serie de estrategias para garantizar la comunicación, participación y aprendizaje de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA), matriculados en la escuela regular. El curso se llevó a cabo entre el quince (15) de julio y el dos (2) de septiembre de 2019, con una carga de trabajo de cuarenta (40) horas, alternándose estudio teórico y talleres, con la participación de treinta (30) participantes inscritos concluyentes entre estudiantes de pregrado, profesores y profesionales del área de salud y asistencia social. Se eligió la Comunicación Alternativa y Ampliada, el tema del curso, porque aunque es un recurso de tecnología asistencial con amplia literatura sobre su papel potencial en la comunicación de personas con TEA, todavía emerge tímidamente en el aula y en las prácticas, como lo demuestra el diálogo con los participantes de la capacitación.
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Citas
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