EL DILEMA DE LA EDUCACIÓN PROFESIONAL DEL ENTRENADOR DE ARTES MARCIALES EN BRASIL: UNA MIRADA A LOS PARADIGMAS DE LA PROFESIÓN

Autores/as

Palabras clave:

Formación Profesional, Artes Marciales, Educación Física, Sociología

Resumen

Una intervención profesional se caracteriza por la acción individual por medio de un cuerpo de conocimiento colectivo. Con la regulación de la Educación Física en Brasil, se acaloraron las discusiones en el campo académico y legal sobre la responsabilidad de la intervención profesional en Luchas / Artes Marciales (L/AM), así como las competencias profesionales de sus técnicos / maestros. En esa perspectiva se pregunta: ¿qué tipo de titulación necesita el técnico de L/AM. El objetivo fue aclarar los términos del debate sobre la posibilidad y condiciones de una profesionalización de la profesión de técnico de L/AM en Brasil. Se utilizó la técnica de levantamiento bibliográfico, con el método de análisis de confrontación entre paradigmas de profesión. El sesgo analítico fue el de la sociología de las profesiones. Se consideró que para apropiarse del discurso de la Educación Física, los técnicos de L/AM terminaron por crearse un problema, pues tratan de hacer valer una experiencia que no tienen, tratando de autorizar una autonomía que no tienen y, al mismo tiempo, no creen que su credencialismo sea de competencia del organismo que acredita la Educación Física.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Farias da Fonseca Pimenta, Professor na Universidade Federal de Santa Maria - Brasil

Doutor em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista. Integrante do Caminhos Marciais, Humanidades e Educação Integral

Alexandre Janotta Drigo, Professor no Programa de Pós-graduação em Ciências da Motricidade da Universidade Estadual Paulista - Brasil

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Física: Formação Profissional e Campo de Trabalho

Citas

ALMEIDA, Antonio José. Contributos da Sociologia para a compreensão dos processos de profissionalização. Mediações, Setubal. v. 1, n. 2, p. 115-127. 2010.

ANGELIN, Paulo Eduardo. Profissionalismo e profissão: teorias sociológicas e o processo de profissionalização no Brasil. Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, v. 3, n. 1, n/p. jul/dez. 2010.

BARBER, Bernard. Some problems in the sociology of the professions. In: Kenneth, L. The professions in America. Boston: Houghton Mifflin Company, 1965. p. 669-688.

BRASIL. Constituição Brasileira. 1988.

BRASIL. Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educação Física. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n. 168.

BRASIL. Resolução 046/2002. Dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física

e respectivas competências e define os seus campos de atuação profissional. Brasília.

BRASIL. Projeto de Lei nº 2.889, de 2008. Autor Deputado Marcelo Itagiba: propõe a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Profissionais de Artes Marciais.

BRASIL. Projeto de Lei nº 7.890, de 2010. Autor Deputado Roberto Santiago, dispõe sobre o ensino e a prática de artes marciais e de lutas.

BRASIL. O Projeto de Lei nº 7.813, de 2010. Autor Deputado Walter Feldman, regula o exercício da atividade do profissional em lutas e artes marciais.

BRASIL. Projeto de Lei nº 6.933, de 2010, de autoria da Sra. Deputada Luciana Genro, dispõe sobre a regulação da profissão de instrutor de artes marciais.

BRASIL. Projeto de Lei nº 2.051, de 2011, de autoria do Sr. Deputado Acelino Popó, dispõe sobre a regulamentação da atividade de Artes Marciais Mistas –MMA. Dispõe sobre a regulamentação da atividade de “Artes Marciais Mistas” e usa a sigla para o nome em inglês – MMA (Mix Marcial Arts).

BRASIL. Projeto de Lei nº 1.127, de 2011, de autoria do Sr. Deputado Chico Alencar, dispõe sobre a regulação da profissão de instrutor de artes marciais. Definem como habilitação mínima do profissional de artes marciais a condição de faixa preta e de instrutor, monitor ou similar, certificadas por federação ou associação registrada.

BRASIL. Projeto de Lei nº 3.280, de 2012, de autoria do Sr. Deputado Rogério Peninha Mendonça, regula o exercício da profissão de professor de Judô.

COLLINS, Richard. Changing conceptions in the sociology of the professions. In: R. Torstendahl, R.; Burrage, M. The Formation of Professions. London: Sage, 1990. p. 11-22.

CONFEDERAÇÕES BRASILEIRAS DE LUTAS E ARTES MARCIAIS. Manifesto nacional das confederações Brasileiras de lutas e artes marciais ao Conselho Federal de Educação Física (2000) – CONFEF, (fotocópia).

DINIZ, Marli. Os donos do saber: profissões e monopólios profissionais. Rio de Janeiro: Revan, 2001.

DRIGO, Alexandre Janotta. O judô do modelo artesanal ao modelo científico: um estudo sobre as lutas, formação profissional e construção do Habitus. Tese (Doutorado em Educação Física)-Faculdade de Educação Física, UNICAMP, Campinas, 2007.

DUBAR, Claude.; TRIPIER, Pierre. Sociologie des Professions. Paris: Armand Colin, 1998.

DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DUBAR, Claude. A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 42, n. 146, Mai/Ago. 2012.

FREIDSON, Eliot. Professionalism Reborn. London: Polity Press, 1994.

FREIDSON, Eliot. Para uma análise comparada das profissões: a institucionalização do discurso e do conhecimento formais. Revista Brasileira de Ciências Sociais. n. 11. p. 141–154. 1996.

FREIDSON, Eliot. Professionalism. The third logic, Chicago: The University of Chicago Press, 2001.

GONÇALVES, Carlos Manuel. Análise sociológica das profissões: principais eixos de desenvolvimento. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, v. 17. n. 18, mar. 2007. p. 177-223.

HUGHES, Everett. Men and their work. Connecticut: Greewood, 1958.

LEMOS, Lovane Maria; et al. Movimento. Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 27-49, jul/set de 2012. p. 33, 2012.

MACDONALD, Keith. The Sociology of the Professions. London: Sage, 1995.

MARTÍNEZ, M. S.; CARRERAS, J. S. (cood.), (2003) Sociologia de las profesiones en España? Entre la carencia y la necessidad de consolidación. In: M. S. Martínez, M, S., (coord.), Sociologia de las Profesiones: Pasado, presente y futuro. Múrcia: Diego Marín, 2003. p. 183-253.

MARTÍNEZ, M, S. et al., (coord.), Evetts, J. Sociología de los grupos profesionales: historia, conceptos y teorias. In: Sociologia de las Profesiones. Murcia: Diego Marín, 2003. p. 29-49.

PARSONS, Talcott. The professions and social structure. In: Essays in Sociological Theory. Glencoe: The Free Press, 1958. p. 34-50.

PARSONS, Talcott. Professions. In: International Encyclopedia of the Social Sciences. London: Macmillan Company. 1972. p. 536-546.

PARSONS, Talcott. Estructura social y proceso dinámico: el caso de la prática moderna, Talcott Parsons. In: EI Sistema Social, Madrid, Alianza Editorial, 1982. p. 399-444.

PIMENTA, Thiago. O técnico de Artes Marciais no Brasil: entre o “sagrado” e os “segredos” para o estabelecimento de uma profissão. Tese (Doutorado em Ciências da Motricidade)-Faculdade de Educação Física, UNESP, Rio Claro, 2016.

RODRIGUES, Maria de Lurdes. Sociologia das Profissões. Oeiras: Celta, 1998.

TRUSZ, Rodrigo Augusto; Velly Nunes, Alexandre. A evolução dos esportes de combate no currículo do Curso de Educação Física da UFRGS, Movimento, Porto Alegre, v.13, n. 01, p.179-204, janeiro/abril de 2007.

Publicado

2021-10-21

Cómo citar

Pimenta, T. F. da F., & Drigo, A. J. (2021). EL DILEMA DE LA EDUCACIÓN PROFESIONAL DEL ENTRENADOR DE ARTES MARCIALES EN BRASIL: UNA MIRADA A LOS PARADIGMAS DE LA PROFESIÓN. Cenas Educacionais, 4, e10980. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/10980

Número

Sección

Dossier Temático