MULTILITERACIDAD Y ENSEÑANZA DE LENGUA PORTUGUESA: LA UTILIZACIÓN DEL GÉNERO REMIX PARA EL DESARROLLO DE LA CRITICIDAD DE ALUMNOS DE LA EDUCACIÓN FUNDAMENTAL

Autores/as

Palabras clave:

Multiliteracidad, Género Remix, Enseñanza, Tecnologías

Resumen

Este artículo tiene como objetivo estudiar como la pedagogía de la multiliteracidad y la enseñanza del género remix en las clases de lengua portuguesa pueden contribuir para el desarrollo de la criticidad de los estudiantes de la enseñanza fundamental. Pensamos que el uso de las tecnologías y de las nuevas mídias puede promocionar el interés de los alumnos en aprender con eses nuevos géneros más actuales que son más cercanos a ellos. Para realizar este estudio y hacer el análisis que proponemos, nos basamos en la teoría de la multiliteracidad (COPE y KALANTZIS, 2000; ROJO y MOURA, 2019; COPE, KALANTZIS y PINHEIRO, 2020) y en las definiciones del género remix (BUZATO et al, 2013), entendiendo su importancia en la enseñanza de la lengua, haciendo las conexiones entre esas teorías y las orientaciones de la BNCC (2017, 2018). Utilizando la metodología de la investigación-acción (FONSECA, 2002), fueron ministradas quince clases sobre el género remix en un grupo de la enseñanza fundamental y recopiladas informaciones para el análisis. Verificamos que existe la necesidad de reflexionar sobre la formación de los profesores y una dificultad por parte de las escuelas para la inclusión de nuevas tecnologías en las clases. Analizando los resultados, percibimos que la producción del género remix conectó los alumnos con cuestiones sociales y contemporáneas y los ayudó en el desarrollo de su criticidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

André Effgen de Aguiar, Doutorando em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Brasil

Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor no Instituto Federal do Espírito Santo. Membro do Grupo de Pesquisa Inclusão Linguística em Cenários de Atividades Educacionais.

Ilana Gasparini de Souza, Instituto Federal do Espírito Santo - Brasil

Graduada em Letras Português pelo Instituto Federal do Espírito Santo.

Citas

AGUIAR, André E. et al. Novas tecnologias na sala de aula: as contribuições da ferramenta google docs para as aulas de produção de texto. In: AGUIAR, André Effgen de; DEOCLÉCIO, Carlos Eduardo; SÁ, Lauro Chagas e. (Orgs). Ensino de Língua e Literatura: diálogos e interfaces. 1ed.Vitória: --, 2016, v. 1, p. 67-76.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 01/10/18
______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em 01/10/18.
BRESSAN, Renato Teixeira. Dilemas da rede: Web 2.0, conceitos, tecnologias e modificações. Anagrama, v. 1, n. 2, p. 1-13, 2007.
BUZATO, Marcelo El Khouri et al. Remix, mashup, paródia e companhia: por uma taxonomia multidimensional da transtextualidade na cultura digital. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 13, p.1191-1221, 2013. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=339829654011 . Acesso em: 29 nov. 2019.
COPE, B. KALANTZIS, M. (Eds.) Multiliteracies: Literacy Learning and the Design of Social Futures. Routlege: London, 2000.
COPE, B. KALANTZIS, M. PINHEIRO, P. Letramentos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2020.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros Orais e escritos na escola. Trad. e org. ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. São Paulo: Mercado das Letras, 2004, p. 95-128.
DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. In: Estudos em Avaliação Educacional, [s.l.], v. 26, n. 63, p.664-687, 29 dez. 2015. Fundação Carlos Chagas. http://dx.doi.org/10.18222/eae.v26i63.3628. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/article/view/3628 . Acesso em: 01 dez. 2019.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
FRANCISCO, Cicero Nestor Pinheiro. A difusão de novas competências pela BNCC: os multiletramentos e o ensino da linguagem na era das novas tecnologias. In: XVI Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, 16, 2018, Recife. Anais. Pernambuco: 2018. p. 1 – 14. Disponível em: http://www.pe.senac.br/congresso/anais/2018/senac/index.html. Acesso em: 1 dez. 2019.
GOMES, Rosivaldo et al. Novos letramentos na cultura digital: o remix Vem pra rua - o gigante acordou como um híbrido. Pracs: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da Unifap, Macapá, v. 8, p.93-122, 2015. Semestral. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/1628 . Acesso em: 29 nov. 2019
KLEIMAN, A. B. (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
LAMB, B. Dr. Mashup or, Why Educators Should Learn to Stop Worrying and Love the Remix. Educause Review, v. 42, p. 12-25, 2007.
NAVAS, E. Regressive and Reflexive Mashups in Sampling Culture. In: SONVILLA-WEISS, S. (Ed.). Mashup Cultures. Wien; New York: Springer, 2010. p. 157-177.
ROJO, Roxane (ed.). Para se aprofundar: Roxane Rojo: “Finalmente, entramos no século 21 no ensino de linguagem”. In: NOVA ESCOLA. BNCC na prática: Tudo que você precisa saber sobre Língua Portuguesa. [S.l.]. Disponível em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/29/roxane-rojo-ha-muitos-paises-recuando-no-tempo-com-seus-curriculos-enquanto-aqui-estamos-evoluindo-rapidamente Acesso em: 29 nov. 2019.
____________. Apresentação. In: ROJO, Roxane (Org.). Escol@a Conectad@: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
____________. Gêneros discursivos do círculo de Bakhtin e multiletramentos. In: ROJO, Roxane (Org.). Escol@a Conectad@: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. Cap. 1. p. 13-36.
ROJO, Roxane Helena R.; MOURA, Eduardo (Org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
________________. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola Editorial, 2019.
SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. Tradução de: Vera Ribeiro.
SILVA, Themis Rondão Barbosa da Costa. Pedagogia dos multiletramentos: principais proposições metodológicas e pesquisas no âmbito nacional. Letras, [S.l.], n. 52, p. 11, jun. 2016. ISSN 2176-1485. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/25319>. Acesso em: 01 dez. 2019.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez; 1986.

Publicado

2021-03-16

Cómo citar

Aguiar, A. E. de ., & Souza, I. G. de . (2021). MULTILITERACIDAD Y ENSEÑANZA DE LENGUA PORTUGUESA: LA UTILIZACIÓN DEL GÉNERO REMIX PARA EL DESARROLLO DE LA CRITICIDAD DE ALUMNOS DE LA EDUCACIÓN FUNDAMENTAL. Cenas Educacionais, 4, e10702. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/10702

Número

Sección

Dossier temático