Aulas de línguas estrangeiras: da prática da tradução ao uso das tecnologias educacionais
DOI :
https://doi.org/10.69969/revistababel.v6i2.2897Mots-clés :
Aprendizagem, Línguas estrangeiras, Dicionário, TecnologiasRésumé
Este artigo tem como meta, discutir a história da tradução no Brasil, e no mundo, dando destaque para o uso do dicionário por alunos e professores de línguas estrangeiras L2; visto que o dicionário é um dos recursos educacional mais acessível ao estudante de L2. Ao passo, que existe também outros mecanismos de tradução; para à aprendizagem de L2, sendo todos eles apresentados ao longo do desenvolvimento deste estudo. Portanto, este artigo discorre ainda, sobre o uso das tecnologias educacionais, para o ensino de L2; destacando quais são estas tecnologias, e, diferenciando tecnologias educacionais de tecnologias da informação e da comunicação TICs. O principal objetivo desta investigação é o de investigar se o dicionário utilizado em aulas de L2, pode ser considerado tecnologia? Uma vez que seu uso é bastante recorrente em aulas de línguas estrangeiras. Sendo assim, é de fundamental importância que professores de L2, conheçam como utilizar não apenas o dicionário, mas munir-se de outras possibilidades, para o ensino de L2, haja vista, o desejo dos alunos de se tornarem proficientes em línguas estrangeiras. E, a escola, é o principal meio, para que discentes tenham acesso ao aprendizado de uma segunda e/ou terceira, quarta, quinta língua estrangeira; e, para isso os professores de L2 precisam estar preparados para o uso de novos recursos, pois é bem verdade que vivemos na era da tecnologia e da informação. Para alcançar tudo isso, fez-se uma pesquisa bibliográfica, como não poderia deixar de ser; pautada em diversos autores.
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