A Docência da língua estrangeira: da inclusão no currículo escolar aos processos metodológicos de aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.69969/revistababel.v7i1.3149Palavras-chave:
História, Línguas estrangeiras, Planejamento, Processos metodológicos, ProficiênciaResumo
Este artigo aborda a história da Língua Estrangeira no Brasil, e aponta a questão da crença depositada por professores de Línguas Estrangeiras em procedimentos metodológicos, em especial das Tecnologias Educacionais para o desenvolvimento da proficiência no Ensino Básico. O artigo, também mostra que nenhum recurso metodológico por mais sofisticado quer seja, é capaz de substituir o trabalho devidamente planejado do professor. Os procedimentos metodológicos utilizados para o ensino de idiomas na escola regular são mecanismos que o professor de Língua Estrangeira deve saber usar. Logo, o objetivo principal deste artigo se propõe a identificar, conhecer, analisar e organizar o percurso histórico da disciplina L2 em grade curricular na história da Educação no Brasil. Já, o objetivo secundário aponta os principais métodos utilizados para o ensino de Línguas Estrangeiras no Ensino Básico. Para que estes objetivos sejam alcançados fez-se uma pesquisa bibliográfica, pautada nos seguintes autores: Katia Bruginski Mulik, Ruth Rapaport e Vani Moreira Kenski. As dificuldades para o desenvolvimento da pesquisa surgem logo no momento da seleção do material a ser utilizado, porque os trabalhos existentes sobre o tema em discussão ainda são poucos e, os que existem não dão conta de resolver crenças equivocadas sobre o uso desenfreado de procedimentos metodológicos, como garantia da proficiência.
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