Aulas de línguas estrangeiras: da prática da tradução ao uso das tecnologias educacionais
DOI:
https://doi.org/10.69969/revistababel.v6i2.2897Palavras-chave:
Aprendizagem, Línguas estrangeiras, Dicionário, TecnologiasResumo
Este artigo tem como meta, discutir a história da tradução no Brasil, e no mundo, dando destaque para o uso do dicionário por alunos e professores de línguas estrangeiras L2; visto que o dicionário é um dos recursos educacional mais acessível ao estudante de L2. Ao passo, que existe também outros mecanismos de tradução; para à aprendizagem de L2, sendo todos eles apresentados ao longo do desenvolvimento deste estudo. Portanto, este artigo discorre ainda, sobre o uso das tecnologias educacionais, para o ensino de L2; destacando quais são estas tecnologias, e, diferenciando tecnologias educacionais de tecnologias da informação e da comunicação TICs. O principal objetivo desta investigação é o de investigar se o dicionário utilizado em aulas de L2, pode ser considerado tecnologia? Uma vez que seu uso é bastante recorrente em aulas de línguas estrangeiras. Sendo assim, é de fundamental importância que professores de L2, conheçam como utilizar não apenas o dicionário, mas munir-se de outras possibilidades, para o ensino de L2, haja vista, o desejo dos alunos de se tornarem proficientes em línguas estrangeiras. E, a escola, é o principal meio, para que discentes tenham acesso ao aprendizado de uma segunda e/ou terceira, quarta, quinta língua estrangeira; e, para isso os professores de L2 precisam estar preparados para o uso de novos recursos, pois é bem verdade que vivemos na era da tecnologia e da informação. Para alcançar tudo isso, fez-se uma pesquisa bibliográfica, como não poderia deixar de ser; pautada em diversos autores.
Downloads
Referências
BRASIL. Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: MEC, 1996.
______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. 35. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012.
______. Parâmetros curriculares nacionais. Ensino médio. Brasília: MEC, 2000.
______. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 1998.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BERGMANN, Juliana Cristina Faggion; LISBOA, Maria Fernanda Araújo. Teoria e prática da tradução. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira, v. 7).
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. [livro eletrônico]. 2. ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Série Tecnologias Educacionais).
COSTA, Thaís Bernardes. A influência da ferramenta digital “Google Tradutor” no processo de aprendizagem de língua inglesa. Revista Eletrônica de Linguística, UFTM, v. 6, n. 2, p. 73-93, 2º semestre de 2012. 2012. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/18287/11137>. Acesso em: 14 jan. 2016.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus, 2013. (Coleção Papirus Educação). 2.702 Kb; PDF.
RAPAPORT, Ruth. Comunicação e tecnologia no ensino de línguas. Curitiba: Ibpex, 2008. (Coleção Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira, v. 8).
SILVA, André Natalino Castro; SCOVILLE, André Luiz Martins Lopez de. O ensino da língua estrangeira: processos metodológicos na aprendizagem. Revista Intersaberes, Curitiba, v. 10, n. 21, p. 627-642, set/dez. 2015. Disponível em: <http://www.grupouninter.com.br/intersaberes/index.php/revista/article/view/735/506>. Acesso em: 14 jan. 2016.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores detém os direitos autorais sem restrições, porém ao submeter os originais, concordam em transferir a este periódico os direitos da primeira publicação. Isto deve ser informado em caso de nova edição do texto. As produções que derivarem deste material, devem obrigatoriamente citar a fonte. Os textos publicados nesta revista, salvo indicações contrárias, encontram-se sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.