A VERDADE ONTOLÓGICA DE LUIGI PAREYSON: IMPLICAÇÕES PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Autores

  • Liége Maria Sitja Fornari Universidade do Estado da Bahia
  • Elizeu Clementino de Souza Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2013.v22.n40.p31-40

Palavras-chave:

Verdade, Pensamento revelativo, Pensamento expressivo, Educação

Resumo

A verdade pode ser interpretada como conceito e como ideia. É partindo da verdade como ideia que o filósofo Luigi Pareyson elabora sua reflexão sobre as formas de relacionamento da verdade com o pensamento. Neste artigo pretendeu-se analisar as características do pensamento expressivo e do pensamento revelativo e refletir sobre sua potencialidade para o campo da produção do conhecimento em Educação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Liége Maria Sitja Fornari, Universidade do Estado da Bahia

Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia ( FACED/UFBA). Mestre em Educação. Especialista em História do Brasil e em Filosofia Contemporânea. Professora Adjunta da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Editora Executiva da Revista da FAEEBA - Educação e contemporaneidade.

Elizeu Clementino de Souza, Universidade do Estado da Bahia

Pesquisador CNPq. Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (FACED/UFBA), Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Coordenador da Linha de Pesquisa 2 - Educação, Práxis Pedagógica e Formação do Educadorn (PPGEduC/UNEB). Pesquisador Associado do Laboratório EXPERICE / Paris 13. Secretário Geral da ANPEd (2011/2013). Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto) Biográfica.

Referências

BORNHEIM, Gerd. Metafísica e Finitude. São Paulo: Perspectiva, 2001.

INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 18, n. 37, p. 25-44, jan./jun. 2012.

JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade. Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Trad. Marijane Lisboa, Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto; Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2006.

LIMA VAZ, Henrique C. de. Ontologia e História. São Paulo: Loyola, 2001.

MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008.

NEEDLEMAN, Jacob. O coração da Filosofia. Trad. de Júlio Fischer. 3. ed. São Paulo: Palas Athena, 1991.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Trad. de Maria Helena Nery Garcez. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

PAREYSON, Luigi. Verdade e interpretação. Trad. de Maria Helena Nery Garcez, Sandra Neves Abdo. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

REALE, Miguel. Verdade e conjetura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

ROCHA, Silvia Pimenta Velloso. O relativismo como niilismo, ou os sem teto da metafísica. Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche, v. 1, n. 2, p. 161-169, 2º sem. 2008.

WATERS, Lindsay. Inimigos da esperança. Com Ciência – Revista eletrônica de jornalismo científico. 2008. Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=40&id=490. Acesso em: 24 jul. 2013.

Publicado

2019-10-16

Como Citar

FORNARI, L. M. S.; SOUZA, E. C. de. A VERDADE ONTOLÓGICA DE LUIGI PAREYSON: IMPLICAÇÕES PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 22, n. 40, p. 31–40, 2019. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2013.v22.n40.p31-40. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/7436. Acesso em: 22 nov. 2024.