Submissões
Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.-
Autoria: Os textos não devem exceder a três autores, a não ser em caso de estudos multicêntricos conforme avaliação de pertinência por parte dos editores.
A titulação mínima para os autores é o mestrado. Mestrandos podem enviar artigos em coautoria com seus orientadores.
As contribuições individuais de cada autor devem ser listadas em um documento separado, enviado como arquivo suplementar.
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Metadados obrigatórios: No formulário de submissão, devem ser incluídos, obrigatoriamente:
a) título do artigo; opção pela seção temática, estudos ou documentos;
b) nomes de todos os autores conforme disponível na Plataforma Lattes;
c) endereço institucional do autor de correspondência;
d) telefones dos autores;
e) email de todos os autores;
f) titulação principal;
g)instituição a que pertence(m)
h) cargo que ocupa(m);
i) grupo de pesquisa.
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Título, resumo e palavras-chave devem ser cadastrados no sistemas e enviados no manuscrito, em português, inglês e espanhol obrigatoriamente. As palavras-chave devem ser retiradas do Thesaurus do INEP.
Cada versão do resumo deve conter no máximo 1000 caracteres, incluindo objetivo, método, resultados e conclusão.
Após cada versão do resumo, devem ser incluídas as palavras-chave no respectivo idioma do resumo, cujo número desejado é de, no mínimo três e, no máximo, cinco.
Atenção: cabe aos autores entregar traduções de boa qualidade. Traduções ruins resultarão em devolução ou rejeição sumária do artigo.
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As figuras, gráficos, tabelas ou fotografias (em formato TIFF ou JPG, em alta resolução - 300 dpi), devem ser incluídas no corpo do manuscrito e podem ser submetidas também como arquivo suplementar.
Quando apresentadas em separado, devem ter indicação dos locais onde devem ser incluídas, ser tituladas e apresentar referências de sua autoria/fontes.
Devem seguir a Norma de apresentação tabular, estabelecida pelo Conselho Nacional de Estatística e publicada pelo IBGE em 1979.
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As Referências devem constar no manuscrito conforme as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O sistema de citação adotado por este periódico é de autor-data de acordo com a NBR 10520 de 2003.
URLs e DOIs para as referências, quando disponíveis, devem ser informados.
Observe as recomendações de normalização da revista.
- As notas numeradas devem vir no rodapé da mesma página em que aparecem, assim como os agradecimentos, apêndices e informes complementares.
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O arquivo da submissão deve estar em formato Microsoft Word ou OpenOffice (.doc ou .odf).
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Encaminhamento e Apresentação dos Textos
Os artigos devem ter, no máximo, 70 mil caracteres com espaços e, no mínimo, 45 mil caracteres com espaço; as resenhas podem ter até 30 mil caracteres com espaço.
Os títulos devem ter no máximo 90 caracteres com espaços.
- letra: Times New Roman 12
- tamanho da folha A4
- margens 2,5
- espaçamento 1,5
- paragráfo justificado
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Procedimentos éticos
O artigo encaminhado deve conter em rodapé na primeira página informações sobre a observação de procedimentos éticos durante a realização da pesquisa que deu origem ao texto apresentado
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Originalidade e caráter inédito dos artigos
O artigo a ser publicado na Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade deve ser inédito, não tendo sido publicado parcial ou integralmente em nenhum outro meio de divulgação científica.
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Os autores devem colocar seu ORCID (Open Researcher and Contributor ID) no momento em que submeterem seu artigo a Revista da FAEEBA.
Registre-se através do link https://orcid.org/
ORCID código alfanumérico que identifica exclusivamente cientistas e outros autores académicos e contribuidores e os diferencia de quaisquer outros pesquisadores. - Ao iniciar a submissão,no Passo 1 em: " Comentários para o editor", os autores devem informar para qual Dossiê Temático o artigo está sendo direcionado.
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É necessário o espaço de um ano para que o autor volte a publicar na Revista da FAEEBA.
- Revisão do idioma. É de responsabilidade dos autores a submissão de artigos com revisão de língua portuguesa e conforme as normas técnicas da Revista. A publicação final do artigo está condicionada à revisões de língua portuguesa feitas por profissionais certificados.
Dossiê Temático 68
Dossiê Temático - Educação e contação de histórias
Organização: Prof.ª Dr.ª Rosemary Lapa de Oliveira (UNEB) e Prof.ª Dr.ª Renata Junqueira de Souza (UNESP)
EMENTA
Contação de História e Docência: da formação de professores à sala de aula da educação básica
Sabemos que, nas sociedades de tradição oral, os contadores de histórias fazem uso da palavra em sua dimensão educativa. E fazem isso através da oralidade, reconhecida por eles como o principal veículo de transmissão de saberes. Hoje, porém, o contador de histórias tem consciência de que o sujeito já nasce imerso na sociedade da escrita, influenciado por uma oralidade secundária, na expressão de Ong (1993), fortemente
demarcada por suportes tecnológicos que difundem voz e imagem em dimensões diversas. Eis aí o desafio de quem tem a pretensão de educar através das histórias numa proposta de educação ampla. Matos (2012) associando a arte de contar histórias com a educação, na perspectiva da dimensão formativa, afirma que o desenvolvimento humano, seja ele razão, sentimento, corporeidade ou espiritualidade, se realiza através da arte de viver. Cita a expressão usada por Hampaté Bá (2010) “do berço ao sarcófago”, para expressar a ideia
harmoniosa de “educação formativa”, que começa quando o indivíduo nasce e segue com ele até o final da vida. Nesses termos, pesquisadores de vários países europeus, africanos e da américa vêm investigando a importância da narrativa ficcional na formação cidadã, no sentido de ampliar repertórios linguísticos, psicoemocionais e sociais, encontrando um caminho profícuo de mediar o processo educativo em espaços formais e informais de ensino. As histórias desempenham papel de formação através do jogo ficcional, provocando envolvimento emocional, através do processo de identificação com as personagens, levando à ludicidade que se projeta na trama.
REFERÊNCIAS
HAMPATÊ BÁ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I, Metodologia e pré-história da África. 2 ed. P. Brasília: UNESCO, 2010, p. 167-212. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190249POR.pdf. Acesso em: 30 jun. 2021.
MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias: sua dimensão educativa na contemporaneidade. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
ONG, W. J. Oralidade e cultura escrita. Campinas, SP: Papirus, 1998.
Dossiê Temático 69
Dossiê Temático:
Educação, Formação e Inclusão Contra a Violência Escolar
Organização: Prof.ª Dr.ª Rosely Giordano
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Atualizado em 15/07/2017
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