DESAFÍOS EN LA FORMACIÓN DOCENTE EN LA LICENCIATURA EN HISTORIA EN EL CONTEXTO DE LA EXPROPIACIÓN DEL CONOCIMIENTO POR RESOLUCIÓN CNE/CP 2/2019
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14173887Palabras clave:
Reforma el pregrado, Enseñanza de Historia, Grado en enseñanza, Fuentes. Hemeroteca. Historia de la Educación. Prensa. Nestor Lima.Resumen
Contribuiremos críticamente para la discusión de las limitaciones de la Resolución CNE/CP nº 2/2019 en relación a la formación de maestros, especialmente, en lo que toca a los pregrados en enseñanza de Historia. Para eso, nos basaremos en el aporte teórico-epistemológico de la perspectiva marxista que sostiene el análisis cualitativo da Resolución CNE/CP nº 2/2019, más conocida como BNC-formación. Comprendemos que la política expresa en la resolución refleja una intensificación de expropiación teórico-conceptual y práctica en la formación docente en su aspecto humano e incluso profesional. Además, aleja de la universidad y de la investigación científica, pues transforma la escuela en un mundo cerrado en sí misma, sujeta a la ausencia o presencia del Estado en la historia vista por la mirada de los individuos y del mercado de educación. Desde del básico hasta el grado, los sistemas de educación están orientados ideológicamente y dirigidos a un conocimiento elaborado para la reproducción de las esferas superestructurales y estructurales, garantizando el consenso, son transformados en commodites que componen la tragedia de la educación.
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