THE ADVENTURE OF TEACHING AND RESEARCH THE ADVENTURE IN BRASIL: HISTORICAL REMARKS AND EXPLORATORY PROSPECTS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.14183000

Keywords:

Adventure bodily practices, Scientific production, Academic genealogy, Blacks in physical education, Environmental education

Abstract

The study has an exploratory character about the Brazilian historical production on the teaching and research of the adventure and its interfaces with other themes, in its multiple meanings. We tried to verify the evolution of the subject in academic spaces and the formative processes involved. The adventure was to carry out a broad mapping of the authors and scientific production on the subject, establishing origins. For this, the Lattes curriculum, the CNPq Research Groups directory, WebQualis and Scielo were used to recognize journals and articles, as well as information about congresses and books related to adventure and the Acácia and ScienceTree platforms. A thematic tangle was perceived in relation to adventure, connecting bodily practices and socio-environmental practices to the various dimensions involved: leisure, sport, tourism, human mobility, overcoming limits, risk, safety and contact with nature. A notable growth was observed in the areas of production and dissemination of knowledge, with many new research groups, journals, conferences and books. An overview was built that allows an expanded view of this dense intellectual production, even if in a preliminary way and relative to the beginnings of the theme. It also made it possible to situate the trajectory of this topic in all its thematic diversity, authors in evidence, investigative trends, explored concepts and indication of gaps. There are still many challenges for teaching and researching adventure in Brazil, mainly in relation to its social and historical construction, that can be seen along this way.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Luiz Afonso Vaz de Figueiredo, Professor Convidado na Universidade de Passo Fundo - Brasil

Doutor em Geografia pela Universidade de São Paulo

References

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA (ABETA). MINISTÉRIO DO TURISMO. Manual de boas práticas de espeleoturismo. Belo Horizonte: ABETA e Ministério do Turismo, 2009. 60 p. (Série Aventura Segura)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Comitê Brasileiro de Turismo (CB-54). Subcomitê de Turismo de Aventura NBR 15503. Espeleoturismo de aventura e turismo com atividades de canionismo: requisitos para produto. Rio de Janeiro: ABNT, set. 2006.

ALMEIDA, A. C. P. C.; DA COSTA, L. P. (Ed.). Meio ambiente, esporte, lazer e turismo: estudos e pesquisas no Brasil, 1967-2007. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2007.

AOUN, S. A procura do paraíso no universo do turismo. Campinas, SP: Papirus, 2001.

BANDEIRA, M. M.; AMARAL, S. C. F. Definições oficiais para esportes de aventura e esportes radicais no Brasil. Caderno de Educação Física e Esporte, v.18, n.3, p.29-35, 2020.

BECK, S. A aventura de caminhar: um guia para caminhadas e excursionismo. São Paulo: Ágora, 1989.

BERNARDES, L. A. (org.). Atividades e esportes de aventura para profissionais de educação física. São Paulo: Phorte, 2013.

BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR). Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA). Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília: EMBRATUR, IBAMA, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. A implantação da educação ambiental no Brasil. Texto de Silvia Czapski. Brasília: CEA/MEC, 1998.

BRASIL. Ministério do Turismo. Regulamentação, normalização e certificação em turismo de aventura: relatório diagnóstico Brasília: MTur, 2005.

BRUHNS, H. T. Lazer e meio ambiente: corpos buscando o verde e a aventura. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.18, n.2, p.86-92, 1997.

BRUHNS, H. T. Visitando a natureza, experimentando intensidades. In: VASCONCELOS, F. P. (org.). Turismo e meio ambiente. Fortaleza: UECE, 1998. p. 152-168.

BRUHNS, H. T. Lazer e meio ambiente: reflexões sobre turismos na natureza. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.21, n.1, p.727-731, 1999a.

BRUHNS, H. T. Lazer e meio ambiente: a natureza como espaço da experiência. Conexões: Educação, esporte e lazer, v.1, n.3, p.7-26, 1999b.

BRUHNS, H. T. Esporte e natureza: a experiência sensível. Motriz, v.7, n.1, p.s93-s98, 2001.

BRUHNS, H. T. (org.). A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri: Manole, 2009.

BRUHNS, H. T.; MARINHO, A. Ritos e rituais nas viagens à natureza. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.5, n.1, p.87-102, 2012.

BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EdUNISC, 2002.

CÂNDIDO, C. M. et al. (org.). Práticas de aventura e educação: tecendo significados através das experiências. São Paulo: Supimpa, 2023.

CARVALHO, I. C. M. Territorialidades em luta: uma análise dos discursos ecológicos. São Paulo: Instituto Florestal, 1991. (Série Registros, n. 9)

CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias de educação ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001

CHASSOT, Á. I. Das disciplinas à indisciplina. Curitiba: Appris, 2016.

CONSELHO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS (ICAE). Tratado de educação ambiental para sociedade sustentáveis e responsabilidade global. Rio de Janeiro: ICAE, 1992.

CORNELL, J. Brincar e aprender com a natureza. São Paulo: Senac/Melhoramentos, 1996.

CORNELL, J. A alegria de aprender com a natureza. São Paulo: Senac/Melhoramentos, 1997.

CORRÊA, E. A.; SOUZA NETO, S. As atividades de aventura e a educação física: formação, currículo e campo de atuação. São Paulo: CREF4/SP, 2018.

COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000.

COSTA, V. L. M.; TUBINO, M. J. G. A aventura e o risco na prática de esportes vinculados à natureza. Motus Corporis, v.6, n.2, p.96-112, 1999.

COTA, J. M. M. C.; LAENDER, A. H. F.; PRATES, R. O. Árvore da ciência: uma plataforma para exploração da genealogia acadêmica brasileira. In: SEMINÁRIO INTEGRADO DE SOFTWARE E HARDWARE (SEMISH), 48, 2021, [s.l.]. Anais eletrônicos [...]. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. p. 288-298.

COUTO, M. Terra sonâmbula. Portugal: Editorial Caminho, 1992.

DE MASI, D. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

DEL RIO, V.; OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Stúdio Nobel; São Carlos: Editora da UFSCar, 1996.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992.

DIAS, C. A. G.; MELO, V. A.; ALVES JUNIOR, E. D. Os estudos dos esportes na natureza: desafios teóricos e conceituais. Revista Portuguesa de Ciência Desportiva, v.7, n.3, p.358-367, 2007.

DIAS, C. A. G.; ALVES JUNIOR, E. D.(org.). Em busca da aventura: múltiplos olhares sobre esporte, lazer e natureza. Niterói: EdUFF, 2009.

DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec,1996.

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973.

FENNELL, D. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.

FERNANDES, R. C. Esportes radicais: referências para um estudo acadêmico. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, v.1, n.1, p.96-105, 1998.

FIGUEIREDO, J. P. Et al. (org.). Atividades de aventura: vivências para diferentes faixas etárias. Rio Claro: Supimpa, 2018.

FIGUEIREDO, L. A. V. Ecoturismo e participação popular no manejo de áreas protegidas: aspectos conceituais, educativos e reflexões. In: RODRIGUES, A. B. (org.). Turismo e Ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 55-67.

FIGUEIREDO, L. A. V. Cavernas brasileiras e seu potencial ecoturístico: um panorama entre a escuridão e as luzes. In: VASCONCELOS, F. P. (org.). Turismo e Meio Ambiente. Fortaleza: Editora da UECE, 1998a. p. 186-209.

FIGUEIREDO, L. A. V. “O `meio ambiente’ prejudicou a gente...”: políticas públicas e representações sociais de preservação e desenvolvimento; desvelando a pedagogia de um conflito no Vale do Ribeira. (Iporanga-SP). 1999. 489f. il. color. Dissertação (Mestrado em Educação, área de Educação, Sociedade e Cultura) - Faculdade de Educação, UNICAMP, Campinas, SP, 2000.

FIGUEIREDO, L. A. V. Integrando espeleologia e ecoturismo: proposta para a formação do bacharel em turismo e reflexões sobre a experiência na PUCSP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPELEOLOGIA, 30, 2009, Montes Claros. Anais [...]. Campinas: SBE/GUPE, 2009.

FIGUEIREDO, L. A. V. Cavernas como paisagens racionais e simbólicas: imaginário coletivo, narrativas visuais e representações da paisagem e práticas espeleológicas. 2010. 466f. il. Tese (Doutorado em Geografia Física) – Departamento de Geografia; Faculdade Filosofia, Letras e Ciências Humanas; Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

FIGUEIREDO, L. A. V. Imaginário da aventura e as representações sociais das cavernas e das práticas espeleológicas. In: PEREIRA, E. A. et al. (org.). Esporte e turismo: parceiros da sustentabilidade nas atividades de aventura. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária-UFPel, 2012a, p. 35-74.

FIGUEIREDO, L. A. V. Imagens e viagens do fazer educação ambiental: poéticas pedagógicas e narrativas visuais. In: MATHEUS, C.E.; MORAES, A.J. (orgs.). Educação ambiental: momentos de reflexão. São Carlos: RiMa, 2012b. p. 201-220

FIGUEIREDO, L. A. V. (Con)vivências em trilhas e cavernas por uma educação eco-geopoética: experiências formativas e narrativas visuais. In: ESTÉFANO, C.; SILVA-JUNIOR, A. (org.). Praticando a educação ambiental: fazeres cotidianos em espaços educadores. Diadema: V & V, 2022a. p. 138-180.

FIGUEIREDO, L. A. V. “O ‘meio ambiente’ prejudicou a gente...”: natureza e cultura na pedagogia dos conflitos socioambientais e nas histórias do Vale do Ribeira (SP). Curitiba: Appris, 2022b. 545 p.

FIGUEIREDO, L. A. V; MORENO, D. U. Processos colaborativos e mídias interativas em atividades de aventura na natureza: produção científica e princípios da educação ambiental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA-CBAA, 6, 2011, Pelotas-RS. Anais [...]. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2011.

FIGUEIREDO, L. A. V; FORTUNATO, I. Distâncias, aproximações e entrelaçamentos em educação ambiental: narrativas autobiográficas e diálogos sobre formação docente em dois casos paulistas. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v.17, n.3, p.9–35, 2022.

FINARDI, F.; ULASOWICS, C.(org.). Aprendendo práticas corporais de aventura na educação física: da escola à universidade. Curitiba: CRV, 2022. (Coleção Educação Física: Formação para o Cotidiano Escolar, v. 48).

GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Lutas, capoeira e práticas corporais de aventura. 22 ed. Maringá: EdUEM, 2014. v 4.

GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 1996.

GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990.

GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995.

GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas: Papirus, 2000.

GUIMARÃES, S. M. Corpo ecológico, corpo dialógico: por uma corporeidade ecosófica ou o nome esquecido da Educação Física. Motrivivência, n.16, 2001.

GUTIERREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 1999. 128 p. (Guia da escola cidadã, v. 3)

HILÁRIO, C. M.; CASTANHA, R. G.; GRÁCIO, M. C. C. A influência da genealogia acadêmica na colaboração científica: um estudo no campo da matemática no Brasil. Revista Guillermo de Ockham, v.15, n.2, p.133-141, 2017.

INÁCIO, H. L. D. Educação física e ecologia: dois pontos de partida para o debate. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.18, n.2, p.135-140, 1997.

IRVING, M. A.; AZEVEDO, J. Turismo: o desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.

KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Turismo)

KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.

LADISLAU, C. R. O “meio” humano e o ser ambiente: esporte/lazer e intervenção ambiental, primeiras aproximações. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.21, n.1, p.609-704, 1999a.

LADISLAU, C. R. Lazer na natureza: um diálogos de espelhos. Conexões: Educação, esporte e lazer, v.1, n.3, p.27-32, 1999b.

LARROSA-BONDÍA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n.19, p.20-29, 2002.

LE BRETON, D. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas: Autores Associados, 2009.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

LEFF, E. (coord.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez; Blumenau: EdiFURB, 2003.

LEMOS, Amália I. G. (org.). Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.

LESSA DA FONSECA, F.; ZOLINO, S. A cultura da aventura na natureza. São Paulo: Instituto Peabiru/Ministério da Cultura, 2008.

LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. (ed.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Ed. SENAC, 1995.

LINO, C. F. Cavernas: o fascinante Brasil subterrâneo. São Paulo: Rios, 1989.

LINO, Clayton F.; ALLIEVI, João. Cavernas brasileiras. São Paulo: Melhoramentos, 1980.

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2000.

MAFFESOLI, M. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.

MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Papirus, 1996.

MARINHO, A. Uma relação sensível entre natureza e sociedade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.21, n.1, p.757-760, 1999a.

MARINHO, A. Natureza, tecnologia e esportes: novos rumos. Conexões Educação Física, Esporte e Saúde, v.1, n.2, p.62-74, 1999b.

MARINHO, A. Do Bambi ao Rambo ou vice-versa? as relações humanas com a (e na) natureza. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, v.1, n.3, p.33-41, 1999c.

MARINHO, A. Lazer, natureza e aventura: compartilhando emoções e compromissos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.22, n.2, p.143-153, 2001a.

MARINHO, A. Da busca pela natureza aos ambientes artificiais: reflexões sobre a escalada esportiva. Licere, v.4, p.137-138, 2001b.

MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. Escalada urbana: faces de uma identidade cultural contemporânea. Movimento, v.7, n.14, p.37–48, 2001.

MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole, 2003.

MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri: Manole, 2006.

MARINHO, A.; SCHWARTZ, G. M. Laboratório de Estudos do Lazer-LEL. Motrivivência, n. 16, 2001a.

MARINHO, A.; SCHWARTZ, G. M. Caverna do Fazendão: experiências turísticas de sensibilização. Turismo em Análise, v.12, n.1, p.80-85, 2001b.

MARINHO, A.; UVINHA, R. (org.). Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco. Campinas: Alínea, 2009.

MARRA, R. J. C. Espeleo turismo: planejamento e manejo de cavernas. Brasília: WD Ambiental, 2001.

MENA-CHALCO, J. P. A genealogia acadêmica do Prof. Etelvino José Henriques Bechara: relatório de divulgação científica. Santo André: Universidade Federal do ABC, 2015.

MENA-CHALCO, J. P. Genealogia acadêmica: uma ferramenta para investigar a origem, evolução e disseminação de áreas do conhecimento. In: Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria, 5, 2016, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: ECA-USP, 2016.

MENDONÇA, R.; NEIMAN, Z. (org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005.

MITRAUD, S. (org.). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramenta para um planejamento responsável. Brasília: WWF-Brasil, 2003.

MORAES FILHO, J. A.; et al. (org). Práticas corporais, saúde e ambientes de prática: fatos, ações e reações. Nova Xavantina: Pantanal, 2021. v.2.

MOURA, D. L. et al. Dialogando sobre o ensino da educação física: práticas corporais de aventura na escola. Curitiba: CRV, 2018. (Coleção Dialogando sobre o Ensino de Educação Física, v. 4).

NEIMAN, Z. (org.). Meio ambiente, educação e ecoturismo. Barueri: Manole, 2002.

NEIMAN, Z.; MENDONÇA, R. Ecoturismo: discurso, desejo e realidade. Turismo em Análise, v.11, n.2, p.98-110, 2000.

NIEFER, I. A.; SILVA, J. C. G. L.; AMEND, Ms. Ecoturistas ou não? análise preliminar dos visitantes do parque nacional de superagüi. Turismo: Visão e Ação, v.3, n.6, p.49-68, 2000.

OLIVERA-BETRÁN, A.; OLIVERA-BETRÁN, J. Propuesta de una clasificación taxonómica de las actividades físicas de aventura en la naturaleza: marco conceptual y análisis de los criterios elegidos. Apunts: Educación Física e Deportes, n.41, p.108-123, 1995.

OLIVERA-BETRÁN, A.; OLIVERA-BETRÁN, J. Análisis de la demanda potencial de las actividades físicas de aventura en la naturaleza en la ciudad de Barcelona. Apunts: Educación Física e Deportes, n.52, p.92-103, 1998.

OLIVERA-BETRÁN, J.; OLIVERA-BETRÁN, A. La crisis de la modernidad y el advenimiento de la posmodernidad: el deporte y las prácticas físicas alternativas en el tiempo de ocio activo. Apunts: Educación Física e Deportes, n.41, p.10-29, 1995.

OLIVERA-BETRÁN, A.; OLIVERA-BETRÁN, J. Las actividades físicas de aventura en la naturaleza: estudio de la oferta y la demanda en el sector empresarial Apunts: Educación Física e Deportes, n.57, p.86-94, 1999.

OLIVERA-BETRÁN, A.; OLIVERA-BETRÁN, J. Las actividades físicas de aventura en la naturaleza (AFAN): revisión de la taxonomía (1995-2015) y tablas de clasificación e identificación de las prácticas. Apunts, Educación Física y Deportes, v.32, n.124, p.71-88, 2016.

OLIVERA-BETRÁN, J. Las actividades físicas de aventura en la naturaleza: análisis sociocultural. Apunts: Educación Física e Deportes, n.41, p.5-9, 1995.

PÁDUA, S. M.; TABANEZ, M. F. (org.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: FNMA/IPÊ, 1997.

PAES-LUCHIARI, M. T. D. P. Turismo e meio ambiente na mistificação dos lugares. Turismo em Análise, v.11, n.1, p.35-43, 2000.

PEDRINI, A. G. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1998.

PELLEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1993.

PEREIRA, D. W. Atividades de aventura: em busca do conhecimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2013a.

PEREIRA, D. W. Novas experiências na aventura. São Paulo: Lexia, 2013b.

PEREIRA, D. W. (org.). Pedagogia da aventura na escola: proposições para a base nacional comum curricular. Várzea Paulista: Fontoura, 2019.

PEREIRA, D. W. Fundamentos dos esportes de aventura e da natureza. Curitiba: FAEL, 2020.

PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I.; RICARDO, D. P. Esportes radicais, de aventura e ação: conceitos, classificações e características. Corpoconsciência, v.12, n.1, p.18-34, 2008.

PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I. (org.). Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí: Fontoura, 2010

PEREIRA, E. A. et al (org.). Esporte e turismo: parceiros da sustentabilidade nas atividades de aventura. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária-UFPel, 2012.

PIMENTEL, G. G. A. Esportes na natureza e atividades de aventura: uma terminologia aporética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.35, n.3, p.687-700, 2013.

PIRES, P. S. A dimensão conceitual do ecoturismo. Turismo: Visão e Ação, v.1, n.1, p.75-91, 1998.

PIRES, P. S. O que é ecoturismo? em busca de uma resposta pela via da abordagem conceitual. Turismo: Visão e Ação, v.3, n.6, p.119-121, 2000.

PIRES, P. S. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: SENAC, 2002.

PORTELA, A. Os esportes de aventura na educação física escolar: formação e atuação dos professores. Curitiba: CRV, 2020. (Coleção Esportes de Aventura, v. 1).

REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Col. Primeiros Passos).

REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Questões da Nossa Época, v.41).

RIBEIRO, I. C. Perspectivas ecológicas da educação corporal: rumo à qualidade total de vida. Motriz: revista de Educação Física, v.3, n.2, p.116-122, 1997.

RODRIGUES, A. B. (org.). Turismo e ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, 1997.

RODRIGUES, A. B. (org.). Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo: Contexto, 2003.

RUSCHMANN, D. V. M. Turismo sustentado para a preservação do patrimônio ambiental. Turismo em Análise, v.3, n.1, p.42-5, 1992.

RUSCHMANN, D. V. M. Impactos ambientais do turismo ecológico no Brasil. Turismo Em Análise, v.4, n.1, p.56-68, 1993.

RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.

RUSCHMANN, D. V. M. A ética nos serviços ecoturísticos. Turismo: Visão e Ação, v.1, n.1, p.9-18, 1998.

RUSCHMANN, D. V. M. A experiência do turismo ecológico no Brasil: um novo nicho de mercado ou um esforço para atingir a sustentabilidade. Turismo: Visão e Ação, v.2, n.5, p.81-90, 1999/2000.

SAUVÉ, L. Viver juntos em nossa Terra: desafios contemporâneos da educação ambiental. Contrapontos, v.16, n.2, p.288-299, 2016.

SCHWARTZ, G. M. O corpo sensível como espaço ecológico. Motus Corporis, v.8, n.2, p.49-54, 2001.

SCHWARTZ, G. M. (org.). Aventuras na natureza: consolidando significados. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006.

SCOPEL, A. J. S. G. et al. Atividades físicas alternativas: práticas corporais de aventura. Curitiba: InterSaberes, 2020.

SEABRA, G. Ecos do turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas. Campinas: Papirus, 2001.

SERRANO, C. (org.). A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000.

SERRANO, C. A educação pelas pedras. Motriz, v.7, n.1, p.s101-s105, 2001.

SERRANO, C. M. T.; BRUHNS, H. T. (org.). Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente. São Paulo: Papirus, 1997.

SERRANO, C.; BRUHNS, H.; PAES-LUCHIARI, M. T. D. (org.). Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, 2000.

SILVA, A. M. A dominação da natureza: o intendo do ser humano. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.18, n.2, p.119-125, 1997.

SILVA, A. M.; DAMIANI, I. R. (org.). Práticas corporais: trilhando e compar(trilhando) as ações em educação física. Florianópolis: Nauemblu Ciência e Arte, 2005. 3 v.

SILVA, A. J. F.; FERREIRA, D. A.; SILVA, M. E. H. (org.). Saberes em ação na educação física escolar: possibilidades pedagógicas a partir da BNCC. Curitiba: CRV, 2021.

SILVA, B. A. T.; MALDONADO, D. T.; OLIVEIRA, L. P. (org.). Manifestações culturais radicais nas aulas de educação física escolar. Curitiba: CRV, 2016. (Coleção Educação Física: Formação para o Cotidiano Escolar, v. 15).

SILVA JUNIOR, E. P.; OLIVEIRA, F. F.; AGAPTO, R. E. S. Unidade didática: práticas corporais de aventura. Salgueiro: Instituto Federal Sertão Pernambucano, 2020.

SOUSA, D. Q. O.; ARAÚJO, A. C. As práticas corporais de aventura na educação física escolar: o que o estado da arte nos diz. Licere, v.19, n.2, 2016.

STIGLIANO, B. V. Turismo de aventura: off-road como prática. Turismo em Análise, v.11, n.1, p.44-54, 2000.

SWARBROOKE, J. Turismo sustentável: meio ambiente e economia. São Paulo: Aleph, 2000. v. 2.

SWARBROOKE, J. et al. Turismo de aventura: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.

TAHARA, A. K.; DARIDO, S. C. Práticas corporais de aventura em aulas de educação física na escola. Conexões, v.14, n.2, p.113-136, 2016.

TAKAHASHI, L. Y.; MILANO, M. S.; VASCONCELLOS, J. M. O. Uso recreativo e perfil dos visitantes do Parque Estadual Pico do Marumbi e da Reserva Natural Salto Morato (PR). Turismo em Análise, v.12, n.2, p.60-74, 2001.

TEIXEIRA, F. A.; MARINHO, A. Atividades de aventura: reflexões sobre a produção científica. Motriz, v.16, n.3, p.536-548, 2010.

TRIGO, L. G. G. (ed.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

TUAN, Y. Topofilia: um estudo de percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

TULIK, O. Turismo e meio ambiente: identificação e possibilidades da oferta alternativa. Turismo em Análise, v.3, n.1, p.21-30, 1992.

URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Studio Nobel/SESC, 1996.

UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001.

UVINHA, R. R. (org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Aleph, 2005.

VANREUSEL, B. From Bambi to Rambo: towards a socio-ecological approach to the pursuit of outdoor sports. In: WEISS, O.; SCHULZ, W. (eds.) Sport in space and time. Vienna: Vienna University Press, 1995.

VASCONCELOS, F. P. (org.) Turismo e meio ambiente. Fortaleza: Funece, 1998

VIEZZER, M. L.; OVALLES, O. Manual latino-americano de educação ambiental. São Paulo: Gaia. 1995.

VILLAVERDE, S.Lazer, meio ambiente e parques públicos urbanos: conhecer para intervir. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.21, n.1, p.774-780, 1999a.

VILLAVERDE, S. Do “ecológico” do espaço ao espaço do ecológico: lazer, meio ambiente e parques públicos urbanos. Conexões, v.1, n.3, p.58-73, 1999b.

WEARING, S.; NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. Barueri: Manole, 2001.

Published

2023-07-10

How to Cite

FIGUEIREDO, L. A. V. de. THE ADVENTURE OF TEACHING AND RESEARCH THE ADVENTURE IN BRASIL: HISTORICAL REMARKS AND EXPLORATORY PROSPECTS. Cenas Educacionais, [S. l.], v. 6, p. e17044, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.14183000. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/17044. Acesso em: 24 nov. 2024.

Issue

Section

Thematic Dossier - LEISURE AND ITS PLURALITY: INTERSECTIONS BETWEEN ENVIRONMENT AND MOVEMENT