POR QUE A GEOGRAFIA E O PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÃO SEMPRE NA "CORDA BAMBA”?

Autores

Palavras-chave:

Geografia, Física, BNCC, Geografia. Física. BNCC. Corda Bamba

Resumo

Este trabalho visa expor parte da trajetória de um dos autores em relação à ciência geográfica. Primeiro, na condição de estudante de geografia na então escola de 1º e 2º graus em uma escola pública, passando pela formação inicial (Licenciatura em Geografia) na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e, depois, na condição de professor na área de ensino de geografia, também na Universidade Federal de Uberlândia. As experiências são, naturalmente, diferentes em função da condição de cada momento, ou seja, estudante, formando e professor, ainda que lidando com um mesmo ramo. Na sequência, apresentamos a experiência do segundo autor, na área de física, com vistas a dialogar sobre condições semelhantes entre as duas áreas no que tange às imposições da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ou seja, parece que estamos no mesmo barco. No caso da área de física o autor atua na educação básica e vivencia no seu cotidiano uma perda de espaço no currículo e, consequentemente, também fica na mesma corda bamba que a geografia. Mas, por que isso ocorre?

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Biografia do Autor

Vicente de Paulo da Silva, Professor no programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia - Brasil

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Phillipe Marx Ferreira Silva, Universidade Federal de Uberlândia - Brasil

Graduado em Física

Referências

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Publicado

2023-05-18

Como Citar

da Silva, V. de P., & Silva, P. M. F. (2023). POR QUE A GEOGRAFIA E O PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÃO SEMPRE NA "CORDA BAMBA”? . Cenas Educacionais, 6, e16215. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/16215

Edição

Seção

Dossiê Temático ENSINO DE GEOGRAFIA: O PENSAMENTO GEOGRÁFICO E A VISIBILIDADE DA