CONSUMO ALIMENTAR, ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO SEMIÁRIDO BAIANO: CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE UMA LINHA DE PESQUISA EM UMA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Autores

Palavras-chave:

Atividade Motora, Consumo Alimentar, Saúde da população negra, Internet, Saúde Pública

Resumo

Este relato descreve a criação e consolidação da linha de pesquisa “Consumo alimentar, atividade física e comportamento sedentário de crianças e adolescentes”, no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde (NEPAFIS), em uma Universidade Estadual Baiana. A realização do estudo de validação do Web-CAAFE, uma ferramenta online de vigilância em saúde de escolares, foi o ponto de partida para a criação da linha de pesquisa e sua consolidação ocorreu, em 2019, após realização de uma pesquisa de base escolar, utilizando o Web-CAAFE para avaliar consumo alimentar, atividade física, comportamentos sedentários, modos de deslocamento para/da escola e o estado nutricional de uma amostra de 2.654 estudantes do segundo ao quinto ano do Ensino Fundamental de Feira de Santana, Bahia. Os achados mostraram que: 1) há sobreposição de comportamentos saudáveis e não saudáveis entre os participantes; 2) há marcantes diferenças de gênero nas atividades físicas; 3) um número expressivo de estudantes estava com sobrepeso/obesidade; 4) o uso de telas se associa ao consumo de alimentos não saudáveis; 5) a infraestrutura escolar para a prática de esportes, atividades físicas e de lazer, assim como a participação nas aulas de educação física, influenciam as atividades físicas e os comportamentos sedentários dos estudantes. Atualmente, a linha de pesquisa desenvolve estudo com comunidades Quilombolas da zona rural do município, cujos resultados esperados podem possibilitar conhecer os comportamentos de movimento dos estudantes dessas comunidades, estado nutricional, consumo alimentar e a adequação do cardápio da alimentação escolar às especificidades culturais das comunidades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gilmar Mercês Jesus, Professor na Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Doutor em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. 

Lizziane Andrade Dias, Analista Universitário na Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana.

Anna Karolina Cerqueira Barros, Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Mestra em Saúde Coletiva.

Lara Daniele Matos dos Santos Araujo, Mestranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Nutricionista graduada pela Faculdade Nobre. 

Mayva Mayana Ferreira Schrann, Mestranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Bacharela em Nutrição pela Faculdade Estácio Feira de Santana. 

Juliana Silva e Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Licenciada em Educação Física 

Auriceia Jesus dos Santos Silva, Universidade de Santo Amaro - Brasil

Graduada em Ciências Contábeis 

Lígia Rodrigues Pereira, Residente em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Brasil

Graduado em Nutrição pela Faculdade Estácio Feira de Santana.

Maria Alice Altenburg de Assis, Professora no Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil

Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Pós-doutora em Epidemiologia Nutricional pelo Institut Scientific de la Nutrition et Alimentation e pela London School of Hygiene and Tropical Medicine.

Emil Kupek, Professor na Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil

Doutor em Saúde Pública pelo Imperial College, University of London, e Pós-Doutorado em Epidemiologia pela University of Oxford.

Rogério Tosta de Almeida, Professor na Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual de Feira de Santana - Brasil

Doutor em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. 

Referências

AINSWORTH, B. E. et al. Compendium of physical activities: an update of activity codes and MET intensities. Medicine and science in sports and exercise, v. 32, n. 9, suppl.1, p.s498-S504, 2000. https://doi.org/10.1097/00005768-200009001-00009

ALTMANN, H. et al. Gênero e cultura corporal de movimento: práticas e percepções de meninas e meninos. Revista Estudos Feministas, v. 26, n. 1, p. e44074, 2018. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2018v26n144074

ASHDOWN-FRANKS, G. et al. Association of leisure-time sedentary behavior with fast food and carbonated soft drink consumption among 133,555 adolescents aged 12–15 years in 44 low- and middle-income countries. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 16, n. 1, 2019. https://doi.org/10.1186/s12966-019-0796-3

ASSIS, M. A. A. DE et al. Validação da terceira versão do Questionário Alimentar do Dia Anterior (QUADA-3) para escolares de 6 a 11 anos. Cadernos de Saúde Pública, v. 25, n. 8, p. 1816–1826, 2009. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000800018

ASSIS, M. A. A. DE et al. Qualitative analysis of the diet of a probabilistic sample of schoolchildren from Florianópolis, Santa Catarina State, Brazil, using the Previous Day Food Questionnaire. Cadernos de Saúde Pública, v. 26, n. 7, p. 1355–1365, 2010. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000700014

BARANOWSKI, T. et al. The Food Intake Recording Software System is Valid Among Fourth-grade Children. Journal of the American Dietetic Association, v. 102, n. 3, p. 380–385, 2002. https://doi.org/10.1016/s0002-8223(02)90088-x

BARROS, A. K. C. Uso de telas e o consumo de alimentos não saudáveis: Estudo transversal. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva) — Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2022.

BAUMAN, A. E. et al. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not? The Lancet, v.380, n.9838, p.258–271, 2012. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60735-1

BIDDLE, S. et al. Screen Time, Other Sedentary Behaviours, and Obesity Risk in Adults: A Review of Reviews. Current obesity reports, v. 6, n. 2, p. 134–147, 2017. https://doi.org/10.1007/s13679-017-0256-9

CABRAL, L. G. DE A.; COSTA, F. F. DA; LIPAROTTI, J. R. Evidências preliminares de validade da seção de atividade física do Questionário de Atividade Física e Alimentação do Dia Anterior (QUAFDA). Revista brasileira de atividade física e saúde, v. 16, n. 2, p. 100-106, 2011. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.16n2p100-106

COSTA, C. DOS S. et al. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 3, p. e00021017, 2018. https://doi.org/10.1590/0102-311X00021017

COSTA, F. F. DA et al. Mudanças no consumo alimentar e atividade física de escolares de Florianópolis, SC, 2002 - 2007. Revista de Saúde Pública, v. 46, suppl. 1, p.117–125, 2012. https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000058

DA COSTA, F. F. et al. Assessment of diet and physical activity of brazilian schoolchildren: usability testing of a web-based questionnaire. JMIR research protocols, v. 2, n. 2, 2013. https://doi.org/10.2196/resprot.2646

DAVIES, V. F. et al. Qualitative analysis of the contributions of nutritionists to the development of an online instrument for monitoring the food intake of schoolchildren. Journal of Human Nutrition and Dietetics, v. 28, p. 65–72, 2015. https://doi.org/10.1111/jhn.12209

DE ASSIS, M. A. A. et al. Test–retest reliability and external validity of the previous day food questionnaire for 7–10-year-old school children. Appetite, v. 51, n. 1, p. 187–193, 2008. https://doi.org/10.1016/j.appet.2008.02.014

DE JESUS, G. M. et al. Influence of active commuting to school on daily physical activity among children and adolescents. Journal of Transport & Health, v. 21, p. 101071, 2021. https://doi.org/10.1016/j.jth.2021.101071

DE REZENDE, L. F. et al. Sedentary behavior and health outcomes: an overview of systematic reviews. PloS one, v. 9, n. 8, p. e10562, 2014. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0105620

DI NOIA, J.; CONTENTO, I. R.; SCHINKE, S. P. Criterion Validity of the Healthy Eating Self-Monitoring Tool (HEST) for Black Adolescents. Journal of the American Dietetic Association, v. 107, n. 2, p. 321–324, 2007. https://doi.org/10.1016/j.jada.2006.11.015

DIAS, L. A. Padrões de atividades físicas e comportamentos sedentários de escolares do 2o ao 5o ano do Ensino Fundamental. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) — Feira de Santana: Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Feira de Santana, 2022.

DUNTON, G. et al. Organized physical activity in young school children and subsequent 4-year change in body mass index. Archives of pediatrics & adolescent medicine, v. 166, n. 8, p. 713–718, 2012. https://doi.org/10.1001/archpediatrics.2012.20

EKELUND, U. et al. Does physical activity attenuate, or even eliminate, the detrimental association of sitting time with mortality? A harmonised meta-analysis of data from more than 1 million men and women. Lancet (London, England), v. 388, n. 10051, p. 1302–1310, 2016. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)30370-1

GUTHOLD, R. et al. Worldwide trends in insufficient physical activity from 2001 to 2016: a pooled analysis of 358 population-based surveys with 1·9 million participants. The Lancet Global Health, v. 6, n. 10, p. e1077–e1086, 2018. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30357-7

GUTHOLD, R. et al. Global trends in insufficient physical activity among adolescents: a pooled analysis of 298 population-based surveys with 1·6 million participants. The Lancet Child & Adolescent Health, v. 4, n. 1, p. 23–35, 2020. https://doi.org/10.1016/S2352-4642(19)30323-2

HALLAL, P. C. et al. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 3, p. 453–460, 2007. https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000300018

HALLAL, P. C. et al. Lessons learned after 10 years of IPAQ use in Brazil and Colombia. Journal of physical activity & health, n. 7, suppl. 2, p. s259–S264, 2010. https://doi.org/10.1123/jpah.7.s2.s259

HAMER, M.; CHIDA, Y. Physical activity and risk of neurodegenerative disease: a systematic review of prospective evidence. Psychological medicine, n. 39, v. 1, p. 3–11, 2009. https://doi.org/10.1017/S0033291708003681

HOWLEY, E. T.; FRANKS, B. D. Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde. 3a ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 2000.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. População estimada, 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/feira-de-santana/panorama Acesso em 2 ago. 2022.

JESUS, G. M. DE et al. Avaliação da atividade física de escolares com um questionário via internet. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 4, p. 261–266, 2016. https://doi.org/10.1590/1517-869220162204157067

JESUS, G. M. DE et al. Avaliação da consistência de valores de peso, altura e índice de massa corporal no questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares: o controle da qualidade da entrada de dados no sistema. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 20, n. 4, p. 573–585, 2017. https://doi.org/10.1590/1980-5497201700040002

JESUS, G. M. DE et al. Diferenças de gênero na avaliação qualitativa de atividades físicas e sedentárias de escolares de 7 a 10 anos no nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 42, n. e2013, 2020. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.11.002

JESUS, G. M. DE et al. Obesity and decrease of daily physical activity among children and adolescents: a follow-up study. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 23, n.e 78251, 2021a. https://doi.org/10.1590/1980-0037.2021v23e78251

JESUS, G. M. DE et al. Variação sazonal das atividades físicas e sedentárias de estudantes no semiárido baiano. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 26, p. 1–8, 2021b. https://doi.org/ 10.12820/rbafs.26e0185

JESUS, G. M. DE et al. Missing class increases the daily frequency of screen use among schoolchildren. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 27, p. 1–8, 2022. https://doi.org/ 10.12820/rbafs.27e0256

JESUS, G. M. DE; ASSIS, M. A. A. DE; KUPEK, E. Validade e reprodutibilidade de questionário baseado na Internet (Web-CAAFE) para avaliação do consumo alimentar de escolares de 7 a 15 anos. Cadernos de Saúde Pública, v. 33, n. 5, p. e00163016, 2017. https://doi.org/10.1590/0102-311X00163016

KELLEY, G. A.; KELLEY, K. S.; PATE, R. R. Exercise and BMI in overweight and obese children and adolescents: a systematic review and trial sequential meta-analyses. BioMed Research International, v. 2015, n. Special, p. 704539, 2015. https://doi.org/10.1155/2015/704539

LEECH, R. M.; MCNAUGHTON, S. A.; TIMPERIO, A. The clustering of diet, physical activity and sedentary behavior in children and adolescents: a review. The International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 11, p. 4, 2014. https://doi.org/10.1186/1479-5868-11-4

MALM, C.; JAKOBSSON, J.; ISAKSSON, A. Physical Activity and Sports—Real Health Benefits: A Review with Insight into the Public Health of Sweden. Sports, n.7, v.5, p.127, 2019. https://doi.org/10.3390/sports7050127

MCMURRAY, R. G. et al. Comparison of a computerized physical activity recall with a triaxial motion sensor in middle-school youth. Medicine& Science in Sports & Exercise, v. 30, n. 8, p. 1238–1245, 1998. Disponível em: http://journals.lww.com/00005768-199808000-00009 Acesso em 12 ago. 2022.

MONTEIRO, C. A. et al. The UN Decade of Nutrition, the NOVA food classification and the trouble with ultra-processing. Public Health Nutrition, v. 21, n. 1, p. 5–17, 2018. https://doi:10.1017/S1368980017000234

MOORE, H. J. et al. The development and evaluation of a novel computer program to assess previous-day dietary and physical activity behaviours in school children: The Synchronised Nutrition and Activity Program TM (SNAP TM). British Journal of Nutrition, v. 99, n. 6, p. 1266–1274, 2008. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/product/identifier/S0007114507862428/type/journal_article Acesso em 12 ago 2022.

MORRIS, J. N. et al. Coronary heart-disease and physical activity of work. The Lancet, v. 262, n. 6795, p. 1053–1057, 1953. https://doi.org/10.1136/bmj.2.5111.1485

MORRIS, J. N.; HEADY, J. A. Mortality in Relation to the Physical Activity of Work: A Preliminary Note on Experience in Middle Age. Occupational and Environmental Medicine, v. 10, n. 4, p. 245–254, 1953. https://doi.org/10.1136/oem.10.4.245

MORRIS, J. N.; RAFFLE, P. A. B. Coronary Heart Disease in Transport Workers. A Progress Report. Occupational and Environmental Medicine, v. 11, n. 4, p. 260–264, 1954. https://doi.org/10.1136/oem.11.4.260

NAHAS, M. V.; GARCIA, L. M. T. Um pouco de história, desenvolvimentos recentes e perspectivas para a pesquisa em atividade física e saúde no Brasil. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 24, n. 1, p. 135–148, 2010. https://doi.org/10.1590/S1807-55092010000100012

PEDIŠIĆ, Ž.; DUMUID, D.; OLDS, T. S. Integrating sleep, sedentary behaviour, and physical activity research in the emerging field of time-use epidemiology: definitions, concepts, statistical methods, theoretical framework, and future directions. Kinesiology, v. 49, n. 2, p. 252–269, 2017. Disponível em: https://hrcak.srce.hr/ojs/index.php/kinesiology/article/view/5401 Acesso em 28 out. 2022.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional - Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas: 2017. Brasília, 2017. Disponível em: http://www.each.usp.br/gepaf/wp-content/uploads/2017/10/PNUD_RNDH_completo.pdf Acesso em 28 out. 2022.

RAMIRES, V. et al. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física e comportamento sedentário no Brasil: atualização de uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19, n. 5, 2014. Disponível em: http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/view/3732 Acesso em 12 ago. 2022.

RIDLEY, K.; DOLLMAN, J.; OLDS, T. Development and Validation of a Computer Delivered Physical Activity Questionnaire (CDPAQ) for Children. Pediatric Exercise Science, v. 13, n. 1, p. 35–46, 2001. Disponível em: https://journals.humankinetics.com/view/journals/pes/13/1/article-p35.xml Acesso em 12 ago. 2022

RIDLEY, K.; OLDS, T. S.; HILL, A. The Multimedia activity recall for children and adolescents (MARCA): development and evaluation. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 3, n. 1, p. 10, 2006. https://doi.org/10.1186/1479-5868-3-10

RUSSELL, S. J.; CROKER, H.; VINER, R. M. The effect of screen advertising on children’s dietary intake: A systematic review and meta-analysis. Obesity Reviews, v. 20, n. 4, p. 554–568, 2019. https://doi.org/10.1111/obr.12812

SANTOS, A. et al. Distribuição, evolução e produção científica dos grupos de pesquisa em atividade física e saúde do Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 17, n. 4, p. 258–262, 2016. Disponível em: https://rbafs.emnuvens.com.br/RBAFS/article/view/1874 Acesso em 01 ago. 2022.

SILVA, J. E S. Nível econômico, comportamentos sedentários e atividades físicas de estudantes do segundo ao quinto ano em Feira de Santana, Bahia. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Educação Física) — Feira de Santana: Curso de Licenciatura em Educação Física, Universidade Estadual de Feira de Santana, 2021.

SPENCER, R. A.; REHMAN, L.; KIRK, S. F. Understanding gender norms, nutrition, and physical activity in adolescent girls: a scoping review. International Journal of Behaviour Nutrition and Physical Activity, v. 12, n. 6, 2015. https://doi:10.1186/s12966-015-0166

STAPPERS, N. E. H. et al. The effect of infrastructural changes in the built environment on physical activity, active transportation and sedentary behavior – A systematic review. Health & Place, v. 53, p. 135–149, 2018. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1353829217311504 Acesso em 01 ago. 2022.

TREMBLAY, M. S.; WYATT INMAN, J.; DOUGLAS WILLMS, J. Preliminary evaluation of a video questionnaire to assess activity levels of children: Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 33, n. 12, p. 2139–2144, 2001. Disponível em: http://journals.lww.com/00005768-200112000-00025 Acesso em 01 ago. 2022.

VANDEVIJVERE, S. et al. Global trends in ultraprocessed food and drink product sales and their association with adult body mass index trajectories. Obesity Reviews: An Official Journal of the International Association for the Study of Obesity, v. 20, suppl. 2, p. 10–19, 2019. https://doi.org/10.1111/obr.12860

VEREECKEN, C. A. et al. Young adolescents’ nutrition assessment on computer (YANA-C). European Journal of Clinical Nutrition, v. 59, n. 5, p. 658–667, 2005. Disponível em: https://www.nature.com/articles/1602124 Acesso em 01 ago. 2022.

WELK, G. J. et al. Convergent validity of the previous day physical activity recall and the activitygram assessment. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 33, n. 5, p. s144,2001. Disponível em: http://journals.lww.com/00005768-200105001-00817 Acesso em 01 ago. 2022.

WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines on physical activity and sedentary behaviour. Geneva: World Health Organization; 2020. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240015128 Acesso em 01 ago 2022.

ZOBEL, E. H. et al. Global Changes in Food Supply and the Obesity Epidemic. Current Obesity Reports, v. 5, n. 4, p. 449–455, 2016. https://doi:10.1007/s13679-016-0233-8

Publicado

2023-01-01

Como Citar

Jesus, G. M., Dias, L. A., Barros, A. K. C., Araujo, L. D. M. dos S., Schrann, M. M. F., Silva, J. S. e, Silva, A. J. dos S., Pereira, L. R., de Assis, M. A. A., Kupek, E. ., & Almeida, R. T. de. (2023). CONSUMO ALIMENTAR, ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO SEMIÁRIDO BAIANO: CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE UMA LINHA DE PESQUISA EM UMA UNIVERSIDADE ESTADUAL. Cenas Educacionais, 6, e15065. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/15065

Edição

Seção

Dossiê Temático - SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES