Matemáticas Financieras en la Escuela Secundaria Brasileña: perspectivas para la formación de individuos críticos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47207/rbem.v3i01.13232

Palabras clave:

Matemática financiera, Desarrollo de las habilidades, Educación

Resumen

De acuerdo con la Base Curricular Común Nacional (BCCN) es imperativo formar ciudadanos más activos, críticos, analíticos y capaces que sean capaces de modificar el entorno en el que se insertan. La enseñanza de las Matemáticas Financieras a los estudiantes de secundaria no escapa a esta regla y es un conocimiento fundamental para cualquier individuo. Por lo tanto, para comprender la importancia de las Matemáticas Financieras, buscamos comprender cómo la Estrategia Nacional de Educación Financiera (ENEF) definida por el Gobierno Federal, BCCN y la Ley Brasileña de Lineamientos y Bases de la Educación (LDB) interactúan para promover el desarrollo de estos ciudadanos más críticos y participativos en la sociedad. A través de una investigación cualitativa, basada en la literatura y la revisión documental, se buscó identificar los puntos convergentes y discrepantes entre estos tres lineamientos legales y la formación de ciudadanos efectivamente críticos. Se concluyó que la base legal para la educación en Brasil brinda esta opción a las escuelas, particularmente esto ocurre actualmente a través de la construcción, por parte de las escuelas, del Proyecto de Vida, además de lo expuesto en las directrices del BCCN. La investigación que apoyó las conclusiones muestra que el uso de ejemplos reales, prácticos y aplicables a la realidad rutinaria de los estudiantes tiene un gran efecto para desarrollar el pensamiento crítico en Matemáticas Financieras. También se identificó que un requisito básico para los profesionales de este siglo es el desarrollo de su criticidad en cualquier área del conocimiento, pero principalmente en inversiones relacionadas y comerciales y financieras.  

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriano Alves de Rezende, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Profesor del Departamento de Ciencias Humanas, Educación y Lenguaje de la Universidad Estatal del Suroeste de Bahía -DCHEL / UESB - IT.
Estudiante de doctorado en Educación de la Universidad Internacional SEK - Santiago - Chile. Maestría en Economía de la Universidad Federal de Viçosa - UFV Economista de la Universidad Federal de Juiz de Fora - UFJF

Angela Silva-Salse, Universidad Católica del Maule (UCM), Maule, Chile.

Doutora em Educação e Democracia. Universidade de Barcelona (UB). Professora do Programa de Doutorado em Educação da Universidad SEK e Professora da Universidad Católica del Maule (UCM). Maule, Chile. Grupo de Pesquisa Interface

Eduardo Carrasco , Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación (UMCE), Santiago, Chile.

Professor Titular da Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación (UMCE), Santiago, Chile.

Doutor em Matemática Educativa, Instituto Politécnico Nacional, CICATA, México

Citas

AMORIN, V. O Ensino da Matemática Financeira: um livro didático ao mundo real. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática. 2º Simpósio de Formação de Professores de Matemática da Região Nordeste. 2016. 37p.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 287p.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. BCB. Estratégia Nacional de Educação Financeira – ENEF. Disponível em:< https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/Estrategia_Nacional_Educacao_Financeira_ENEF.pdf >. Acesso em 04 abr. 2021.

BARTHO, V. D. DE O. R.; MOTA, N. A. Aspectos da Concepção de Educação Matemática Crítica em Material Didático de Matemática Financeira. Perspectivas da Educação Matemática, v. 13, n. 31, p. 1-18, 29 abr. 2020. DOI: https://doi.org/10.46312/pem.v13i31.7830

BLACK, S. M.; ELLIS, R. B. Evaluating the level of Critical Thinking in Introductory Investments Courses. Academy of Educational Leadership Journal, v.14, n.4, p.99-106, 2010.

BRASIL. Decreto n. 10.393 de 9 de junho de 2020. Institui a nova Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF e o Fórum Brasileiro de Educação Financeira - FBEF. Brasília, DF, 2020. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10393.htm >. Acesso em 03 abr. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio >. Acesso em: 02 abr. 2021.

BRASIL. Lei n. 13.415 de 16 de fevereiro de 2017. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2017. Disponível em: < https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=13415&ano=2017&ato=115MzZE5EeZpWT9be>. Acesso em 02 de abril de 2021

BRASIL. Decreto n. 7.397 de 22 de dezembro de 2010. Institui a Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF, dispõe sobre a sua gestão e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7397.htm >. Acesso em 3 abr. 2021.

BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em 02 abr. 2021

BRUM, M.; LEÃO, L. S.; LEGONVINI, A.; MARCHETT, R. ZIA, B. The Impact of High School Financial Education: Experimental Evidence from Brazil. The World Bank Development Research Group & Latin America and Caribbean Region December 2013. Policy Research Working Paper. 6723. 2013. 55p.

CEBRIAN, M. Enseñanza virtual para la innovación universitaria. Madrid, España: Narcea S.A, 2003.

CUNHA, C. L.; LAUDARES, J. B. Resolução de Problemas na Matemática Financeira para Tratamento de Questões da Educação Financeira no Ensino Médio. Bolema, Rio Claro (SP), v. 31, n. 58, p. 659-678, ago. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v31n58a07

D'AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: uma visão do Estado da Arte. Pro-posições, v.4, n.1, p.7-17, 1993.

D'AMBRÓSIO, U. Etnomatemática - elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica. (Coleção em Educação Matemática, n.1). 2001

DIAS, C. R.; OLGIN, C. A. Educação Matemática Crítica: uma experiência com o tema educação financeira. Revista Eletrônica de Educação Matemática - REVEMAT, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 01-18, 2020. DOI: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2020.e70007

DÍAZ, J. G.; POLO, F. N.; TORO, S. M. Metodologías activas para la solución de problemas al enseñar matemáticas financieras. Omnia, v. 23, n. 1, january-april, p. 44-58, 2017. Disponível em: < http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=73753475005 >. Acesso em 01 abr. 2021.

ERNEST, P. New angles on old rules, Times Higher Educational Supplement, 6 September 1996.

ERNEST, P. Social Constructivism as a Philosophy of Mathematics. Albany, NY: State University of New York Press. 1998. 329 p.

ERNEST, P. An Overview of the Philosophy of Mathematics Education. In: ERNEST, P., SKOVSMOSE, O., VAN BENDEGEM, J. P., BICUDO, M., MIARKA, R., KVASZ, L., & MOELLER, R. The philosophy of mathematics education. Springer Nature. 2016. p.3-8

ESTRATÉGIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA. ENEF. Entendendo a ENEF. Disponível em: < https://www.vidaedinheiro.gov.br/wp-content/uploads/2019/07/Infografico-frente-mesclado.pdf >. Acesso em 03 abr. 2021.

FERREIRA, S. M.; BISOGNIN, V. Construction of Mathematical and Financial Concepts based on Realistic Mathematics Education. Acta Scientiae, Canoas, v.22, n.5, p 226-253. Sep./oct. 2020. DOI: https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.5925

FRANZONI, P.; QUARTIERI, M. T. Mathematical Investigation Contributions for the Financial Education and Economics Teaching. Acta Scientiae, Canoas, v.22, n.6, p.2-24, nov./dec. 2020. DOI: https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.5878

GIL, L. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas. 2008. 200p

HARTMANN, A. L. B; REISDOERFER, C.; FERREIRA, I. F.; MARIANIA, R. C. P. Educação Financeira no Ensino Médio: uma experiência sob o olhar da Matemática Crítica. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática. JIEEM. v.12, n.2, p. 154-163, 2019.

HOFMANN, R. M.; MORO, M. L. F. Educação matemática e educação financeira: perspectivas para a ENEF. Zetetiké. v. 20, n. 38, p.37-34, jul/dez 2012.

LEVY, L. F. (2016). Pode-se Aprender Matemática Através da Investigação de Casos Particulares? Alexandria - Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.9, n.2, Trindade, SC. p.287-301, 2016.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. V. Fundamentos da Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MASOLA, W. de J.; ALLEVATO, N. S. G. Dificuldade da aprendizagem Matemática: algumas reflexões. Educação Matemática Debate, Montes Claros. v. 3, n. 7, p. 52- 67, jan./abr. 2019. DOI: 10.24116/emd.v3n7a03

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. OCDE. Recomendação sobre os Princípios e as Boas Práticas de Educação e Conscientização Financeira. Disponível em: < https://www.oecd.org/daf/fin/financial-education/[PT]%20Recomenda%C3%A7%C3%A3o%20Princ%C3%ADpios%20de%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Financeira%202005%20.pdf >. Acesso em 24 fev. 2021.

PUCCINI, E. C. Matemática financeira e análise de investimentos. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2011. 204p. Disponível em: <http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/Livros_UEPB_053_2012/14-matem%E1tica%20financeira%20e%20an%E1lise%20de%20investimentos/livro%20matem%E1tica%20financeira%20e%20an%E1lise%20de%20investimentos.pdf >. Acesso em 17 set. 2021.

RIBEIRO, S. P.; RIZZO, M. R.; SCARAUSI, V. G. S.. Educação financeira sob a ótica da análise bibliométrica embasada no portal SPELL. Revista Brasileira de Administração Científica, v.11, n.3, p.34-44, 2020. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2020.003.0003

SILVA, A. M.; POWELL, A. B. Um Programa de Educação Financeira para a

Matemática Escolar da Educação Básica. In: XI Encontro Nacional

de Educação Matemática: Retrospectiva e Perspectiva. Curitiba, Paraná. 18 a 21 jul. 2013. Anais... Curitiba, Paraná, 2013. 17p. Disponível em: < https://docplayer.com.br/5940248-Um-programa-de-educacao-financeira-para-a-matematica-escolar-da-educacao-basica.html >. Acesso em 11 abr. 2021.

SKOVSMOSE, O. Desafios da Educação Matemática Crítica. Tradução de Orlando de Andrade Figueiredo e Jonei Cerqueira Barbosa. Campinas: Papirus. 2008. 138p.

TEIXEIRA, P. J. M. Educação Financeira Crítica: um estudo com alunos dos anos finais do ensino fundamental. Revista Panorâmica, v.29, jan./abr. p.85-108, 2020.

SKOVSMOSE, O. Competencia democrática y conocimiento reflexivo en matemáticas. Revista EMA, v. 2, n. 3, p. 191-216, 1997.

VANZETTO GARCIA, V. C. V. Fundamentação teórica para as perguntas primárias: O que é matemática? Por que ensinar? Como se ensina e como se aprende?. Educação, v.32, n.2, maio-ago. p.176-184, 2009.

VILLARINI JUSINO, Á. R. Teoría y pedagogía del pensamiento crítico. Perspectivas Psicológicas, v. 4, n. 3-4, p. 35-42, 2003.

WORLD ECONOMIC FORUM. Global Challenge Insight Report. The Future of Jobs -

Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. Jan/2016. 157p. Disponível em:. Acesso em 03 abr. 2021.

YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016. 336p.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2014. 205p.

Publicado

2022-01-13

Cómo citar

Rezende, A. A. de, Silva-Salse, A., & Carrasco , E. (2022). Matemáticas Financieras en la Escuela Secundaria Brasileña: perspectivas para la formación de individuos críticos. Revista Baiana De Educação Matemática, 3(01), e202201. https://doi.org/10.47207/rbem.v3i01.13232