Entendimentos de professores que ensinam matemática sobre a relação entre jogo e raciocínio lógico

Contenido principal del artículo

Renaura Matos de Souza
Ilvanete dos Santos de Souza
Reinaldo Feio Lima

Resumen

Este estudio buscó respuestas a la siguiente pregunta: ¿Cómo entienden los docentes que enseñan matemáticas en los últimos años de la Escuela Primaria, en la red municipal de Barreiras-BA, los juegos matemáticos como un instrumento para el desarrollo del razonamiento lógico? Se trata de una investigación con abordaje cualitativo de tipo exploratorio, que tuvo como objetivo identificar y comprender la comprensión de los docentes que imparten matemáticas en los últimos años de la escuela primaria, en la red municipal de Barreiras-BA, sobre los juegos matemáticos como instrumento para el desarrollo del razonamiento lógico. Los datos se elaboraron mediante un cuestionario exploratorio, con preguntas abiertas y cerradas, y se analizaron a la luz del Análisis de Contenido de Bardin. La investigación mostró el reconocimiento por parte de los docentes del uso del juego como un recurso que ayuda al desarrollo del razonamiento lógico, pero algunos factores influyen en el (no) uso del juego como recurso capaz de estimular el razonamiento lógico. También destacan las dificultades conceptuales como un “obstáculo” para el avance del razonamiento lógico. Sin embargo, estos profesionales señalan que utilizan el juego en el contexto en que operan.


Palabras clave: Profesor. Matemáticas. Juegos. Raciocinio lógico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Souza, R. M. de, Souza, I. dos S. de, & Lima, R. F. . (2021). Entendimentos de professores que ensinam matemática sobre a relação entre jogo e raciocínio lógico. Revista Baiana De Educação Matemática, 2(01), e202103. https://doi.org/10.47207/rbem.v2i01.10212
Sección
Artigos - Fluxo Contínuo
Biografía del autor/a

Renaura Matos de Souza, Prefeitura Municipal de São Desidério

Licenciada em Matemática pela Universidade do Estado da Bahia, Campus IX. 

Ilvanete dos Santos de Souza, Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador/BA

Doutoranda do Programa de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática-(UFS). Possui Licenciatura Plena em Pedagogia e Licenciatura Plena em Matemática .Especialista em Gestão Escolar; em Educação Profissional integrada à Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos; em Matemática Financeira e Estatística e em Educação Matemática.Pesquisa na linha de Formação inicial e continuada de professores que ensina Matemática, Ensino de Matemática. Integra os Grupos de Estudos e Pesquisas: Ensino de Ciências e Matemática- ENCIMA (CNPq/UFBA) , Grupo de Estudo e Pesquisa Educação do Campo (CNPq/UNEB). É egressa dos Grupos de Estudos e Pesquisas: Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais- EDaPECI (CNPq/UFS) e Núcleo de investigação sobre História e Perspectivas Atuais da Educação Matemática- NIHPEMAT (CNPq/UFS). Atualmente é professora efetiva da Prefeitura Municipal de Barreiras-BA, atuando como Técnica Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer.

Reinaldo Feio Lima, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Professor Adjunto C da Área Temática de Educação Matemática, lotado no Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) e Professor do Programa Nacional de Formação de Professores de Educação Básica (PARFOR) pela UNIFESSPA (2021). Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2016-2019). Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2012-2014). Graduado em Matemática pela Universidade do Estado do Pará (2006). Bacharel em Administração pela Universidade de Brasília (2010). Especialista em Estatísticas Educacionais pela Universidade Federal do Pará (2010). Especialista em Sabres Africanos e Afro-brasileiro na Amazônia pela Universidade Federal do Pará (2012). Atuou como Coordenador do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto de Engenharia do Araguaia, portaria 874/2015. Foi Diretor do Instituto de Engenharia do Araguaia, Portaria 349/2016. É filiado à Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) e membro do Grupo de Trabalho em Educação Estatística (GT12). Desde 2020, é líder do Grupo de Estudos e Pesquisa Educação Matemática, Estatística e Inclusão (GEPEMEI/UNIFESSPA), certificado pelo CNPq junto à UNIFESSPA. É membro do Grupo de Pesquisa em Educação de Surdos: Políticas de Inclusão, Educação Bilíngue (GPES/UNIFESSPA); Grupo de Pesquisa em Educação Especial: Contextos de formação, Políticas e Práticas Pedagógicas Inclusivas (UNIFESSPA) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Didática e Educação Matemática Inclusiva (GEPeDEMI/UFCG). Temas de interesse: Educação Matemática, Educação Matemática Inclusiva; Educação Estatística; Materiais Curriculares Educativos; Tecnologias Digitais e Assistivas; Processos de ensino e de aprendizagem da Matemática e Formação de Professores que ensinam Matemática.

Citas

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2007.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. IDEB 2011. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/o-que-e-o-ideb. Acesso em: 22 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC Versão Final. Brasília, DF, 2017.

COPI, I.M. Introdução à lógica. Tradução Álvaro Cabral. 2.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática da teoria à prática. Campinas, SP: Papirus, 2012.

DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas de matemática. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.

DELVAL, J. Aprender a aprender. Tradução Jonas Pereira dos Santos. Campinas, SP: Papirus, 1998.

FIANI, R. Teoria dos jogos. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ITACARAMBI, R.R. Jogo como recurso pedagógico para trabalhar matemática na escola básica: ensino fundamental. São Paulo: Livraria da Física, 2013.

KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LOPES, A. O. Aula expositiva: superando o tradicional. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1986.

MARIM. V.; BARBOSA, A.C.I. Jogos matemáticos: uma proposta para o ensino das operações elementares. In: OLIVEIRA. Cristiane Coppe. MARIM. Vlademir (Org.). Educação matemática: contextos e práticas docentes. Campinas, SP: Alínea, 2010.

MOURA, M.O. O jogo e a construção do conhecimento matemático. São Paulo: FDE, 1992. p. 45-52. (Série Ideias, n.10)

MUNIZ, C.A. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

PIRES, K.A. O desenvolvimento do raciocínio lógico matemático por meio de jogos nas séries finais do ensino fundamental. Monografia. Jussara, GO: UEG, 2009.

RIBEIRO, I.S.; ALMEIDA, L.S.; GOMES, C. Conhecimentos prévios, sucesso escolar e trajetórias de aprendizagem: do 1º para o 2º ciclo do ensino básico. Avaliação Psicológica, v. 5, n. 2, p. 127-133, 2006.