Curriculum and Educational Digital Games

the development of social demands

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n71.p344-361

Keywords:

Ensino-aprendizagem, Educação, jogos, Língua Portuguesa

Abstract

The aim of this study is to reflect on how educational games can help school curricula to meet the social demands. Two fields recently inserted by laws were selected: (i) ethnic-racial relations and the teaching of Afro-Brazilian History and Culture; and (ii) the promotion of a culture of peace. To associate them, we integrate digital games into the teaching and learning processes and adopted the research-action method. The results of the study, developed in a public school in São Paulo, showed that it is possible to integrate social demands and curricular contents through educational games.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Patrícia Margarida Farias Coelho, Universidade Santo Amaro (UNISA)/ e Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)

Possui graduação em Letras (Português/Inglês) (1995) e em Pedagogia (2016). É psicanalista formada pela escola "Diálogos Abertos". Possui (i) Especialização em Didática da Língua Portuguesa no Ensino Superior pela Faculdade de Ciências e Letras de Bragança Paulista (1997), (ii) especialização em Neuropsicopedagogia (2019) e (iii) especialização em Educação Inclusiva (2020) ambas pela Faculdade Unificada do Estado de São Paulo (FAUESP). É Mestra em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2007) e Mestra em Psicanálise pela Escola "Diálogos Abertos" .Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2010). Doutora Honorís Causa pelo "El Centro de Asesoría Profesional Paulo Freire y La Asociaón de Educadores de Latiniamérica y el Caribe. Possui Pós-Doutorado pelo (i) Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP com bolsa FAPESP, (ii) Pós-Doutora em Comunicação Digital pela Universidade de Murcia, (iii) Pós-Doutorado em Comunicação Digital pela Universitat Autonoma de Barcelona, (iv) Pós-Doutorado no Programa de Educação e Currículo, (v) Pós-doutorado em Comunicação e Consumo na Universidade de Sevilha e (vi) Atualmente faz Pós-doutorado em Comunicação na Universidade de Cadiz (Espanha). Atualmente é coordenadora e professora permanente no Programa de Mestrado em Ciências Humanas (UNISA desde 2020 - 40 horas semanais) e professora permanente no Programa de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP desde 2018 - 20 horas semanais).

Marcos Rogério Martins Costa, Universidade Federal de Brasilia

Doutor e Mestre em Letras pelo programa de pós-graduação em Semiótica e Linguística Geral Universidade de São Paulo (USP); graduado em Letras (Português/Linguística) pela mesma instituição e em Pedagogia pela Universidade de Santo Amaro (UNISA). Atua, atualmente, como Professor no Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB) e na Equipe Multidisciplinar do Centro de Educação a Distância da UnB. É escritor imortal da Academia Contemporânea de Letras (ACL), ocupando a cadeira 21, cujo patrono é Érico Veríssimo. Possui experiência em Língua Portuguesa, Linguística Geral, Semiótica, Análise do Discurso (AD-Francesa) e Estudos do Círculo de Bakhtin. Suas outras áreas de interesse são Ciências da Linguagem, Modelos de Ensino e Aprendizagem e Novas Mídias. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4627-9989 

José Armando Valente, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Departamento de Multimeios.

Livre Docente pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mestre e Doutor pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Professor Titular do Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação, Instituto de Artes, e Pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da UNICAMP. Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), período de 1996-2018. Prémio Ordem Nacional do Mérito Educativo, Presidência da República Federativa do Brasil, 2002, Prêmios de Reconhecimento Acadêmico ?Zeferino Vaz?, Universidade Estadual de Campinas, 2002 e 2016, e Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação, Universidade Estadual de Campinas, 2016. Membro do Comitê de Assessoramento de Educação do CNPq (2011-2014); Membro do Comitê de Assessoramento de Bolsas de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq, período de 01/07/2019 a 30/06/2022; Membro de Conselho Editorial de 12 periódicos, sendo 3 internacionais; Pesquisador principal do projeto ?Sistemas Sócio-Enativos?, financiado pela Fapesp. Professor Visitante do Lemann Center ? Universidade de Stanford, Califórnia, 2017-2018. Orientador de 50 doutorados e 39 mestrados concluídos.

References

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria de educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Lei nº 10.639. 9 de janeiro de 2003. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2003/lei-10639-9-janeiro-2003-493157-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 30 mar. 2021.

BRASIL. Lei nº 13.663. 14 de maio de 2018a. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2018/lei-13663-14-maio-2018-786678-publicacaooriginal-155555-pl.html. Acesso em: 16 jan. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: Conselho Nacional da Educação, 2018b. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base. Acesso em: 16 jan. 2021.

DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de raça nas leis educacionais. Da LDB de 1961 à lei 10.639. Revista Espaço Acadêmico. Maringá, n. 38, p. 1-16, 2004. Disponível em: http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/A%20QUEST%C3%83O%20DE%20RA%C3%87A%20NAS%20LEIS%20EDUCACIONAIS%20-%20DA%20LDB%201961%20A%20LEI%2010639%20-%20Lucimar%20Dias.pdf. Acesso em: 10 dez. 2020.

EGUIA-GOMEZ, José Luiz; CONTRERAS-ESPINOSA, Ruth Sophia; SOLANO-ALBAJES, Luis. Os games digitais como um recurso cognitivo na aprendizagem: um estudo de caso. Revista E-scrita. Belford Roxo, v. 3, n. 2, p. 120-133, 2012. Disponível em: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/406/pdf_234. Acesso em: 16 jan. 2021.

FAZGAME. Tutorial. 2018. Disponível em: https://www.fazgame.com.br. Acesso em: 16 jan. 2021.

FISCHMANN, Roseli. Educação, direitos humanos, tolerância e paz. Paidéia. Ribeirão Preto, v. 11, n. 20, p. 67-77, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/paideia/v11n20/08.pdf. Acesso em: 16 jan. 2021.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Tradução de João Paulo Monteiro. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz. 1999. Disponível em: www.comitepaz.org.br/dec_prog_1.htm. Acesso em: 16 jan. 2021.

OSORIO, Rafael Guerreiro. O sistema classificatório de “cor ou raça” do IBGE. Diretoria de Estudos Sociais. Brasília: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2003. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_0996.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.

PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. 3. ed. Porto: Porto Editora, 2001.

PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon. NCB University Press, v. 9, n. 5, out. 2001. Disponível em: https://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf. Acesso em: 10 jan. 2021.

SACRISTÁN, José Gimeno. Plano do currículo, plano do ensino: o papel dos professores/as. In: SACRISTÁN, José Gimeno; GÓMEZ, Angel Ian Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998, p. 197-232.

SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SACRISTÁN, José Gimeno. O que significa currículo? In: SACRISTÁN, José Gimeno (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2017, p. 17-26.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da Cidade: Ensino Fundamental – Tecnologias para Aprendizagem. São Paulo: SME/COPED, 2017.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

YOUNG, Michael. Teoria do currículo: o que é e por que é importante. Tradução de Leda Beck. Cadernos de pesquisa. São Paulo, v. 44, n.151, p. 190-202, jan./mar. 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053142851. Acesso em: 20 fev. 2021.

Published

2023-08-01

How to Cite

FARIAS COELHO, P. M.; COSTA, M. R. M.; VALENTE, J. A. Curriculum and Educational Digital Games: the development of social demands. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 32, n. 71, p. 344–361, 2023. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n71.p344-361. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/11382. Acesso em: 21 nov. 2024.