A INVESTIGACIÓN-FORMACIÓN COMO DISPOSITIVO ESCOLAR PARA PENSAR LA SALUD MENTAL DE LOS ESTUDIANTES EN LA PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.13831112Palabras clave:
Escuela, Pandemia, Investigación-formación, Salud mental, EstudiantesResumen
El objetivo fue desarrollar una formación en salud mental en una escuela pública para fomentar debates sobre temas que involucraran condiciones de protección y comprensión del riesgo para la salud. Además de indagar en la dinámica relacional de los encuentros, que con la ocurrencia de la pandemia se tornaron virtuales. El método se llevó a cabo a través de la investigación-formación, un tipo de saber científico que asume la subjetividad en el curso de la formación como importante y que tiene un centro crítico-político. El grupo estuvo integrado por la comunidad escolar y académica. Los encuentros se realizaron mensual o bimestralmente a través de plataformas en línea, generando bitácoras, dibujos, fotografías, poesía, entre otros. Los resultados evaluados generaron puntos de debate denominados como pandemia y sentimientos comunes, desafíos y reflexiones a partir de la pandemia y compartir estrategias de cuidado. Los resultados apuntaron nuevos modos de subjetivación a partir de la pandemia en el enfrentamiento de la realidad interpuesta, el empeoramiento de la situación de salud de quienes ya padecían la enfermedad y la noción de que la proposición de un grupo que se reúne para elaborar la experiencia en forma compartida y cooperativa es una posible estrategia de atención a la salud. Se reafirma la importancia de la escuela pública como institución que posibilita, a través del debate, la comprensión de los contextos de riesgo y la protección de la salud con fines de formación no solo técnica sino también socioemocional, ética, estética y política.
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Citas
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