Las pasantías supervisadas y la Espiral Formativa: una experiencia vivida en clases presenciales y a distancia en la formación de profesores de Matemáticas
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo fue construido en el grupo de búsqueda formación y educación matemática, presentando un diálogo de las actividades de la Pasantía Curricular Supervisada desarrollada en dos momentos: el presencial, a partir de una investigación de doctorado con licenciados en Matemáticas, y el remoto, experimentado en una asignatura de Pasantía Supervisada para la Enseñanza Secundaria. Las actividades desarrolladas en ambos formatos se basaron en la perspectiva metodológica de la Espiral Formativa y ha pretendido articular lo que estamos viviendo actualmente en las pasantías curriculares supervisadas a distancia y en las pasantías presenciales. Consideramos que las pasantías presenciales permiten la experiencia del futuro profesor en su campo de trabajo, lo cual es una parte fundamental para la construcción de ser profesor; en cambio, en las pasantías a distancia identificamos que si bien los espacios de trabajo han sido modificados por las medidas de bioseguridad debido al covid-19, requiriendo nuevas herramientas educativas, nos enfrentamos a muchos desafíos, pero también experimentamos muchas posibilidades de enseñanza, especialmente en lo que se refiere a los recursos digitales. Otro punto que destacamos es que la metodología adoptada en la perspectiva colaborativa tuvo gran aporte en la formación docente tanto en la modalidad presencial como en la remota, por ser un enfoque que valora la reflexión docente.
Descargas
Detalles del artículo
Uma nova publicação de artigo anteriormente publicado na Revista Baiana de Educação Matemática, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, seguindo as normas de referência. Autores que publicam na RBEM concordam com os seguintes termos:
-
O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, sintática, ortográfica e bibliográfica com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais poderão ou não ser enviadas aos autores.
-
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA).
-
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial na RBEM.
-
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online — em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica.
Citas
BIANCHI, A.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientações para o estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BRASIL. Decreto Lei no 1.190 de 04 de abril de 1939. Organiza a Faculdade Nacional de Filosofia, 1939. Disponível em www.senado.gov.br < Acesso em: 15 jul. 2021>.
______. Parecer CNE/CP n.º 28, de 2 de outubro de 2001. Brasília: MEC, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf. Acesso em: 5 jul. 2021.
______. Resolução CNE/CP n.º 1, de 18 de fevereiro de 2002. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res_2.pdf.%20Acessado%20em%2002/04/2018. Acesso em: 5 jul. 2021.
______. Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília: Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Acesso em: 5 jul. 2021.
______. Resolução CNE/CP n.º 341, 22 de junho de 2015. Brasília: MEC, 2015. Disponível em: https://fach.ufms.br/files/2017/07/ALTERA%C3%87%C3%83O-DE-NOTA-E-FREQU%C3%8ANCIA.pdf. Acesso em: 5 jul. 2021.
______. Resolução CNE/CP n.º 2, de 1º de julho de 2015. Brasília: MEC, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 5 jul. 2021.
______. Resolução CNE/CP n.º 2, de 20 de dezembro de 2019. Brasília: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 20 maio 2021.
______. Portaria n.º 343, de 17 de março de 2020. Brasília: MEC, 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-343-de-17-de-marco-de-2020-248564376. Acesso em: 20 maio 2021.
ENTREVISTA concedida à pesquisadora Adriana Fátima de Souza Miola. Dourados, 2021.
FERREIRA, M. S. Para não dizer que não falei de método. In: IBIAPINA.I.M.L.M; BANDEIRA. H.M.M. Formação de Professores na Perspectiva Histórico-Cultural: vivências no Formar. Teresina: EDUFPI, 2017.
GAMA. M. L. S. Trabalho coletivo em contexto de planejamento: sentidos e significados atribuídos pelos professores. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Piauí. Teresina, PI. 2012.
GATTI. B. A. A formação inicial de professores para a educação básica: as licenciaturas. Revista USP. São Paulo, n. 100, 2013-2014, p. 33 - 46.
GATTI, B. A. A formação inicial de professores para a educação básica: as licenciaturas. Revista USP, São Paulo, n. 100, p. 33-46, dez./jan./fev. 2013- 2014. Disponível em: <http://docplayer.com.br/23764277-A-formacao-inicial-de- professores-para-a-educacao-basica-as-licenciaturas.html>. Acesso em: 14 ago. 2021.
GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I.; LEITE, Y. U. F. Formação de professores: caminhos e descaminhos da prática. Brasília: Lider Livro, 2008.
IBIAPINA, I. M. L. M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro Editora, 2008.
IBIAPINA, I. M. L. M.; ARAUJO, M. P. Videoformação e reflexão crítica: mediando análise da prática docente. In: LOUREIRO JUNIOR, E.; IBIAPINA, I. M. L. M (org.). Viodeoformação, reflexividade crítica e colaboração: pesquisa e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 29-47.
JORGE, N. M. As potencialidades da espiral formativa na formação inicial e continuada de professores de matemática: um processo reflexivo e colaborativo no movimento de pesquisar e formar. 2020. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2020.
MAGALHÃES, M. C. C.; LIBERALI, F. C. O interacionismo sociodiscursivo em pesquisas com formação de educadores. Calidospólio, v. 2, n. 2, p. 115-122, 2004.
MARQUES. E. A reflexão crítica na formação e na atividade do professor. In: IBIAPINA, I. M. L. M; LIMA, M. G. S. B; CARVALHO, M. V. C (org.). Pesquisa em Educação: múltiplos referencias e suas práticas. Teresina: EDUFPI, 2012.
MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: professores formadores. Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 1, dez./jul. 2006. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/download/3106/2046%20.%20Acesso%20em%2012/5. Acesso em: 20 jul. 2021.
MOREIRA, J. A. M.; HENRIQUES, S.; BARROS, D. Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, São Paulo, n. 34, p. 351-364, jan./abr. 2020. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/index.php?journal=dialogia&page=article&op=view&path%5B%5D= 17123&path%5B%5D=8228. Acesso em: 20 jul. 2021.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Entre Teoria e Prática? Cad. Pesq. São Paulo, n94, p 58-74, ago 1995.
PIMENTA. S. Formação de Professores – Saberes da Docência e Identidade do Professor. Revista Faculdade Educação. V. 22, N. 2, p. 72 – 89. São Paulo. 1996.
PIMENTA, S.; LIMA, M. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
Resolução n. 2 de 1º de julho de 2015. Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.
SOUZA, E. M. de F. S.; MARTINS, A. M. G. S. Estágio supervisionado nos cursos de licenciatura: pesquisa, extensão e docência. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 8, n. 13, p. 143-156, 2012. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/711/597. Acesso em: 3 ago. 2021.
UFGD. Resolução CEPEC n.º 53, de 1 julho de 2010. Dourados: UFGD, 2010.
UFMS. Resolução n.º 634, de 25 de novembro de 2014. Campo Grande: UFMS, 2014. Disponível em: https://inma.ufms.br/files/2017/09/Res-634-2014.pdf. Acesso em: 5 jul. 2021.