Narrativas (auto)biográficas e intergeneracionalidad: cruce de experiencias y saberes en la formación docente con enfoque en la niñez
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1158Palabras clave:
Formación, Intergeneracionalid, Narrativas (auto)biográficasResumen
El texto analiza la importancia de las narrativas (auto)biográficas en la formación, centrándose en el bienestar de niños, profesores y otros agentes educativos, con el objetivo de construir una sociedad basada en las relaciones entre personas de diferentes edades. Las escuelas son, por naturaleza, comunidades escolares intergeneracionales, tanto entre profesores como entre profesores y alumnos. Las relaciones entre generaciones están influenciadas por la visión de los niños y la educación, imágenes conceptuales que no están estrictamente divididas por grupos de edad. Las experiencias vividas y la reflexión sobre ellas son la base para la construcción de estas concepciones. Despues del abordaje teórico sobre intergeneracionalidad, formación y narrativas (auto)biográficas, proponemos la organización de un taller (auto)biográfico como método de formación continua, en el que el intercambio de experiencias, concepciones y conocimientos entre profesionales de diferentes edades, en que la agencia del niño queda permanentemente problematizada. El texto concluye con la afirmación de la relevancia del uso de narrativas (auto)biográficas como método de investigación, destacando la capacidad de reflexión crítica y transformación de las experiencias en el conocimiento científico y pedagógico.
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