Las capas de la ciudad en fotografías táctiles: excavando memorias en una experiencia expositiva
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1175Palabras clave:
Acessibilidade, Cidade, Narrativas, FotografiaResumen
Este trabajo presenta reflexiones sobre el proceso de accesibilidad de cuatro imágenes (tres fotografias y una pintura) para una exposición sobre las mujeres como guardianas de las memorias en la ciudad. En esa propuesta, discutimos sobre cómo podemos no sólo repensar la ciudad a través de acervos fotográficos comunes, así como reflexionar sobre cómo las narrativas de personas con discapacidad visual (PCDV), durante la lectura de imágenes accesibles, constituyen una herramienta de inclusión posible dentro de los dispositivos de memoria. Consideramos que tornar una ciudad más inclusiva también presupone democratizar esos “espacios de recordación”, conforme el sentido de Assmann (2016) y observar a los muchos narradores, conocimientos y síntomas (Didi-Huberman, 2012). Las caminhadas por la ciudad son experiencias visibles de enunciación, según Ingold (2015) y Certeau (2019). El trabajo de extensión fue realizado en asociación con tres proyectos: en las Ciencias Sociales, Arquitectura y Lingüística Aplicada. Tuvimos reuniones para la lectura de las piezas táctiles con una persona con discapacidad visual como consultora, una colaboradora del Museo; se realizó una entrevista con una persona con discapacidad visual que visitó la exposición. Para cada capa palpada, una nueva ciudad emerge trayendo toda la capacidad de imaginación en el universo de las narrativas.
Palabras clave: Accesibilidad. Ciudad. Narrativas. Fotografía.
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