Autobioformación: procesos de formación constituidos y redimensionados por vivir
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2023.v8.n23.e1108Palabras clave:
Autobioformación, Ruralidad de presencia, Investigación narrativa, Enseñanza en la RocaResumen
Con el presente texto busco comprender cómo la autobioformación representa condiciones para que los docentes que actúan en las escuelas del campo constituyan la presentificación del ser-en-el-país para significar su existencia desde la ruralidad de la presencia. Se utiliza como método la Investigación Narrativa, con énfasis en el movimiento biográfico-narrativo, asociada a un abordaje cualitativo y anclada en las bases de la fenomenología y la hermenéutica. Los dispositivos de recolección y producción de datos de la investigación se configuran en torno a entrevistas narrativas y etnografías en el campo. Se concluye que el proceso de autobioformación fue presentado en este estudio como una demarcación de proposiciones epistemológicas y políticas del ser-docente, configurándose como una apertura para la existencialidad de los docentes y maestras del campo.
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