Acolhimento, escuta e diálogo
Ações de saúde mental na prática do orientador educacional
DOI :
https://doi.org/10.29378/plurais.v9iesp.1.19400Mots-clés :
Educação e saúde, Acolhimento, ParceriaRésumé
O retorno presencial às escolas pós-pandemia trouxe à tona uma problemática para além dos currículos: as questões de sofrimento mental nos estudantes se materializaram de forma concreta no âmbito educativo. Em uma escola federal do Rio de Janeiro, o Setor de Orientação Educacional (SOE), responsável por estar próximo dos estudantes e familiares, se deparou com maior procura por espaços de escuta e acolhimento. Em sua grande maioria, as queixas atravessaram os aspectos da socialização, convivência, depressão e ansiedade. O objetivo deste trabalho é analisar o processo de construção de ações para a saúde mental na esfera escolar com estudantes, familiares e educadores. A metodologia, de abordagem qualitativa, trata-se de um relato de experiência de professoras orientadoras educacionais do Ensino Fundamental – anos finais e do Ensino Médio. O trabalho aponta a importância de parcerias entre educação e saúde para atender as demandas que atravessam o contexto da aprendizagem dos estudantes.
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