Formação Docente: Algumas Reflexões sobre o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica - PARFOR
DOI:
https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2010.v1.n3.%25pPalabras clave:
Reforma educacional. Formação docente. Articulação.Resumen
O presente trabalho tece algumas considerações sobre o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), na sua fase inicial, tendo como referência o curso de licenciatura em Biologia oferecido pela UNEB-Campus VI. Com a contribuição dos autores Dourado, Brzezinski, Caldas, Kuenzer, dentre outros, traça o perfil do professor-aluno, destacando, na reforma do Estado brasileiro, a formação docente. Essa formação é acompanhada por pesquisadores de diferentes áreas. Em 2009, pelo Decreto nº 6.755, o presidente instituiu a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica e disciplinou a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) no fomento a programas de formação inicial e continuada. O Decreto integra os princípios da política de formação de profissionais. Sem a participação efetiva dos entes federados e o compromisso ético, político e profissional da Instituição formadora, o PARFOR não atingirá os resultados esperados e necessários à formação docente, como um dos elementos essenciais à melhoria da qualidade da educação básica. Para realização da pesquisa, utilizou-se de entrevista semiestruturada, questionário e a análise documental. A partir dos resultados, ainda que parciais, é possível afirmar a importância do PARFOR para a formação dos professores; contudo, não basta apenas o esforço da União; faz-se necessário que os municípios reconheçam a necessidade da formação dos seus professores para contribuir na melhoria da educação básica. Caso esse quadro não altere, os resultados do programa poderão ficar aquém do esperado.
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