PERFIL DOS PESCADORES NA REGIÃO DO TERRITÓRIO DE PIEMONTE DO PARAGUAÇU- BAHIA, BRASIL

Autores

  • Adriana Maria Cunha da Silva Universidade do Estado da Bahia
  • Fabrício de Lima Freitas

Palavras-chave:

Gestão social, Atividades, Identidade.

Resumo

O Estado da Bahia é formado por 27 territórios de Identidade, entre eles o Piemonte do Paraguaçu que possui uma área de 17.753,43km² e que têm na sua base 14 municípios. O propósito do presente estudo foi analisar, dentro do território de identidade, os municípios de Macajuba, Mundo Novo e Ruy Barbosa. No período de julho a novembro foram aplicados 120 questionários quali-quantitativo com os associados dos municípios para se conhecer a situação socioeconômica e ambiental dos pescadores de cada município. A pesca artesanal permanece como fonte de subsistência e complementação de renda de algumas das regiões estudadas. As características sociais dos pescadores revelam que esta parcela da população, apesar de produtiva, é bastante carente, e necessita de um acompanhamento social bastante decisivo. Apresentam ainda como uma classe onde prevalece o baixo grau de instrução, com uma renda familiar reduzida e um profissional desatualizado com relação às novas tecnologias de pesca e de beneficiamento do pescado. Existe a necessidade, portanto, de se promover cursos de qualificação e requalificação, que visem garantir a exploração sustentável dos recursos pesqueiros, contribuindo, para o desenvolvimento deste setor.

 

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Biografia do Autor

Adriana Maria Cunha da Silva, Universidade do Estado da Bahia

Doutora em Geociências, Professora Titular B da Universidade do Estado da Bahia, Professora do Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental, 

Fabrício de Lima Freitas

Mestre em Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Professor Assistente B da Universidade do Estado da Bahia, 

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Publicado

2015-08-31

Como Citar

SILVA, A. M. C. da; FREITAS, F. de L. PERFIL DOS PESCADORES NA REGIÃO DO TERRITÓRIO DE PIEMONTE DO PARAGUAÇU- BAHIA, BRASIL. Revista Ouricuri, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 105–116, 2015. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/ouricuri/article/view/1487. Acesso em: 16 nov. 2024.

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