Humanismo ocidental em movimento: das origens das idealizações à complexidade regeneradora

Autores

Palavras-chave:

antropocentrismo, natureza, progresso, regeneração, complexidade

Resumo

A crença na superioridade humana e a fé no futuro, preenchido pelo progresso contínuo e ilimitado, constituem fundamentos estruturantes das sociedades ocidentais. Com base nessa premissa, refletirei sobre o itinerário do humanismo ocidental, cuja trajetória é recortada por idealizações que, ao serem submetidas à práxis histórica, desdobraram-se no contrário dos desejos idealizados. Considerando que os humanos não são “senhores e possuidores da natureza” e que o futuro é indeterminado, apresentarei princípios contidos no Pensamento Complexo como vias fundamentais à inadiável regeneração do humanismo ocidental. 

 

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Biografia do Autor

Carlos Alberto Pereira Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, Bahia - Brasil

Professor do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Coordenador do Laboratório Transdisciplinar de Estudos em Complexidade.

Contribuição de autoria: autor.

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Publicado

2023-12-23

Como Citar

SILVA, C. A. P. Humanismo ocidental em movimento: das origens das idealizações à complexidade regeneradora. Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de Ensino, Caetité, v. 6, n. 11, p. 21–43, 2023. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/nhipe/article/view/18807. Acesso em: 21 dez. 2024.