Trois occurrences d’amour pathologique parental?

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n60.p259-266

Mots-clés :

Clinique psychanalytique, Éducation, Amour parental

Résumé

Devemos amar as crianças para educá-las e, a fortiori, para cuidar delas? Como pensar a prática da pedagogia e da terapia com as crianças de outro modo que não seja as amando? Algumas ocorrências da clínica psicanalítica vão lançar luz sobre essa questão, retomando o que Lacan e Winnicott podem teorizar sobre como pode haver ou não adaptação no que diz respeito à relação dos pais ou educadores com o amor que têm pelos filhos. Examinaremos o impacto que o desejo pode ter na fantasia infantil e seus efeitos na construção do sintoma. Vamos considerar como uma criança pode sair do lugar da fantasia, como ela pode viver de outro modo que não seja no excesso de amor, finalmente, como aceitar o “amoródio” de uma mãe. Tantas questões requerem desenvolvimento e tentaremos considerá-las por meio de nossa clínica.

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Références

LACAN, J. L’Angoisse, Le séminaire, Livre X. Paris: Le Seuil, 1963.

LACAN, J. Deux notes sur l'enfant. Ornicar? Revue du Champ freudien, n. 37, p. 13-14, 1986.

LACAN, J. Les écrits techniques de Freud, Le séminaire, Livre I. Paris: Le Seuil, 1975.

WINNICOTT, D. W. La Crainte de l’effondrement et autres situations cliniques. Paris: Gallimard, 2000.

Publié-e

2020-12-31

Comment citer

LEVY, R. . Trois occurrences d’amour pathologique parental?. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 29, n. 60, p. 259–266, 2020. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n60.p259-266. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/10514. Acesso em: 21 nov. 2024.