A Juvenilização da Educação de Jovens e Adultos no Ensino Médio na Bahia
quem são os jovens que configuram esse fenômeno?
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n75.p116-135Palabras clave:
Juventude, Trabalho, Educação de Jovens e AdultosResumen
LA JUVENILIZACIÓN DE LA EJA (Educación de Jóvenes Adultos) EN LA EDUCACIÓN SECUNDARIA EN BAHÍA: ¿QUIÉNES SON LOS JÓVENES QUE CONFIGURAN ESTE FENÓMENO?
RESUMEN:
Este artículo es el resultado de un estudio sobre la Juvenilización de la Educación de Jóvenes Adultos (EJA) en la educación secundaria en el estado de Bahía. Tiene como enfoque principal desvelar quiénes son los jóvenes que estructuran este fenómeno en el estado. Para alcanzar el objetivo central de la investigación, se siguió un camino metodológico que combinó métodos y técnicas de investigación, en un enfoque que articuló datos cuantitativos con fuentes teóricas ya producidas. Entre los autores referenciados, destacan: Bourdieu (1983), Pais (1990), Alves (2008), Spósito (2002), Silva (2009, 2012, 2023), Haddad y Di Pierro (2000), Paiva (1987), Brunel (2004), Rummert (2007), Zan (2013), entre otros. Se trianguló con el campo teórico el levantamiento de datos del número de matrículas de estudiantes de EJA en Brasil y Bahía, destacando el nivel secundario (CENSO MEC/INEP, 2013-2023); datos de jóvenes de 15 a 29 años, según la situación laboral y educativa y grupo etario (Bahía, 2012/2022 de la PNAC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua y PNADC). Los resultados y análisis, provenientes de la triangulación de diferentes fuentes, están organizados, además de las Notas Introductorias y Consideraciones Finales, en tres secciones, a saber: "La Juventud en la Educación Secundaria: ¿qué juventud es esta que accede a la EJA?"; "La Juvenilización de la EJA en la educación secundaria: ¿Cuándo 'nuevos' sujetos entran en escena?"; "La presencia de Jóvenes en la Educación Secundaria de la EJA en el estado de Bahía"; "Los Jóvenes en la Educación Secundaria de la EJA en el Estado de Bahía". La investigación concluye que los jóvenes, incluidos en la EJA de la Educación Secundaria, tienen un "rostro" definido. En su gran mayoría, son jóvenes de entre 15 y 24 años, pobres, negros y residentes en la zona urbana del Estado de Bahía. Se trata, por lo tanto, de una juventud que no disfruta de un período exclusivo de preparación para la vida adulta - moratoria social - y que, desde muy temprano, inicia su actividad laboral impactando de manera perversa en su trayectoria escolar.
Palabras clave: EJA. Juventud. Juvenilización de la EJA.
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Atualizado em 15/07/2017