EL PROCESO DE JUVENILIZACIÓN DE LA EJA EN EL COLEGIO PÚBLICO PINTO DE AGUIAR (2020-2022)

Autores/as

  • Rodrigo Magno dos Santos Vale Universidade do Estado da Bahia-UNEB https://orcid.org/0000-0002-4562-3346
  • Denise Abigail Britto Freitas Rocha Universidade do Estado da Bahia-UNEB

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n75.p32-44

Palabras clave:

Educación de jóvenes y adultos, Fracaso escolar, Juvenilización

Resumen

La creación del programa de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) fue un hito importante para las políticas de acceso a la educación, dirigido a jóvenes y adultos que no tenían acceso a la educación por diversas razones. Desde esta perspectiva, el desarrollo de la EJA como programa de reparación ha sufrido el proceso denominado juvenilización. El objetivo de este artículo es discutir el fenómeno de la juvenilización de esta modalidad, tomando como punto de partida las opiniones de los alumnos de la EJA del Colegio Estadual Pinto de Aguiar, ubicado en Mussurunga 1, Sector C, Salvador-BA. Elegimos discutir este tema por su importancia para el desarrollo social y la discusión de valorizar el potencial que la Educación de Jóvenes y Adultos proporciona a los alumnos que han decidido reiniciar su trayectoria educativa, utilizando como base teórica los estudios de Haddad (1991 y 2002), Di Pierro (2001) y Brunel (2004), corroborando las discusiones y definiciones del fenómeno de la juvenilización. Este artículo es un estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo basado en análisis documental, entrevistas semiestructuradas, observaciones y cuestionarios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Denise Abigail Britto Freitas Rocha, Universidade do Estado da Bahia-UNEB

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2013); Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2005); Especialista em Metodologia do Ensino Pesquisa e Extensão pela Universidade do Estado da Bahia (2001) e Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (2000). Atualmente é Coordenadora e Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Maurício de Nassau; Coordenadora do Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidades CRDH/UNEB e do Núcleo de Ética e Cidadania NUEC/UNEB/PROEX; Analista Universitária da PROEX/UNEB e Pesquisadora do Observatório de Educação, Direitos Humanos, Cidadania e Violência UNEB/UFBA/UCSAL/CAPES/INEP; Avaliadora de Cursos de Graduação, nas modalidades presencial e à distância, do BASIs/SINAES/INEP/MEC; Vice-Coordenadora dos Grupos de Pesquisa GEDH e CriaAtivos UNEB/CNPQ; Coordenadora de Cursos de Especialização e Extensão e Supervisora do Programa Pré-Vestibular Universidade para Todos (UPT/UNEB/SEC-BA). Foi Coordenadora Pedagógica dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da UNEAD/UNEB/UAB; Professora Pesquisadora e Coordenadora de Estágio do Curso de Licenciatura em Química UNEAD/UNEB/UAB; Coordenadora do Curso de Pedagogia da Rede Uneb Dias D´Ávila; Professora da Rede Uneb/2000; Professora do Curso de Pedagogia da Uniesp/Salvador, da UNEB/Valença e do Curso de Direito da Fabac; Supervisora de Monitoria do Curso de Aperfeiçoamento em Tecnologias Educacionais (CATE) - UNEB/IAT; Supervisora de Tutoria do Núcleo de Formação de Inclusão Digital do Programa de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades - Telecentros-BR - PROEX/UNEB/MIC; Tutora do Núcleo de Formação de Inclusão Digital PROEX/UNEB/MIC; Monitora do Curso de Aperfeiçoamento em Tecnologias Educacionais (CATE) - UNEB/IAT; Tutora do Curso de Administração UNEB/EAD/UAB; Professora e Coordenadora Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Salvador; Bolsista e Pesquisadora da Universidade Federal da Bahia e da UNESCO. Coordenadora de cursos, minicursos, oficinas, seminários temáticos, palestras e projetos sociais na área de educação, com ênfase em inclusão, direitos humanos, cidadania e violência. Tem experiência na área de Educação com ênfase em Fundamentos da Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: Educação em Direitos Humanos; Estágio Supervisionado; Avaliação; Gestão Educacional e Liderança; Educação à Distância e Movimentos Sociais.

Citas

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 23/2008, de 8 de outubro de 2008b. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pceb023_08.pdf. Acesso em: 10 de nov.2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 15 de junho de 2010. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr izes-para-a-educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados Acesso em: 20 set. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretr izes-para-a educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados Acesso em: 10 set. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei Federal n. 8069, de 13 de julho de 1990. ECA _ Estatuto da Criança e do Adolescente.

BRASIL. Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil de 1934. Institui a Constituição Federal do Brasil. Brasília, 1934.

BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto Alegre: Mediação, 2004.

CARRANO, P. Educação de jovens e adultos e juventude: o desafio de compreender os sentidos da presença dos jovens na escola da “segunda chance”. Revista de Educação de Jovens e Adultos, Belo Horizonte, v.1, n.0, p. 55-67, 2007.

CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços populares. São Paulo: Ática, 2009.

CONJUVE. Conselho Nacional de Juventude et al (Org.) Política nacional de juventude: diretrizes e perspectivas. São Paulo: Fundação Friedrich Ebert, 2006.

DI PIERRO, Maria Clara; JOIA, Orlando; RIBEIRO, Ver a Masagão. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, 2001, p. 58-77. http://www.acaoeducativa.org.br/downloads/parte1.pd f acessado em 20 de setembro de 2023.

Fernandes, Cleoni Maria B. À procura da senha da vida – de – senha a aula dialógica? Em: Veiga, Ilma Passos Alencastro. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Capítulo 6 – p.145-165. Campinas: Papirus, 2008.

HADDAD, Sérgio. Educação de jovens e adultos no Brasil (1986-1998). Brasília: MEC/INEP/COMPED, 2002. p. 25-54. Série: Estado do Conhecimento.

HADDAD, Sérgio; DI PIERRO. A Escolarização de jovens e adultos. São Paulo. 2000.

HADDAD, Sérgio; SIQUEIRA, F. Analfabetismo entre jovens e adultos no Brasil. Revista Brasileira de Alfabetização, Vitória, v. 1, n. 2, p. 88-110, jul./dez. 2015.

MELO, Lécia Nájla dos Santos. SANTOS, Raimunda de Santana. Juvenilização das classes da EJA na rede pública municipal de Ilhéus. I Jornada Baiana de Pedagogia, Ilhéus, agosto, 2013.

RUMMERT, Sonia Maria. A educação de jovens e adultos trabalhadores. O “novo” que reitera antiga destituição de direitos. In: RUMMERT, S. M. Gramsci, trabalho e educação: jovens e adultos pouco escolarizados no Brasil actual. Cadernos Sísifo 4. Lisboa: Educa/Universidade de Lisboa, 2007ª.

SOUSA, J. Apresentação do Dossiê: A sociedade vista pelas gerações. Política & Sociedade. Revista de Sociologia Política. Florianópolis: v. 5 n. 8. (pp. 9-30). 2006.

Archivos adicionales

Publicado

2024-09-30

Cómo citar

MAGNO DOS SANTOS VALE, R.; ABIGAIL BRITTO FREITAS ROCHA, D. EL PROCESO DE JUVENILIZACIÓN DE LA EJA EN EL COLEGIO PÚBLICO PINTO DE AGUIAR (2020-2022). Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 33, n. 75, p. 32–44, 2024. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n75.p32-44. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/19765. Acesso em: 21 nov. 2024.