SUBURBIO, PODER Y CULTURA: PRACTICANDO EL CURRÍCULO CULTURAL Y LA INTERDISCIPLINARIDAD EN LA EDUCACIÓN BÁSICA
Palabras clave:
Currículo cultural, Interdisciplinariedad, Juegos, Educación Física, DidácticaResumen
Se trata de una investigación-acción destinada a problematizar cómo la interrelación de las prácticas pedagógicas contribuyó a la promoción de una educación democrática a partir del reconocimiento de las voces, gestos y juegos de una cultura subyugada. Relata estudios culturales e interdisciplinariedad en busca de renovaciones en tareas pedagógicas. Adopta la valoración de las prácticas culturales de los estudiantes como hilo conductor de la propuesta, más concretamente, el juego conocido en Brasil como “bafo” en una escuela pública ubicada en los arededores de la ciudad de Cariacica, provincia de Espírito Santo. Evitando cualquier respuesta definitiva, percibimos una mayor valoración del trabajo desarrollado colectivamente y en diálogo con el repertorio de la cultura (corporal) de los estudiantes. Los estudiantes, involucrados en la actividad pedagógica, se perciben a sí mismos como productores de cultura y nuevos significados, sujetos que poseen, producen y difunden conocimiento y cultura. Aunque algunas etapas del proceso no salieron como se esperaba, este objetivo central, fundamental en el currículo cultural, se logró y la labor de los docentes se potenció con la acción interdisciplinar.
Descargas
Citas
ANÁLISE DA BNCC. [S.I: s.n], 2018. 1 vídeo (ca. 29:48 min). Publicado pelo canal Educação Física cultural – GPEF-FEUSP. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Oy3Z3gJcvM0. Acesso em: 31 jul. 2020.
BETTI, M. Por uma teoria da prática. Motus Corporis (UGF), Rio de Janeiro, v. 3, n.2, p. 73-127, 1996.
BOSCATTO, J. D.; KUNZ, E. Didática comunicativa: contribuições para a legitimização pedagógica da educação física escolar. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 20, n. 2, p. 183-195, 2009.
BRACHT, V. Educação física e ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Unijuí; 1999.
BRACHT, V.; ALMEIDA, F. Q. A política de esporte escolar no Brasil: a pseudovalorização da educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, v. 24, n. 3, p.87-101, 2003.
BRASIL, Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM no 3124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Diário Oficial [da] União. Brasília, DF, 28 dez. 2012. Disponível em: . Acesso em: 29 jan. 2021.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes do NASF. Brasília, DF: MS, 2009. (Cadernos de Atenção Básica, n. 27).
CARDOSO, J. Vinte bairros onde mais se mata na Grande Vitória. Tribuna Online. 10 de Fevereiro de 2017. Disponível em: https://tribunaonline.com.br/vinte-bairros-onde-mais-se-mata-na-grande-vitoria. Acesso em: 26 de Maio de 2020.
COSTA, M. V. Currículo e política cultural. In: COSTA, M. V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
FAZENDA, I. (Org.). Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 42. ed. São Paulo: Paz e terra, 1996.
GONZÁLEZ, F. J.; FRAGA, A. B. Afazeres da Educação Física na escola: planejar, ensinar, partilhar. Erechim: Edelbra, 2012.
HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1987.
LUDOLF, K. Nova Rosa da Penha Surge de Invasão. A Tribuna. 01 de Setembro de 2000. Disponível em: < http://www.ijsn.es.gov.br/ConteudoDigital/20160609_aj01143_bairronovarosadapenha1e2.pdf>. Acesso em: 26 de maio de 2019.
LUNA, C. F.; ROCHA, K. S. O currículo em educação física: mudanças paradigmáticas, políticas e legislativas. Cenas Educacionais, v. 3, p. e9914, 2020.
MAPA da mina: sindicato lista os bairros mais perigosos de se trabalhar na Grande Vitória. Folha Vitória. 26 de Novembro de 2014. Disponível em: <https://www.folhavitoria.com.br/policia/noticia/11/2014/mapa-da-mina-sindicato-lista-os-bairros-mais-perigosos-de-se-trabalhar-na-grande-vitoria>. Acesso em 26 de maio de 2020.
MINAYO, M. C. S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 621-626, mar. 2012.
MOLINA NETO, V.; MOLINA, R. K. Pesquisa qualitativa em Educação Física escolar. A experiência do F3P-EFICE. In: MOLINA N. V.; BOSSLE, F. (Org.). O ofício de ensinar e pesquisar na Educação Física escolar. Porto Alegre: Sulina, 2010. p. 09-36.
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. As dimensões política, epistemológica e pedagógica do currículo cultural da Educação Física. In: BOSSLE, F.; ATHAYDE, P.; LARA, L. Ciências do esporte, educação física e produção do conhecimento em 40 anos de CBCE; 5. Natal, RN: EDUFRN, 2020, p. 25-44.
NEIRA, M. G. (Org.). Educação Física cultural: inspiração e prática pedagógica. 2. ed. Jundiaí: Paco, 2019.
NEIRA, M. G. Educação Física cultural: carta de navegação. Arquivos em Movimento, v. 12, n. 02, p. 82-103, jul.-dez. 2016.
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
PICH, S. Cultura Corporal de Movimento. In: GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. (org.). Dicionário crítico de Educação Física. 3.ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2014. p. 163.
SANTOS, B. V. de S. Renovar a Teoria Crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007.
VENÂNCIO, L; SANCHES NETO, L; BETTI, M. Perspectivas da Pesquisa-Ação na Educação Física Escolar: indícios a partir de programas de pós-graduação. Revista Estreiadialogos, Braga, n. 1, p. 123-140, jul. 2018.
VYGOTSKY, L. A Formação Social da mente. Editora: Martins Fontes, 1989.
YOUNG, M. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, set/dez. 2007.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor
El envío de originales a Cenas Educacionais (CEDU) implica la cesión, por parte de los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los manuscritos publicados en esta revista es del autor (es), con derechos de CEDU sobre la primera publicación. Los autores solo pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando explícitamente CEDU como medio de la publicación original.
Licencia Creative Commons
Salvo que se especifique lo contrario, los términos de una licencia Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License se aplican al material publicado en esta revista, lo que permite su uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio siempre que la publicación original se cite correctamente.