A fotografia e a inteligência artificial
os filtros de instagram que transformam os usuários em obras de arte
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v18i2.21785Resumen
El artículo reflexiona sobre las nociones de imagen y pensamiento débil, expuesta por Gianni Vattimo a partir de la lectura de Walter Benjamin sobre la era de la reproductibilidad técnica y el intercambio de valores de la obra de Arte, que antes se consideraba de carácter aurático y, en la posmodernidad, comienza a verse desde un valor de exposición. Para eso, reunimos una muestra de efectos cibernéticos, llamados filtros, presentes en la red social Instagram y producidos a partir de pinturas. Estos filtros permiten que el ciberusuario aparezca en la obra de arte seleccionada, creando un montaje entre el usuario y la obra. Así, a partir de la alegoría mítica de Narciso, reflexionaremos sobre la comercialización del Arte y la objetivación del sujeto frente a estas modalidades fotográficas compuestas por inteligencia artificial. Nuestra lectura apuntará, en resumen, a la relación entre la apreciación artística posmoderna y la formación de identidad de los sujetos contemporáneos frente a los espacios cibernéticos y la cultura digital.
Palabras Clave: Historia del Arte; Arte en la posmodernidad; arte y filosofía; fotografía e inteligencia artificial;
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