Enseñanza de la biología y educación en sexualidad
Palabras clave:
Educação e Sexualidade. Ensino de Biologia. Adolescência. EscolaResumen
En este artículo proponemos un debate sobre el currículo escolar en educación y sexualidad. Entendemos que su ejercicio se da históricamente desde la perspectiva de las disciplinas ciencia / biología, debido a una práctica docente centrada en la enseñanza (in) formativa y fisióloga sobre el cuerpo como máquina reproductora. En el presente estudio se realizó una investigación exploratoria y descriptiva, y los datos presentados fueron recolectados utilizando la herramienta Google Forms, en el formato de Escala Likert. El público objetivo de la investigación fueron estudiantes de secundaria del Colégio Estadual Berilo Vilas Boas, ubicado en la ciudad de São José do Jacuípe-BA. El cuestionario se dividió en dos etapas: la primera etapa involucró la presentación del encuestado con la intención de calificar la muestra y la segunda etapa consistió en seis preguntas sobre sexualidad, las cuales correspondieron a la opinión personal. El objetivo general fue investigar, desde la percepción de los estudiantes, cómo se está incorporando la educación en sexualidad en el contexto escolar. Para ello, 65 estudiantes entre 15 y 22 años respondieron el cuestionario. A partir de los resultados, se resalta la necesidad de avanzar en los debates sobre género y sexualidad en el ámbito escolar, abriendo espacios de diálogo de forma transversal, no estando bajo la responsabilidad de las asignaturas de Biología y Ciencia, sobre la situación en la que se El sujeto puede insertarse para que tome conciencia de todas las relaciones que de allí surgen para que pueda ser instrumentalizado para que pueda participar en la defensa de sus derechos de alguna manera o que otros sujetos de la comunidad escolar puedan actuar de alguna manera. eficaz.
Palabras clave: Educación y Sexualidad. Enseñanza de la biología. Adolescencia. Colegio
Descargas
Citas
ALTMANN, Helena. Sobre a educação sexual como um problema escolar. Revista Linhas, Florianópolis, v. 7, n. 1, 2007.
ABERASTURY, Arminda. O adolescente e a liberdade. In: ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Maurício (Org.). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 13-23.
BARBOSA, Stella Maia; COSTA, Patrícia Neyva Pinheiro da; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. Estágios de mudança dos pais nas conversas com os filhos sobre prevenção HIV/AIDS. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. 6, nov./dez. 2008. p. 1-7.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRITTOS, Eritânia Silmara; SANTOS, Aline Bruna.; GAGLIOTTO, Gisele Monteiro. A Importância da Educação Sexual na Formação de Professores: O Projeto Laboratório de Educação Sexual Adolescer e a Intervenção necessária junto aos adolescentes no espaço escolar. In: III Simpósio Internacional de Educação Sexual, 2013. Maringá, 2013.
CAMARGO, Elisana Ágatha. Iakmiu; FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3), 2009. p. 937-946.
CANO, Maria Aparecida Tedeschi; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho. A família frente à sexualidade dos adolescentes. Acta. Paul. Enf., São Paulo, v. 13, n. 1, p. 38-46. 2000.
CARVALHO, Hanielly Cristinny Mendes Carvalho. Educação sexual na formação de professores: Caminhos para a prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básica. 2021. 96 f. Dissertação (Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básica) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Urutaí, 2021.
CASTRO, Mary Garcia; ABRAMOVAY, Miriam e DA SILVA, Lorena Bernadete. Juventudes e Sexualidade. UNESCO, Brasília. Londrina: Eduel, 2004.
FAGUNDES, Tereza Cristina Pereira Carvalho. Sexualidade e gênero – Uma abordagem conceitual. IN: Ensaios sobre educação, sexualidade e gênero. Salvador: Helvécia, 2005 . pp. 9-20.
FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Educação sexual: retomando uma proposta, um desafio. 3. ed. rev., atualiz. Londrina: EDUEL, 2010. Disponível em http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/1885. Acesso em :05 nov. 2021.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 16ª Edição. Paz e Terra. Rio de Janeiro,1990.
GARCIA, Valeria. Aroeira. A educação não formal como acontecimento. 2009. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.2009.
HENRIQUES, Ricardo, BRANDT Maria Elisa Almeida; JUNQUEIRA, Rogério Diniz; CHAMUSCA, Adelaide. Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos. Cadernos Secad, Brasília, n. 4, mai. 2007.
KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho, 4ª ed. São Paulo: Cortez. 2005.
LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Autêntica, 2018.
NOGUEIRA, Natália Souza; ZOCCA, Adriana Rodrigues, MUZZETI, Luci Regina; RIBEIRO, Paulo Rennes. Educação sexual no contexto escolar: as estratégias utilizadas em sala de aula pelos educadores. HOLOS, v. 3, n.32, 2016. p.319-327.
NUNES, César; SILVA Edna. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade. Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básica. Campinas: Autores Associados, Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básica, 2000.
OLIVEIRA, Letícia Thais; SANTANA, Ronaldo Santos; SCHUNEMANN, Haller Elinar Stach. Percepção dos docentes do Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básica Ensino Médio referente à educação sexual na escola. Rev. Int. de Form. de Professores (RIFP), Itapetininga, v. 2, n.2, 2017. p. 121-135.
PEREIRA, Zilene Moreira; MONTEIRO, Simone Souza. Gênero e sexualidade no ensino de ciências no Brasil: Análise da produção científica. Revista Contexto e Educação, v.30, n. 95, 2015. p.117-146.
PONCE, Banca Jurema; NERI, Juliana Fonseca Oliveira. A justiça curricular, a violência sexual intrafamiliar (VSI) e o direito à aprendizagem. Revista e-Curriculum, São Paulo, v.15, n.4, p. 1208-1233, out./dez. 2017.
ROCHA, Genylton Odilon Rêgo; LIMA, Nayara Chaves. A escola como um espaço de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes: Conhecendo para proteger..iN: Políticas educacionais na educação básica: impactos e perspectivas para escola pública [recurso eletrônico] / Antônio Sousa Alves; Francisco de Assis Carvalho de Almada; Albiane Oliveira Gomes; Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro (Org.) – São Luis: EDUFMA, 2019.
SANTOS, Ana Carolina Teixeira. A sexualidade e o atual currículo escolar: quais as contribuições na construção da identidade do educando? In: XII Semana da Mulher, Marília. Sessão de comunicações científicas (UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus Marília), 2015.
SILVA Caio Samuel Franciscati; BRANCALEONI, Ana Paula Leivar; OLIVEIRA, Rosemary. Rodrigues. Base Nacional Comum Curricular e diversidade sexual e de gênero: (des) caracterizações. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. esp. 2, p. 1538-1555, jul. 2019.
SILVA, Elisângela Lima, da SILVA, Silvana MOTA, Raquel Martins Fernandes, e de SOUSA, Ricardo Douglas. Educação Sexual no Ensino de ciências. Revista do Centro de ciências Naturais e Exatas, v.14, p. -9, 2015.
VALDÉS, Teresa. Socialização em sexualidade no Chile: adolescentes de camadas populares urbanas. In: HEILBORN, Maria Luiza et al. (Org.). Sexualidade, família e ethos religioso. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. p. 315-342.
WEEKS, J. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, G. L. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2. ed. Tradução dos artigos: Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p.35-83.
ZOMPERO, Andreia Freitas; LEITE, Cristiane. Mota; GIANGARELLI, Douglas Caldeira; BERGAMO, Maurílio Cristiano. A temática sexualidade nas propostas Curriculares no Brasil. Revista Ciências & Ideias v.1, 2018. p.101-114.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Uma nova publicação de artigo anteriormente publicado na Revista Multidisciplinar do Núcleo de Pesquisa e Extensão (RevNUPE), fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, seguindo as normas de referência. Autores que publicam na RevNUPE concordam com os seguintes termos:
-
O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, sintática, ortográfica e bibliográfica com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais poderão ou não ser enviadas aos autores.
-
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA).
-
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial na RevNUPE.
-
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online — em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica.