Profesores de música en educación básica: escritos del yo, resistencia y empoderamiento desde la perspectiva de la musicobiografía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1162

Palabras clave:

Escritas de si, Professores de música, Musicobiografização

Resumen

Este trabajo pretende emerger, a partir de las autoescrituras de profesores de música, una dimensión performativa de las narrativas con otros modos de resistencia y empoderamiento desde la perspectiva de la musicobiografización. Las interpretaciones dudosas de las normas establecidas en el art. 26, § 6, de la Ley nº 9.394/96 (LDB) aún provocan resistencias por parte de los profesionales que actúan en la disciplina artística, ya que la ley no menciona la especificidad en el área de ​​cursos de pregrado. Por tanto, la ley favorece, aunque sea de forma velada, la negociación de acuerdos profesionales en el seno de las escuelas de educación básica. El tema del X CIPA – “Insubordinación de la investigación (auto)biográfica: democracia, narrativas y otras formas de vida”, me llevó a reflexionar sobre cuestiones no tan democráticas como que el profesor de música licenciado pueda trabajar en su área. de formación en enseñanza del arte en la educación básica. Aún es urgente mantener resistencias en materia de profesionalización en el ámbito de la formación. El empoderamiento ocurre en la resistencia, en las elecciones que hacen los docentes que actúan en el área del arte, negociando relaciones de poder entre las modalidades artísticas a trabajar en la disciplina Arte. Mi argumento es que ese empoderamiento se fortalece en las confrontaciones, en saber escribirse como alguien que muestra y demuestra, musicalmente, cómo llegó a ese camino de reconocimiento, alcanzando la experiencia con estrategias utilizadas en la negociación de intereses comunes y de maneras singulares. para empoderarse. La autoescritura es un dispositivo formativo, pero también una apuesta epistemopolítica que, con sus fuentes y cuestionamientos, dilucida una trayectoria profesional en la representación del yo realizada por sus hechos y efectos surgidos de los procesos de musicobiografización evidenciados en los modos de actuar y convirtiéndose en agentes, protagonistas de sus historias de vida profesional con la música.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Delmary Vasconcelos de Abreu, Universidade de Brasília

Pós-doutora em Educação na linha de pesquisa: Cultura Escrita, Linguagens e Aprendizagens pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel); doutorado em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na linha Educação Musical. Atua como docente nos cursos de licenciatura em Música presencial e a distância, no Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS) da Universidade de Brasília (UnB) e no Mestrado Profissional (Prof-Artes) dessa mesma instituição. Coordena o Grupo de Pesquisa Educação Musical e Autobiografia, registrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde 2013. Atualmente, é coordenadora do PPGMUS da UnB e bolsista do CNPq – PQ2.

Citas

ABREU, Delmary Vasconcelos. Musicobiografização: prática automedial em educação musical. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, Salvador, v. 8, n. 23, p. 1-19, 2023. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/16523. Acesso em: 3 mar. 2024.

ABREU, Delmary Vasconcelos. História de vida e sua representatividade no campo da educação musical: um estudo com dois educadores musicais do Distrito Federal. Revista Intermeio, Campo Grande, v. 23, n. 45, p. 207-227, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/intm/article/view/5080/3774. Acesso em: 3 mar. 2024.

ABREU, Delmary Vasconcelos. Narrativas de profissionalização docente em música: uma epistemologia política na perspectiva da Teoria Ator-Rede. Revista Abem, Londrina, v. 23, n. 34, p. 125-137, 2015. Disponível em: https://revistaabem.abem.mus.br/revistaabem/article/view/527. Acesso em: 3 mar. 2024.

ABREU, Delmary Vasconcelos. Tornar-se professor de música na educação básica: um estudo a partir de narrativas de professores. 2011. Tese (Doutorado em Música) –Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. Disponível em:

https://lume.ufrgs.br/handle/10183/31430. Acesso em: 3 mar. 2024.

BRASIL. Lei n° 13.278, de 2 de maio de 2016. Altera o § 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da arte. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 maio 2016. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13278.htm. Acesso em: 24 jan. 2023.

DELORY-MOMBERGER, Christine; BOURGUIGNON, Jean-Claude. Medialidades biográficas, práticas de si e do mundo. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, Salvador, v. 8, n. 23, p. 1-9, 2023. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/19443. Acesso em: 24 fev. 2023.

DELORY-MOMBERGER, Christine. Abordagens metodológicas na pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, n. 51, p. 523-740, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/5JPSdp5W75LB3cZW9C3Bk9c/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 3 mar. 2024.

FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Michel Foucault: uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 231-249.

GOHN, Maria. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 20-31, 2004.

LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cien- tistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Ed. UnESP, 2000.

LATOUR, Bruno. Reagregando o social. Tradução Gilson Cesár Cardoso de Sousa. Salvador: Edufba; São Paulo: Edusc, 2012.

NÓVOA, António. Professores: Imagens do futuro presente. Lisboa: Instituto de Educação EDUCA, 2009. Disponível em: https://rosaurasoligo.files.wordpress.com/2017/04/antc3b3nio-nc3b3voa-professores-imagens-do-futuro-presente.pdf. Acesso em: 3 mar. 2024.

PASSEGGI, Maria da Conceição. Enfoques narrati- vos en la investigación educativa brasileña. Revista Paradigma, Ribeirão Preto, v. 41, p. 57-79, 2020. Disponível em: http://revistaparadigma.online/ ojs/index.php/pa- radigma/article/view/929. Acesso em: 3 mar. 2024.

PASSEGGI, Maria da Conceição. Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, Joaçaba, v. 41, n. 1, p. 67-86, 2016. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/roteiro/v41n1/2177-6059-roteiro-41-1-00067.pdf. Acesso em: 3 mar. 2024.

PASSEGGI, Maria da Conceição. A mediação biográfica: acompanhar adultos em processos-projeto de si. [S. l.: s. n.], 2015. Disponível em: https://portaldoenvelhecimento.com.br/mediacao-biografica-acompanhar-adultos-em-processos-projetos-de-si/ Acesso em: 23 jan. 2023.

SANTOS, Leandro Francisco. Projetos de bandas escolares no Distrito Federal: um estudo com documentação narrativa na perspectiva da teoria ator-rede. 2019. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2019. Disponível em:

http://icts.unb.br/jspui/handle/10482/37070. Acesso em: 3 mar. 2024.

SUAREZ, Daniel H. Los docentes escriben para investigar e formarse. La red de documentación narrativa em Argentina. Revista Trayectoria, Buenos Aires, n. 3, p. 1-13, 2015. Disponível em: https://www.ojs.arte.unicen.edu.ar/index.php/trayectoria/article/view/332. Acesso em: 3 mar. 2024

VASCONCELLOS, Eduardo Mourão. O poder que brota da dor e da opressão: empowerment, sua história, teoria e estratégias. São Paulo: Paulus, 2003.

Publicado

2024-06-28

Cómo citar

ABREU, D. V. de. Profesores de música en educación básica: escritos del yo, resistencia y empoderamiento desde la perspectiva de la musicobiografía. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, [S. l.], v. 9, n. 24, p. e1162, 2024. DOI: 10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1162. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/20511. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Insubordinações da pesquisa (auto)biográfica