Narrativas del yo en la investigación (auto)biográfica con jóvenes
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1161Palabras clave:
Investigación (auto)biográfica, Autonarrativas, Sociología de la Juventud, JóvenesResumen
El objetivo es presentar los aportes y especificidades de las autonarrativas, para estudios con jóvenes en el campo de la Educación, a partir de los presupuestos teóricos y metodológicos de la investigación (auto)biográfica. Sin la intención de cubrir todas las dimensiones de los múltiples aspectos de los estudios con narrativas, este texto se centra en cómo la autonarrativa es concebida y utilizada en estudios con jóvenes por dos autores que son referentes para la Sociología de la Juventud en Brasil. Ellos son: Pais (2001), científico social português, y Feixa (2018), antropólogo social español; como las desarrolladas desde la perspectiva de la investigación (auto)biográfica, según la investigadora francesa Delory-Momberger (2012; 2014; 2021; 2022), el investigador brasileño Souza (2006; 2014) y la investigadora brasileña Passeggi (2020; 2021). También se destacan cuestiones planteadas en el análisis de una entrevista de investigación biográfica, a una joven estudiante de Pedagogía, sobre los desafíos del primer año. Además de los enfoques en el uso de narrativas para el campo del estudio de la juventud y de la investigación (auto)biográfica, se destacan las especificidades de las formas de concebir las autonarrativas en los estudios con jóvenes para esta última. Para la investigación (auto)biográfica, la producción de narrativas por parte de jóvenes no apunta a la obtención de datos, sino que se configura como potencializador de espacios de reflexividad, que pueden producir tanto procesos de autoformación como conocimientos para la búsqueda.
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