Ressignificando memórias: quando a (auto)biografia anuncia a luta pela vida
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.22.v7.n20.p38-51Palabras clave:
Histórias de vida, Memória, LiberdadeResumen
¿Qué experiencias se pueden vivir a partir de la resignificación de la memoria por parte de quienes vieron su vida afectada directa e indirectamente por el sistema penitenciario? Esta es la pregunta que impulsa este artículo cuyo objetivo es: discutir a la luz de la (auto)biografía, vivencias y vivencias a partir de la resignificación de la memoria de quienes vieron afectada su vida directa e indirectamente por el sistema penitenciario, espacio a través del cual uno de mis hermanos que murió a fines de la década de 1990. De esta manera, consideramos que la corta trayectoria de alguien más (mi hermano) se fusiona con mis recuerdos y, de esta manera, el Yo y el Nosotros se amalgaman. en mi (auto)biografía. En este contexto, para viabilizar la investigación y dar respuesta a la pregunta propuesta, haremos uso de fuentes bibliográficas basadas, por ejemplo, en Foucault (2004; 2014); Davis (2020); Bauman (2021) y Passeggi, Abrahão y Delory-Momberger (2012) discutiendo y elaborando nuestros análisis interpretativos sobre las narrativas del Yo y el Nosotros. Los resultados indican que las experiencias pueden ser múltiples y formativas, tanto individual como colectivamente, ya que las historias de vida pueden ser continuamente reinterpretadas.
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Citas
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