O museu como lugar de resistência: memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n14.p917-926Palavras-chave:
Museu, Corpos negros, Comunidades africanas e afrodiaspóricasResumo
As minhas pesquisas, realizadas desde a minha graduação em Museologia, iniciada em 1986, e ao longo dos últimos 30 anos, dedicados à docência na Museologia, acabaram como uma certa confluência, não somente porque estou na cidade de Salvador, na Bahia, e acabaram me levando para reflexões sobre a questão da memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas. Ao longo desses anos, foram vários os produtos oriundos dessa pesquisa: uma dissertação de mestrado, uma tese e várias outras produções que se associaram ao fato de que, ao longo desses anos, durante mais de 15 anos, com intervalos, fui gestor do Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), estando novamente à frente da sua gestão desde o ano de 2018Downloads
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Referências
BANCEL, Nicolas. BLANCHARD, Pascal. LEMAIRE, Sandrine. Os jardins zoológicos humanos. Le Monde Diplomatique – Brasil. Disponível em: https://diplomatique.org.br/os-jardins-zoologicos-humanos
BOETSCH, Gilles. DEROO, Éric. LEMAIRE, Sandrine. BANCEL, Nicolas. Pascal BLANCHARD. Zoos humains: Au temps des exhibitions humaines. Paris: La Decouverte, 2004. 485p.
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Publicado
2020-06-29
Como Citar
CUNHA, M. N. B. da. O museu como lugar de resistência: memória e representação de comunidades africanas e afrodiaspóricas. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, [S. l.], v. 5, n. 14, p. 917–926, 2020. DOI: 10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n14.p917-926. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/8918. Acesso em: 8 nov. 2024.
Edição
Seção
Entrevistas