VALORES CAPITAL EN LA CULTURA DIGITAL Y LA FORMACIÓN DE LA JUVENTUD CAMPESINA
DOI:
https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2022.v7.n.15276Palabras clave:
Valores de capital. Cultura digital. Juventud Campesina.Resumen
Discutimos, en este texto, la relación entre las bases del capitalismo y la cultura digital y cuáles influencias tiene este proceso en la formación humana de la juventud campesina. La cultura digital es la cultura de la velocidad, del acortamiento de las distancias comunicativas y comerciales, de la intensidad, de la posibilidad de tránsito entre fronteras nunca antes visitadas, del pensamiento acelerado, de la memoria fuera del cuerpo, de la relación íntima mediada por máquinas, de la aproximación con lo desconocido, de las conversaciones instantáneas. A partir de esta observación, avanzamos para la comprensión de que la evolución tecnológica veloz por la cual pasamos es, esencialmente, una creación del capital, cuya expansión implica ampliar sus redes, sus conexiones, sus valores, los cuales son incorporados no apenas a las exigencias del mercado de trabajo, sino a toda sociabilidad. El movimiento teórico, metodológico y analítico que orientó este trabajo se sustenta en la perspectiva histórico-dialéctica como base. La realidad concreta es el punto de partida del estudio y, al mismo tiempo, el punto de llegada. El trabajo forma parte de un estudio de doctorado del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Bahía que discutió la Educación de Campo en el Contexto de la Cultura Digital. Se problematizó que en esta cultura de profusión e hibridación de lenguajes, los términos información y comunicación extrapolan sus significados originales y, así, las tecnologías de la información y la comunicación son más que herramientas, son contenidos culturales que actúan y desafían la formación de la juventud campesina desde múltiples formas. Entre las conclusiones, vimos que tanto las formas, cuanto el contenido generado en las relaciones con las tecnologías, se constituyen a partir de una premisa de organización social que reúne desde los rasgos actuales de la sociedad, hasta la proyección de lo que puede llegar a ser.
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