O uso da realidade aumentada com dispositivos móveis na educação matemática como potência na geometria espacial
DOI:
https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2020.v5.n2.8922Palavras-chave:
Geometria Espacial, Realidade Aumentada, Tecnologias EducacionaisResumo
Este texto apresenta o uso da realidade aumentada em dispositivos móveis como um recurso educacional potencial para o ensino de Geometria Espacial, pois essa tecnologia disruptiva permite que o aluno se aproxime do objeto de aprendizagem, através da visualização interativa e imersiva de conceitos abstratos da matemática. Visto que a realidade aumentada possibilita a manipulação de objetos virtuais tridimensionais, os quais podem são visualizados sobrepostos ao ambiente físico, esse texto argumenta como a ferramenta pode ser utilizada no ensino de Geometria Espacial, com o objetivo de promover experiências significativas aos alunos pela manipulação de sólidos geométricos em seus dispositivos móveis.
Downloads
Referências
AUSUBEL, David. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Paralelo, 2003.
AZUMA, Ronald. A Survey of Augmented Reality. Teleoperators and Virtual Environments. Los Angeles, n. 6, p. 355 - 385, ago. 1997. Disponível em: <http://ronaldazuma.com/papers/ARpresence.pdf>. Acesso em: 08 maio 2018.
BECKER, Fernando; FRANCO, Sérgio Roberto (Org.). Revisitando Piaget. Porto Alegre: Mediação. 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino de primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1998.
DE ALMEIDA, Caio Augusto Rabite; DE ARAÚJO LIMA, Fernando Tadeu; BORGES, Marcos Martins. Tectônicas Digitais: a (in) tangibilidade no processo de projeto em arquitetura. Design e Tecnologia, v. 9, n. 18, p. 01-21, 2019.
ESTADO DE MINAS. Brasil tem 230 mi de smartphones em uso. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/04/26/internas_economia,1049125/brasil-tem-230-mi-de-smartphones-em-uso.shtml>. Acesso em: 30 mai. 2020.
EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Trad. Hygino H. Domingues. 3ª ed. Campinas-SP: Editora UNICAMP, 2004.
JONASSEN, David. Computadores, ferramentas cognitivas: desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Porto: Porto Editora, 2007.
MARQUES, Vanessa; CALDEIRA, Cláudia Rosana. Dificuldades e carências na aprendizagem da Matemática do Ensino Fundamental e suas implicações no conhecimento da Geometria. Revista Thema, v. 15, n. 2, p. 403-413, 2018.
KIRNER, Cláudio.; KIRNER, Tereza. Evolução e Tendências da Realidade Virtual e da Realidade Aumentada. In: Ribeiro, Marcos Wagner; Zorzal, Ezequiel Roberto (Org.). Realidade Virtual e Aumentada: Aplicações e Tendências. Realidade Virtual e Aumentada: Aplicações e Tendências. Porto Alegre: SBC, 2011, v. 1, p. 8-23.
KIRNER, Cláudio; SISCOUTO, Robson. Fundamentos da Realidade Aumentada. In: KIRNER, Cláudio; SISCOUTO, Robson (Org.). Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e Aplicações. Petrópolis: SBC, 2007, p. 2-21. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/5044/504450759004.pdf>. Acesso em: 05 maio 2018.
PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando. Psicogênese e história das Ciências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel; A representação do espaço na criança. 1º. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
O conteúdo dos artigos é de estrita responsabilidade de seus autores, assumindo responsabilidade de todo o conteúdo fornecido na submissão, e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.