A morte moderna ou não permita Deus que eu morra sem confissão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol14.i1.a18477

Palabras clave:

memorias; funeral; mirada exotopica.

Resumen

UNA MUERTE MODERNA O DIOS NO QUIERA QUE MUERA SIN CONFESIÓN 

RESUMEN: El artículo “Muerte moderna o Dios no quiera que muera sin confesión” es un extracto de una investigación doctoral. El objetivo del texto es reflexionar sobre los cambios ocurridos ante la muerte, una reflexión realizada a través de recuerdos personales y el ejercicio exotópico de regresar a escena con una mirada adulta y en una perspectiva de investigación y análisis de dos episodios de muerte en la familia, separadas por un intervalo de tiempo de tres décadas, que involucra, entre otras cosas, transformaciones tecnológicas y de comportamiento social. A lo largo del texto conviven hechos aparentemente personales y regionales en armonía con aspectos universales, que por sí solos no parecen formar parte de un sistema mayor que ha ido cambiando con el tiempo. A la visión de autores como Philippe Ariès, Georges Duby y Mijaíl Bajtín se suman observaciones populares sobre la proximidad de la muerte, la muerte misma y las costumbres que estuvieron presentes o que aún lo están en este entorno. El texto, por su carácter memorístico, no presenta los resultados en la forma tradicional de investigación, pero ayuda a comprender el proceso de desaparición o transmutación de estas prácticas, al mismo tiempo que revela un comportamiento diferente en relación al velorio y la post-muerte en la actualidad.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Maria de Amorim Viana, IF SERTÃO PERNAMBUCANO

Professora do Instituto Federal Sertão Pernambucano - IF SERTÃO-PE - Campus Petrolina .Graduação em LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/ INGLÊS pela Universidade de Pernambuco, Especialização em Programação do Ensino de Português - UPE, Especialização em Informática na Educação. UFPE, Mestrado em Letras. UFPE e Doutoranda no DINTER em Letras, parceria Universidade Estadual do Rio Grande do Norte e Instituto Federal Sertão Pernambucano.

Citas

REFERÊNCIAS

ARIÈS, Philippe. O homem diante da morte. Tradução: Luiza Ribeiro. São Paulo: Editora Unesp, 2014.

ARRAIS, Marco Aurélio. Velórios e defuntos. 2015. Disponível em: https://www.ambientelegal.com.br/velorios-e-defuntos-marco-aurelio-arrais/. Acesso em: 9 jan. 2022

ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Moderna, 1994.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. [tradução feita a partir do francês por Maria Emsantina Galvão G. Pereira revisão da tradução Marina Appenzellerl. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

BAKHTIN, Mikhail. Para a filosofia de um ato responsável. Tradução: Waldemir Miotello e Carlos Faraco. São Paulo: Pedro e João Editores, 2017.

CAMINHA, Ernesto. O chiar dos cabelos. In: REVISTA ESTÉTICA E SEMIÓTICA | BRASÍLIA. v.4. n.2. JUL/DEZ 2014. p.181-183. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/esteticaesemiotica/article/view/11935/10464 . Acesso junho 2022.

DUARTE, Adriane da Silva. ANNA Lia A.A. PRADO, Tradutora de Tucídides: “A oração fúnebre de Péricles” In: Translatio. Porto Alegre, n. 19. p.3-15. 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/translatio/article/view/107720. Acesso em: setembro 2021

DUBY, Georges. Guilherme, o Marechal: o melhor cavaleiro do mundo. Lisboa: Gradiva, D. L.,

MENEZES, Rachel Aisengart. Difíceis Decisões: uma abordagem antropológica da Prática

Médica em CTI.In: PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. p.27-49. 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/fj33YvZmQZxwxGdvx6nt5xL/abstract/?lang=pt . Acesso em junho 2022.

TOLSTÓI, Leon. A morte de Ivan Ilitch. Tradução de Vera Karam. Porto alegre. 2010. E-book L&PM Editores, 90 páginas disponível em: https://www.amazon.com.br/Morte-Ivan-Ilitch-Leon-Tolst%C3%B3i-ebook/dp/B00A3D8T7k . Acesso em: 21/08/2021.

Publicado

2024-03-10

Cómo citar

DE AMORIM VIANA, A. M. A morte moderna ou não permita Deus que eu morra sem confissão. Revista Ouricuri, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 53–70, 2024. DOI: 10.59360/ouricuri.vol14.i1.a18477. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/ouricuri/article/view/18477. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê: Rememoração e contação da história ‘de si’ pela geografia afetiva do campo-roça na lembrança ancestral dos familiares mortos e vivos.

Artículos más leídos del mismo autor/a